

Tema foi Unidos na direção do sucesso; Encontro foi realizado de 6 a 8 de fevereiro em Jaraguá do Sul (SC)
A HC Hornburg realizou sua 14ª Convenção de Vendas, de 6 a 8 de fevereiro, na sede da empresa em Jaraguá do Sul (SC). O tema foi Unidos na direção do sucesso. “A troca de conhecimentos e cases entre os profissionais de vendas é fundamental para o aprimoramento de todo o nosso ambiente comercial”, explica Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.
O evento reuniu 14 representantes comerciais de todo o Brasil e do exterior, que conheceram o plano de metas da companhia para 2025. A convenção destacou a importância da parceria, inovação e excelência no atendimento ao mercado frigorificado.
A convenção permitiu aos representantes conhecer as novas diretrizes comerciais da HC Hornburg, participar de treinamentos técnicos e compartilhar experiências. Além dos momentos de capacitação, a convenção também foi marcada por uma dinâmica especial, que reforçou a importância da colaboração e do trabalho em equipe. A atividade desafiou os participantes a aplicarem os conceitos aprendidos de forma prática, simbolizando a jornada conjunta rumo ao crescimento e ao sucesso.
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Argonautas Comunicação
Tecnologia acompanha a vida útil dos pneus e otimiza sua gestão economizando até 25% nos custos operacionais
Os pneus de uma frota carregam muito mais do que o peso dos veículos. Eles representam 8% dos custos totais de uma frota, ficando atrás apenas de combustível e manutenção, segundo o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região - SETCESP. Porém, algumas empresas do setor relatam que os gastos com esse item podem chegar até 20% com uma má gestão da frota.
Com esse impacto financeiro e a segurança em jogo, fica claro que a gestão eficiente dos pneus é mais que necessária. "Ela é capaz de prolongar sua durabilidade e reduzir custos, além de garantir mais segurança nas estradas", diz Paulo Raymundi, CEO da Gestran, desenvolvedora de soluções tecnológicas voltadas para a otimização e automação dos processos de gestão de frotas.
Segundo ele, pneus desgastados perdem aderência e tornam o veículo mais propenso à aquaplanagem, elevando o risco de acidentes. Dados do Datasus mostram que os acidentes de transporte terrestre causam cerca de 45 mil mortes por ano no Brasil. Isso sem contar que também elevam o consumo de combustível, já que o motor precisa trabalhar mais.
Dessa forma, tecnologias que automatizam e simplificam a gestão de frotas surgem como uma aliada estratégica. "Tradicionalmente, a administração de frotas era feita manualmente, com pouca visibilidade e controle. Hoje, existem soluções inovadoras que realizam leituras detalhadas, avaliando a profundidade dos sulcos e níveis de calibragem, permitindo a identificação de desgastes, falhas potenciais e a necessidade de substituição", diz Raymundi, sobre a Pneufit, solução recém-desenvolvida pela Gestran.
Ele o CEO, "o software de gestão de pneus pode gerar uma economia de até 25% nos custos operacionais relacionados à frota, ao otimizar processos como controle de desgaste, recapagens e monitoramento da pressão dos pneus, garantindo maior durabilidade e eficiência no uso dos recursos."
A Pneufit permite, ainda, registrar o número de fogo do pneu e vinculá-lo ao veículo, criando um histórico completo: marca, modelo, dimensão, quilometragem rodada, medição de sulcos, calibragens, rodízios, inspeções e recapagens realizadas. "Isso dá às empresas o controle total sobre o ciclo de vida dos pneus, eliminando improvisos e aumentando a eficiência".
A implementação é facilitada por um treinamento interativo, realizado ao vivo, onde motoristas podem tirar dúvidas. Além disso, a empresa fornece um kit de ferramentas, incluindo medidores de pressão e sulco, e um celular já configurado com o sistema. “Mesmo exigindo um módulo de manutenção prévio, o aplicativo é simples e direto, bem intuitivo, ideal até para quem não tem experiência com tecnologia”, complementa.
“A manutenção preventiva vai além de prolongar a vida útil dos veículos e pneus; ela minimiza paradas inesperadas, reduz custos com reparos e eleva a eficiência operacional. Além disso, contribui para a segurança no ambiente de trabalho, diminuindo riscos de acidentes e aumentando a produtividade”, destaca.
Frotas que operam com caminhões de vários eixos, como as carretas LS, enfrentam custos altíssimos com pneus. Para se ter uma ideia, cada pneu rodoviário 295 custa, em média, R$ 3.000,00. Uma única carreta LS, equipada com 22 pneus, representa um investimento de R$ 66.000,00 apenas em pneus. Agora, imagine uma frota com 50 carretas LS. O custo total com pneus em operação seria de R$ 3,3 milhões (50 carretas x R$ 66.000,00). Além disso, os pneus precisam ser substituídos periodicamente devido ao desgaste natural, aumentando ainda mais os gastos.
