Anuário da Indústria de Implementos Rodoviários 2024

71 © Anfir / APEX Brasil Levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT) avaliou 111.502 quilômetros da malha federal e dos principais trechos estaduais e constatou a necessidade de rápidas intervenções e manutenção perene O Brasil depende de rodovias para escoar a riqueza que produz. São as estradas que permitem a expansão de mercados, bem como a movimentação de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), aproximadamente 65% de todas as mercadorias são carregadas em estradas. Entretanto, a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada no final do ano passado, mostra que o estado de conservação das rodovias vai de mal a pior. Embora não seja surpreendente, o levantamento atual revela que 67,5% de extensão avaliada foi classificada como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Conforme a CNT, para obter um diagnóstico preciso das rodovias, há a avaliação do pavimento, sinalização e geometria da via. Esses aspectos são analisados segundo a percepção do usuário, a conservação e a segurança. Os principais pontos críticos registrados nas rodovias do País foram quedas de barreiras, erosões nas pistas, buracos grandes e pontes caídas ou estreitas. São problemas de infraestrutura que interferem, sobretudo, na segurança dos usuários, aumentam o risco de acidentes e, consequentemente, custos adicionais ao transporte.

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