

Reduções foram de 2,65% para o tipo comum e de 2,62% para o S-10 na comparação com a primeira quinzena de abril
De acordo com a mais nova análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o diesel comum e o tipo S-10 tiveram preços médios de R$ 6,25 e R$ 6,31, respectivamente, na primeira quinzena de maio. Os valores representam quedas respectivas de 2,65% e 2,62% para os dois tipos de combustível, na comparação com o período equivalente de abril.
“A queda de mais de 2,6% nos preços médios do diesel comum e do tipo S-10 nesta primeira quinzena de maio representa um recuo de R$ 0,17 por litro em relação ao início de abril, um centavo a mais do que o último corte anunciado pela Petrobras às distribuidoras, de R$ 0,16. Esse movimento reflete o terceiro reajuste para baixo promovido pela estatal em 2025 e mostra que o repasse tem chegado às bombas, contribuído para aliviar os custos com abastecimento”, analisa Renato Mascarenhas, Diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade.
Com o reajuste, ao analisar os valores médios regionalmente, nota-se que, em comparação com a primeira quinzena de abril, todas as regiões do Brasil acompanharam a média nacional e registraram queda, com destaques para o Sul, que registrou as maiores quedas do País para o diesel comum (3,37%), e para S-10 (3,03%, mesma redução do Centro-Oeste). O Sul foi, também, onde se comercializou, mais uma vez, o diesel mais barato do País, para ambos os tipos. Na região, o diesel comum foi comercializado em média a R$ 6,03, enquanto o S-10 foi vendido à média de R$ 6,09.
Já os preços mais caros foram encontrados no Norte, onde se vendeu o diesel S-10 a R$ 6,75, mesmo após queda de 2,03%, e o comum a R$ 6,91, depois de redução de 1,29%.
Na avaliação por estados, o destaque da primeira quinzena de maio foi novamente o Acre, que registrou as maiores médias para os dois tipos de diesel. Após queda de 0,89%, o tipo comum alcançou o valor de R$ 7,78 no estado, enquanto o S-10, que apresentou redução de 1,78%, caiu para R$ 7,73. A maior redução para o diesel comum aconteceu em Alagoas, onde o preço médio do combustível recuou para R$ 6,33 após queda de 6,08%.
Já o menor preço médio para o diesel comum foi registrado nos postos do Paraná, a R$ 6,00, após queda de 3,85% na comparação com a primeira quinzena de abril. Enquanto isso, o menor preço para o diesel S-10 foi encontrado em Pernambuco, onde se comercializou o combustível a R$ 5,95, depois de queda de 4,49% em comparação ao mesmo período do mês anterior, a maior redução entre todos os estados brasileiros.
Vale destacar também que os maiores aumentos nos preços de ambos os tipos de diesel foram registrados no Amazonas, onde os motoristas viram alta de 0,86% no tipo comum, o que elevou o preço médio do combustível a R$ 7,00. Já o S-10 teve alta de 0,28% no estado, chegando ao preço médio de R$ 7,05.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.
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Entidades do setor automotivo destacam a importância da manutenção preventiva e da inspeção veicular como políticas públicas de preservação da vida
Durante o Maio Amarelo — movimento global de conscientização sobre a redução de acidentes de trânsito — a Aliança do Aftermarket Automotivo Brasil reforça seu protagonismo na defesa da segurança viária, destacando a importância da manutenção preventiva e da regulamentação da inspeção veicular no país. Para a entidade, preservar vidas nas ruas e estradas começa pela valorização da cadeia de reposição, composta por indústria, distribuidores, varejistas e oficinas mecânicas.
Formada por seis das principais entidades do setor – ANDAP/SICAP, ANFAPE, ASDAP, CONAREM, SINCOPEÇAS BRASIL, SINDIREPA BRASIL –, a Aliança atua para construir políticas públicas estruturantes que valorizem os serviços de manutenção e assegurem que veículos em circulação estejam em condições seguras. Durante a Automec 2025, a entidade apresentou uma proposta concreta para a implementação nacional da inspeção veicular periódica, tema previsto há anos no Código de Trânsito Brasileiro (Art. 104), mas ainda sem execução plena.
