Um mês após Fenatran Frigo King registra R$ 7,4 milhões em negociações ativas
Empresa já tem R$ 3,2 milhões faturados no mesmo período; Aumento no volume de visitas ao estande da empresa durante o evento e qualidade dos visitantes influenciou no resultado
O aumento no volume de visitantes no estande da Frigo King na Fenatran 2024, e a qualidade deles, garantiu à empresa R$ 7,4 milhões em negociações ativas um mês após a realização do evento. “Esse resultado superou nossa expectativa e sinaliza que deveremos ter um primeiro semestre de 2025 aquecido”, afirma Marcos Augusto Pordeus de Paula, diretor Geral da Frigo King.
Negociações ativas são aquelas em que as discussões estão se aproximando da conclusão. Um mês após a Fenatran, a empresa já faturou R$ 3,2 milhões. “Tivemos 35% a mais de visitantes no estande com relação a 2022 quando recebemos 750 executivos, todos com claro interesse em nossos equipamentos”, explica Marcos.
A Frigo King é fabricante de equipamentos de alta tecnologia para refrigeração de cargas transportadas em baixas temperaturas. Na Fenatran ela apresentou duas inovações para o mercado de transporte de cargas perecíveis. Foram elas o Zeus, o primeiro equipamento produzido no Brasil, para equipar Reboque e Semirreboque; e o e-Flex, equipamento de refrigeração que pode ser alimentado por placas fotovoltaicas, que complementam a bateria de 48v do aparelho.
As máquinas vendidas e em processo de discussão são em sua maioria das linhas Apollo e Flex, incluindo ai um equipamento apresentado ao mercado anteriormente, o SRX EPS. O equipamento foi desenvolvido para atuar em vans e caminhões movidos a motores elétricos, com foco em atender o segmento farmacêutico.
O Flex SRX EPS é acionado pela bateria do veículo (550 v) e também pode ser alimentado pela rede elétrica quando a van ou caminhão estiver estacionado. O equipamento é ideal para o transporte de medicamentos e vacinas, além de outros produtos resfriados ou levemente congelados, como laticínios e carnes.
“No mercado da Cadeia do Frio entre apresentar uma inovação e efetivamente vende-la é um processo que pode levar de seis meses a um ano. Isso explica porque as novidades mostradas na Fenatran ainda não figuram entre os negócios em andamento”, conclui o diretor Geral.
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