

Índice de Satisfação dos Caminhoneiros nas Estradas analisa anualmente os principais aspectos que influenciam na atividade desses profissionais.
A quarta edição do Índice de Satisfação dos Caminhoneiros nas Estradas, promovido pela transportadora digital Freto, revela que o sentimento dos motoristas com a profissão melhorou ligeiramente em 2025, após um período de queda. A nota média atribuída à atividade subiu para 4,28, em uma escala de 0 a 10, frente aos 4,03 registrados em 2024. O levantamento ouviu 730 caminhoneiros de todo o Brasil na primeira quinzena de julho deste ano, e ressalta aspectos importantes para a logística rodoviária no Dia do Caminhoneiro, celebrado em 25 de julho.
Desde 2022, o Índice tem revelado oscilações importantes na percepção dos caminhoneiros sobre a profissão. A nota inicial, de 3,55, saltou para 5,58 em 2023, impulsionada por melhorias pontuais e expectativa de transformações. No entanto, em 2024, o índice recuou para 4,03, refletindo a frustração diante da estagnação em temas centrais como segurança, remuneração e infraestrutura. Em 2025, houve uma recuperação leve, com a nota chegando a 4,28, um crescimento de 21% em relação ao início da série.
Resultados de 2025 - Na análise por temas, a condição das estradas apresentou um avanço importante, com aumento de 20% na avaliação dos caminhoneiros entre 2022 e 2025 (de 3,46 para 4,16). Em contrapartida, a segurança nas estradas teve queda de 15% no período (de 2,98 para 2,52), reforçando a sensação de vulnerabilidade vivida por muitos motoristas no dia a dia. Já a nota sobre o preço do frete, melhorou 37,9% (de 4,06 para 5,60).
“Estamos falando de uma categoria com mais de dois milhões de caminhoneiros, que seguem enfrentando desafios diários. Vemos avanços em estrutura e remuneração, enquanto a segurança continua sendo uma das maiores preocupações. É preciso olhar para isso com seriedade, pois desde o início as notas que temos acompanhado para quase todos os pontos críticos têm sido muito baixas.Embora o setor público tenha um papel importante, há diversas estratégias de inovação que as próprias empresas podem adotar para trazer muitos impactos positivos no setor logístico”, diz Thomas Gautier, CEO do Freto.
Apesar da leve recuperação no índice geral, os combustíveis continuam sendo um tema sensível para os caminhoneiros — embora a percepção sobre o item tenha melhorado de forma significativa ao longo dos últimos anos. Em 2025, a nota atribuída ao preço dos combustíveis foi de 3,56, bem acima da marca registrada na primeira edição da pesquisa, em 2022, quando o item recebeu nota 1,84. O avanço é expressivo,mas a insatisfação permanece, já que o combustível segue como um dos principais vilões da rentabilidade no transporte rodoviário.
A avaliação sobre carga horária de trabalho apresentou estabilidade, com nota 6,70 em 2024 e 6,61 em 2025, ainda se mantendo como o item com maior satisfação entre os motoristas. Já os pontos de parada e descanso, que refletem a disponibilidade e estrutura desses locais, receberam nota 3,66, frente aos 3,51 do ano anterior. A percepção sobre o volume de trânsito, por sua vez, subiu de 3,74 para 3,86.
Como funciona o Índice de Satisfação dos Caminhoneiros nas Estradas - De modo geral, os caminhoneiros avaliaram sete temáticas consideradas fundamentais para o exercício da profissão: preço do frete, condição das estradas, carga horária de trabalho, pontos de parada e descanso, preço dos combustíveis, segurança nas estradas e volume de trânsito. As notas foram atribuídas em uma escala de 0 (péssimo) a 10 (excelente). A partir da média de cada tema, foi calculado o Índice de Satisfação Geral dos caminhoneiros em 2025.
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O novo Queromais de inverno foi desenvolvido para manter a eficiência de equipamentos mesmo em temperaturas negativas
No inverno, garantir a mesma eficiência de máquinas, motores e equipamentos a diesel pode ser um desafio, seja nas atividades do agronegócio, em transportadoras, na hotelaria e em outros segmentos que se utilizam desse produto para manter as operações em pleno funcionamento. A Querodiesel, empresa do ecossistema Argenta, acaba de lançar uma nova versão do seu diesel premium para uso nesses períodos: o Queromais de inverno, desenvolvido para garantir a eficiência das operações mesmo quando exposto ao frio extremo.
Essa novidade é possível a partir da utilização de um anticongelante especial na formulação do diesel, assegurando a boa performance em temperaturas de até -5ºC. O Queromais de inverno não cristaliza em temperaturas negativas, uma característica que foi confirmada em reiterados testes de qualidade, possibilitando a obtenção do máximo desempenho em mínimas temperaturas, uma vez que as operações do maquinário são mantidas sem paradas, algo que acaba sendo frequente no inverno gaúcho.