Segundo Paulo Raymundi, com uma gestão eficiente, que inclua o monitoramento do ciclo de vida dos pneus, controle de manutenção e práticas de economia, é possível reduzir os custos em até 30% ao ano. Isso equivale a uma economia de aproximadamente R$ 1 milhão por ano para uma frota desse porte. "Com soluções como essa, o gerenciamento de frotas deixa de ser um desafio manual e se transforma em uma operação inteligente e conectada", conclui.
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Especialista alerta sobre prazos estaduais e dá dicas para evitar penalidades e otimizar a gestão financeira
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) gerou uma arrecadação de R$81,02 bilhões em 2023 no Brasil, um aumento de 23,58% em relação ao ano anterior, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Com valores expressivos e impacto direto no orçamento, organizar-se para o pagamento do imposto é essencial para evitar transtornos.
Embora seja uma preocupação comum entre pessoas físicas, empresas com frotas de veículos também precisam se atentar a essa obrigação, o que impacta diretamente a gestão de custos e a operação do negócio. "O IPVA é uma obrigação anual que deve ser planejada com antecedência. Atrasos podem gerar acréscimos de até 40% do valor do imposto e impedir o licenciamento do veículo”, alerta Maria Adélia da Silva, especialista tributária da Contmatic, empresa de soluções tecnológicas para gestão empresarial e contábil.
Para frotas corporativas, a inadimplência pode significar restrições na circulação dos veículos, impactando a produtividade de negócios que dependem diretamente deles. Como cada estado tem autonomia para definir as datas de vencimento do IPVA, é essencial que as companhias com frotas distribuídas nacionalmente acompanhem os prazos de cada localidade.
“O ideal é adotar sistemas de controle automatizados para gerenciar os prazos e garantir que os pagamentos sejam realizados sem atrasos. Essa prática evita penalidades e garante que a frota permaneça ativa e regularizada”, recomenda Maria Adélia.
Opções de pagamento e benefícios - As empresas podem optar pelo pagamento à vista, aproveitando descontos oferecidos pelos estados, ou parcelar o tributo de acordo com as opções disponibilizadas pela Secretaria da Fazenda Estadual de cada unidade da federação. Além disso, algumas instituições financeiras e empresas credenciadas permitem a quitação do valor via cartão de crédito.
“A escolha entre cota única ou parcelamento deve ser baseada na saúde financeira da companhia. O parcelamento pode ser uma alternativa para diluir os custos no fluxo de caixa, enquanto o pagamento à vista reduz a carga tributária com descontos aplicáveis”, explica Maria Adélia.
Negócios que atuam no regime de Lucro Real, podem registrar o IPVA dos veículos utilizados na atividade-fim como despesa operacional, podendo deduzir este valor da base de cálculo do Imposto de Renda e da contribuição social sobre o lucro. Para isso, a especialista destaca a importância de um controle rigoroso dos documentos e comprovantes fiscais.
A consulta do valor do IPVA de cada veículo pode ser feita nos sites dos Detrans e das Secretarias da Fazenda Estaduais, assim como a verificação de prazos e penalidades por inadimplência. Em São Paulo, por exemplo, atrasos geram multa diária de 0,33%, podendo atingir a 20% do valor total do imposto, além da incidência de juros baseados na taxa Selic.
Para evitar problemas fiscais e prejuízos financeiros, contar com o suporte de um contador pode ser uma estratégia eficiente. "Com uma orientação especializada, a empresa consegue entender melhor possíveis deduções e benefícios fiscais, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas sem surpresas", conclui Maria Adélia.
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A Usiquímica desempenhou um papel essencial na elaboração da ABNT NBR 17169:2024, norma que estabelece um método de avaliação qualitativa do teor de aldeído na ureia utilizada na produção do ARLA 32. A iniciativa visa padronizar o mercado, garantindo maior controle de qualidade, prevenindo contaminação do produto e reforçando a eficácia das fiscalizações ambientais.
A empresa identificou um aumento nas vendas do ARLA 32 adulterado, ou seja, aquele que utiliza ureia de grau fertilizante em vez da ureia adequada, e que possui valor inferior, sendo um insumo inadequado para o uso automotivo, com custo reduzido.
Essa prática impacta a qualidade do produto, comprometendo sua função na redução de emissões, prejudicando o meio ambiente. Paralelamente, IBAMA e Polícia Rodoviária Federal buscavam uma ferramenta rápida e eficaz para avaliar a qualidade do ARLA 32 durante fiscalizações, fortalecendo a necessidade de um método normativo confiável.
Os estudos foram iniciados pela Usiquímica em meados de 2018, com o objetivo de entender a dinâmica do mercado e seus desafios no que se refere à qualidade e regularidade dos produtos oferecidos. “Em abril de 2019, a proposta foi apresentada à ABNT e iniciamos os estudos dentro da Comissão de Estudo de Emissões em Veículos Pesados (CE-005:102.003) do Comitê Brasileiro Automotivo (CB-005). O processo passou por desafios, como atrasos causados pelos impactos da pandemia, no entanto, a partir de abril de 2023, assumimos a secretaria do grupo de estudos e concluímos os testes finais”, comenta Veronica Alves, coordenadora de Qualidade da Usiquímica, membro da ABNT e responsável pela conclusão da norma.