A proposta foi detalhada durante o 1º Congresso da Aliança, com destaque para a palestra “Inspeção Veicular: a desconhecida experiência brasileira”. O conteúdo apresentou dados robustos: o Brasil já possui estrutura técnica instalada, com 504 estações de inspeção, cerca de 5.000 profissionais atuando no setor e mais de 30 milhões de inspeções realizadas desde os anos 1990. No entanto, apesar dos avanços pontuais, a falta de regulamentação nacional impede que o país usufrua dos benefícios plenos da inspeção como ferramenta de segurança pública.
Durante a apresentação, foram apontados os principais motivos de reprovação de veículos: iluminação (47,58%), pneus e rodas (16,43%), freios (10,31%) e suspensão (6,05%). Esses números evidenciam a urgência de uma cultura sólida de manutenção preventiva, pois esses componentes, quando negligenciados, aumentam significativamente o risco de acidentes fatais. Para a Aliança, estimular a prevenção é um dos caminhos mais eficazes para reduzir as estatísticas de sinistros no trânsito brasileiro.
Além da segurança, a proposta da Aliança também se alinha a objetivos de sustentabilidade. A inspeção veicular contribui para a redução da emissão de poluentes e ruídos, tema cada vez mais central na agenda de ESG (ambiental, social e governança). A experiência bem-sucedida de municípios como São Paulo, com inspeções obrigatórias em táxis, escolares e veículos a GNV, mostra que é possível combinar viabilidade técnica com impactos positivos à mobilidade urbana e ao meio ambiente.
O Maio Amarelo, ao propor uma reflexão coletiva sobre o valor da vida, oferece o ambiente ideal para que iniciativas como a da Aliança ganhem visibilidade e engajamento. Mais do que uma campanha, é uma convocação para ação conjunta entre sociedade, governo e setor produtivo. A proposta da Aliança traz soluções concretas e viáveis, capazes de transformar o cenário da mobilidade no Brasil.
A entidade também propõe que empresas de reparação, retíficas e centros de inspeção veicular sejam reconhecidos como agentes de transformação, valorizando a mão de obra qualificada e o uso de peças e serviços certificados. “A segurança veicular começa na escolha do componente certo, no cuidado técnico e no compromisso com a excelência. Essa é a mensagem que a Aliança reforça neste Maio Amarelo”, destaca a coordenação da iniciativa.
Ao liderar esse movimento, a Aliança do Aftermarket se posiciona como uma força articuladora de mudanças estruturais no setor automotivo, reafirmando seu papel não apenas como representante da cadeia de reposição, mas como promotora ativa de soluções que impactam diretamente na segurança e qualidade de vida da população brasileira.
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![]() A Aliança do Aftermarket Automotivo Brasil é uma coalizão formada por seis entidades setoriais: ANDAP/SICAP, ANFAPE, ASDAP, CONAREM, SINCOPEÇAS BRASIL, SINDIREPA BRASIL. Seu objetivo é unir os diferentes elos da cadeia da reposição automotiva para atuar em pautas estratégicas como a inspeção veicular, o direito ao reparar, a sustentabilidade, a qualificação profissional e a valorização do setor independente. Com foco em políticas públicas estruturantes e ações de impacto, a Aliança fortalece o aftermarket brasileiro e sua contribuição para um trânsito mais seguro e eficiente. . |
Nos quatro primeiros meses do ano foram emplacados 48.005 produtos ante 49.862 unidades no primeiro quadrimestre de 2024; Juros altos afastam investimentos, afirma o presidente da ANFIR
A indústria brasileira de implementos rodoviários apresentou recuo no volume de emplacamentos no primeiro quadrimestre do ano de 3,72%. De janeiro a abril de 2025 foram entregues ao mercado 48.005 unidades, ante 49.862 produtos em igual.
O segmento de Reboques e Semirreboques registrou recuou de 19,11%. Já o setor de Carroceria sobre chassis apresentou crescimento de 19,81%. Sobre a nova taxa Selic, que foi ajustada para 14,75%, José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR), afirma: “Juros altos afastam investimentos e sem aportes aos negócios as empresas não renovam nem ampliam suas frotas”.