A ABNT já contava com um grupo de estudo sobre ARLA 32. A Usiquímica, por sua vez, propôs a normatização do método que já vinha sendo testado em conjunto com o IBAMA e a PRF. A oficialização pela ABNT daria mais força às fiscalizações, impedindo recursos legais de empresas questionando a validade do método. O processo envolveu testes em diferentes laboratórios e fabricantes de ARLA 32, garantindo sua reprodutibilidade e aprovação técnica. A norma foi submetida à Consulta Nacional entre abril e maio de 2024 e teve 100% de aprovação, sendo publicada na sequência com vigência imediata.
Após a publicação, a Usiquímica apresentou a norma durante a Fenatran 2024, despertando grande interesse. “Empresas automotivas que utilizam ARLA 32 na etapa inicial de abastecimento adotaram o teste como controle de qualidade. Além disso, alguns clientes passaram a utilizá-lo antes do descarregamento nos tanques para evitar contaminações e motoristas já carregam kits para verificação junto aos clientes”, esclarece Veronica.
A Usiquímica também capacitou seus representantes para executar o teste, dada a facilidade e eficiência do método.
O que muda com essa norma? - A ABNT NBR 17169:2024 representa um avanço significativo no controle de qualidade do ARLA 32, garantindo:
A experiência com essa norma motiva a Usiquímica a continuar contribuindo com padrões para o setor. Atualmente, a empresa participa da elaboração de uma nova norma relacionada à prevenção de contaminação do ARLA 32 no processo de produção e armazenagem. O objetivo é garantir um mercado mais regulado, eficiente e ambientalmente responsável.
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Empresas buscam selecionar produtos com alta tecnologia para garantir qualidade, sustentabilidade e segurança em seus produtos nas estradas
A logística de transporte refrigerado é um fator crítico para a indústria de alimentos, farmacêutica e outros setores que dependem de um controle rigoroso da temperatura. Para garantir a qualidade dos produtos, a escolha do equipamento adequado deve levar em consideração critérios como eficiência energética, durabilidade, precisão no controle de temperatura, conectividade e suporte técnico especializado.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o setor movimenta cerca de R$ 1 trilhão por ano, com uma grande parcela desse montante dependente de um transporte refrigerado eficiente e seguro. Já na indústria farmacêutica, segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), cerca de 25% dos medicamentos exigem logística refrigerada para manter sua eficácia.
“Muitos setores buscam escolher equipamentos de transporte refrigerado que priorizam não apenas o controle adequado da temperatura, mas também a confiabilidade operacional. Por isso, a Thermo King, trabalha com diferentes soluções que oferecem sistemas eficientes e confiáveis, que reduzem os custos operacionais e contribuem para a melhoria na rentabilidade das operações”, Vinilton Souza, Líder de Serviços e do Centro de Treinamento na América Latina da Thermo King, empresa pioneira no desenvolvimento de soluções no controle de temperatura para transportes, incluindo unidades de refrigeração para logística de perecíveis.
A eficiência energética tem sido um dos pontos-chave para empresas que buscam otimizar custos e reduzir impactos ambientais. Tecnologias avançadas, como motores de baixo consumo e sistemas inteligentes de controle térmico, permitem um funcionamento mais sustentável sem comprometer o desempenho. Além disso, a conectividade se tornou um diferencial importante, permitindo monitoramento remoto da temperatura e alertas em tempo real para garantir que a carga permaneça dentro dos parâmetros exigidos. Outro fator essencial é o suporte técnico. “O transporte refrigerado não pode parar. Por isso, contar com uma rede de assistência técnica robusta, com técnicos treinados pela fábrica e peças de reposição originais faz toda a diferença para manter a operação rodando sem imprevistos”, reforça Vinilton.
No mundo acelerado da logística moderna, a conectividade avançada é essencial para o sucesso da cadeia fria. Com sistemas e equipamentos inteligentes de gerenciamento de frotas, empresas garantem a agilidade, a precisão e o suporte técnico especializado necessários para proteger produtos sensíveis à temperatura, otimizar a eficiência operacional e fortalecer sua reputação.
A Thermo King tem se destacado no setor ao oferecer soluções que combinam inovação e confiabilidade. Recentemente, a companhia implementou um projeto de transporte refrigerado para uma das maiores redes de distribuição de alimentos do Brasil, garantindo a entrega segura de produtos perecíveis em mais de 500 pontos de venda. Com o uso de sistemas avançados de controle de temperatura, monitoramento remoto e suporte técnico da Thermo King, o cliente conseguiu identificar possibilidades de melhoria em sua cadeia refrigerada de distribuição, otimizando sua eficiência logística, reduzindo custos operacionais, emissões de CO2 e, principalmente, evitando perdas de produtos por variação de temperatura.
“Esse exemplo demonstra como a tecnologia pode impactar positivamente a cadeia de suprimentos. Nossa missão é garantir que nossos clientes tenham acesso às melhores soluções para manter seus produtos seguros e dentro dos padrões ideais, independentemente das condições externas”, explica Vinilton.
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