Caminhões recuam - As vendas de caminhões no acumulado de 2025 ficaram abaixo do ano passado. Em quatro meses foram entregues 37.238 unidades, contra 37.094 produtos, o que representa baixa de 0,4%.
Já a produção de caminhões em abril somou 11.020 unidades, o que representa retração de 6% a março (11.720). Com relação a abril de 2024, a queda foi de 5,5% (11.656).
Safra cresce - Um dos setores da economia mais importantes na carteira de negócios do segmento Pesado é o agronegócio. As estimativas do IBGE e Conab indicam crescimento na safra. A expectativa é que os Grãos registrem crescimento de 11,9%, com safra de 327 milhões de toneladas; a Laranja atinja 12,8 milhões de toneladas, o que representa aumento de 4,5%; e que deverão ser colhidas 699 milhões de toneladas de Cana de açúcar, a segunda maior safra da história, para citar três exemplos.
No entanto, o desempenho do campo não se reflete nas vendas de Reboques e Semirreboques. Três modelos utilizados na logística de transporte da safra registram desempenho negativo: Graneleiro/Carga seca (- 39,92%), Basculante (- 38,49%) e Canavieiro (- 23,99%).
“Com o novo aumento na taxa de juros fica difícil estimar quando o desempenho do segmento de Reboques e Semirreboques apresentará melhora porque as empresas não querem se endividar”, conclui Spricigo.
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Argonautas Comunicação
Levantamento da nstech com dados da Polícia Federal Rodoviária e da CNT também apontam cargas mais visadas, rotas mais perigosas, períodos e dias da semana; o estudo é divulgado em meio a campanhas de Maio Amarelo
De acordo com o Painel CNT de Acidentes Rodoviários de 2024, o Brasil registrou 73.114 acidentes de trânsito no ano, resultando em 6.153 vidas perdidas, uma média de 16 mortes por dia, além de um impacto econômico superior a R$ 16 bilhões. A mesma pesquisa ainda aponta que, em 20% dos sinistros, caminhões estejam envolvidos. No período, dados de um estudo da nstech, líder em software para supply chain na América Latina e pioneira na categoria Open Logistics, apontam 1.437 acidentes envolvendo veículos de transporte de cargas.
Como forma de conscientização da importância da segurança nas estradas, a companhia lança o relatório juntamente às campanhas de Maio Amarelo, movimento internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito. O levantamento reúne informações operacionais das principais gerenciadoras de risco do país — BRK, Buonny e Opentech — e dados oficiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Confederação Nacional do Transporte (CNT), analisando causas, tipos e padrões de sinistros, além das rotas, horários e perfis de carga mais afetados.
A região sudeste apresentou o maior volume de incidências, representando 53% do total. As operações com fracionados e alimentos foram as mais sinistradas em 2024. Juntas, somaram 631 acidentes contra 125 ocorrências envolvendo outros tipos de carga.
Na liderança das ocorrências, está o estado de São Paulo (388), seguido por Minas Gerais (208), Rio de Janeiro (142) e Paraná (137). Os quatro estados apresentaram aumento no registro de ocorrências em comparação ao ano anterior, com destaque para o crescimento de 41% em São Paulo, 17% em Minas Gerais e 84% no Rio de Janeiro.
Veículos de cargas fracionadas e alimentícias sofreram o maior número de acidentes desde 2023. Em 2024, o número representou cinco vezes mais ocorrências do que transportes de outros perfis de conteúdo (631 x 135).
Quanto ao tipo de ocorrência, as colisões lideraram o ranking, totalizando 490 sinistros, um aumento de 50,31% em relação a 2023. O aumento de 58,12% em saídas de pista chama a atenção, visto que, em 2024, foram 117 casos contra 74 em 2023.
Os trechos urbanos concentraram o maior número de acidentes em 2024, com 219 sinistros, sendo 45 deles registrados às terças-feiras. As ocorrências nos trechos urbanos foram mais comuns em operações com cargas alimentícias: 113 ocorrências. Entre as rodovias, foram contabilizados 208 acidentes na BR-116 e 106 sinistros na BR-101, considerando operações monitoradas pela nstech.
Quanto ao período dos acidentes, assim como em 2023, as manhãs concentraram as ocorrências: foram 34 saídas de pista, 189 colisões e 178 tombamentos neste período do dia. O levantamento também apontou um aumento de 51,1% nos acidentes ocorridos durante a noite.
Em 2024, o dia da semana recordista em acidentes foi a quinta-feira. Domingo foi o dia menos crítico para operações de transporte de carga, mas, ainda assim, registrou 129 acidentes.
“Prevenção de acidentes vai além de uma preocupação com prazos ou ativos: trata-se de preservar vidas e promover a sustentabilidade no setor. Por isso, a prevenção deve ser encarada como estratégia fundamental — e não como um custo adicional”, reforça Thiago Azevedo, diretor Executivo do Onisys, produto de Prevenção de Acidentes da nstech.
Infraestrutura e comportamento ao volante são as principais causas de acidentes - O transporte rodoviário é fundamental para manter o Brasil em movimento e, para isso, melhorias na infraestrutura e na segurança das estradas são necessárias. Pesquisa da CNT indica que, em 2024, um total de 2.446 ocorrências como grandes buracos, erosão na pista, queda de barreira, pontes caídas ou outras situações foram identificados nas rodovias.
No entanto, segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, nove em cada dez acidentes de trânsito são causados por comportamento humano. Dados do Onisys, produto dedicado à prevenção de acidentes do ecossistema nstech, demonstram que os principais comportamentos de risco em 2024 foram: excesso de velocidade, uso do celular, fadiga e não uso do cinto de segurança continuam entre os atos inseguros mais recorrentes.
As longas jornadas de trabalho também contribuem significativamente para o aumento do risco nas estradas. Motoristas frequentemente enfrentam extensas horas ao volante e essa rotina extenuante favorece o surgimento da fadiga extrema, reduzindo os reflexos e a atenção, o que compromete a capacidade de reação diante de imprevistos e aumenta a probabilidade de acidentes.
Tecnologia e dados a favor da vida - Uma vez que o uso de tecnologia e a adoção de uma cultura de prevenção têm impactos positivos na segurança do transporte, a nstech tem investido fortemente em soluções que unem tecnologia, capacitação e inteligência de dados para tornar o transporte rodoviário mais seguro. A adoção da Onisys, que avalia o desempenho dos motoristas a partir dos dados coletados, destacando padrões de condução e hábitos que necessitam de correção, aposta em foco em dados e aplicação de ações preventivas e corretivas.
Além desta, outra solução destaque no uso de dados preditivos para mitigar riscos é a Torre de Prevenção de Acidentes, uma estrutura de gestão e observação que atua como um sistema de monitoramento em tempo real, coletando dados e informações para auxiliar na tomada de decisões e na prevenção de acidentes.
O impacto na redução de acidentes também é possível por meio do treinamento de equipes envolvidas - especialmente motoristas - para garantir o uso correto dos recursos tecnológicos e reforçar o comprometimento com práticas de direção segura. “A integração entre tecnologia e educação é um dos principais pilares para tornar o processo mais eficiente e assertivo. Dessa forma, as decisões ficam mais inteligentes à medida que os dados deixam de ser registros e passam a ser instrumentos de transformação”, finaliza Azevedo.
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Equipamentos tem caçambas de 6m³ e 12 m³; MGO recebe dois semirreboques para operação nos canteiros de prospecção de petróleo on shore da Petrorecôncavo
A Implementos São Paulo, principal fornecedora de implementos para o mercado petrolífero localizada em Mossoró (RN), entregou ao serviço de limpeza urbana de Natal (RN) 17 caçambas para suas operações de coleta urbana. “São equipamentos desenvolvidos para aplicação severa nas operações de transporte feitas pela empresa de limpeza municipal da capital potiguar”, diz Matusalém Oliveira, gerente Comercial da Implementos São Paulo.
As caçambas são usadas para recolher entulho e demais cargas operando no serviço cotidiano de limpeza urbana. Os modelos têm caçambas com espaço de 6 m³ e 12 m³.
MGO - A MGO recebeu dois semirreboques para instalar dois trailers para operações de suporte da Petrorecôncavo. Os equipamentos receberam escritórios, dormitórios e demais instalações utilizadas pelos funcionários da empresa de prospecção de petróleo e gás ons hore.
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