Na época de frio, é comum que as máquinas consumam mais combustível e, com o Queromais de inverno, o tempo para atingir a temperatura ideal de funcionamento do maquinário é menor, o que proporciona economia de combustível. Outra diferença deste diesel premium é que ele remove impurezas e melhora a performance do motor, porque conta com um aditivo detergente na formulação, o que impede o acúmulo de partículas no motor que podem prejudicar a performance do equipamento.
O novo diesel premium da Querodiesel agrega tecnologia alemã que melhora a lubrificação, protege contra a corrosão, reduz os desgastes dos componentes, melhora a eficiência da combustão, limpa e reduz a manutenção do sistema de combustível.
“O Queromais de inverno complementa uma gama de produtos para atender as necessidades do consumidor que utiliza diesel e precisa manter as atividades em todos os períodos do ano, sem interrupções”, afirma o Diretor Executivo da Querodiesel, Rodrigo Barleze. “Estamos sempre na busca de soluções inovadoras para as necessidades do mercado, dos serviços e dos nossos clientes”, diz.
Para saber mais sobre o produto, que tem comercialização sazonal durante o período do inverno, a Querodisel conta com canais de atendimento – pelo telefone e WhatsApp (51) 3415-3006. Para quem já é cliente da Querodiesel, basta contatar com o seu assessor comercial. O produto está disponível para a compra desde o início de julho.
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Em 2022 o combustível foi responsável por 56,14% do custo; A média em 2025 tem sido de 33,56% e fevereiro foi o melhor resultado de 27,24%
A Transvale, empresa de logística com sede em Cascavel (PR), conseguiu em três anos baixar a participação do diesel em sua matriz de custos de 56,14% (2022) para 33,56% (média de 2025). “A redução é resultado do trabalho desenvolvido com os parceiros de fora da companhia e com nossas equipes de gestão”, explica Sebastião Bezerra (foto), coordenador de Análise de Custos da Transvale.
O diesel é considerado o principal insumo das empresas de logística. Em 2022, a planilha de custos da Transvale mostrava que sua participação era de 56,14%. “Entendemos que seria possível reduzi-lo se orquestrássemos um trabalho amplo de gestão envolvendo os parceiros externos e o nosso pessoal interno”, recorda Bezerra.
A Transvale reuniu e analisou milhares de dados de abastecimento para ter um retrato fiel do custo do diesel nas rotas por onde trafegam seus veículos. A empresa buscou as distribuidoras de combustível para reforçar seus laços comerciais e obter valores de diesel melhores para o abastecimento em suas bases em Cascavel (PR) e Cordeirópolis (SP).
A Transvale também procurou postos de abastecimento de estrada firmando contratos de parceria para direcionar seus veículos para eles. E para ter controle mais eficiente, instaurou auditoria semanal para acompanhar valores negociados.
Internamente, a empresa aproximou os gestores de logística e comercial adotando novas práticas como análises mais criteriosas das operações buscando visualizar as melhores condições e prevendo o resultado final de forma eficiente. Além disso, os instrutores e motoristas padrinhos criaram e aplicaram protocolos de operação dos caminhões com o objetivo de otimizar as viagens, sem perda de performance mas com ganho em economia de combustível.
Além de todas essas ações, a Transvale renovou parte de sua frota de 130 caminhões trocando 50 unidades. “Veículos mais modernos são naturalmente mais econômicos o que impacta também na redução do custo de combustível”, explica Bezerra.
Resultados - Em 2022, a participação do diesel na planilha de custos era de 56,14%. No ano seguinte, baixou para 51,46%.
Em 2024, a presença do principal insumo da operação caiu para 49,89%. E esse ano está na média de 33,56%, com o melhor resultado registrado em fevereiro de 27,24%. “Em comparação com o exercício anterior esse ano a economia da Transvale em gasto com combustível já é de 7,51%”, conclui o executivo.
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Argonautas Comunicação
Empresa que recentemente anunciou a conquista da redução de cerca de 60% dos acidentes rodoviários, dá mais um passo na jornada constante de modernização logística
A Jamef, empresa referência em transporte no Brasil, iniciou a fase de testes de inovações do mercado para ter uma frota de caminhões mais moderna. A companhia que já atua com tecnologia de segurança embarcada, busca otimização operacional e projeta um avanço de 15 a 20% em segurança e eficiência, considerando fatores como maior conforto para os motoristas e controle da condução, além de redução de custos.
Inicialmente os testes estão sendo aplicados durante rotas estratégicas como São Paulo - Campinas - Ribeirão Preto, mas também serão feitos em trajetos mais longos, como São Paulo - Feira de Santana, São Paulo - Fortaleza, e São Paulo - Recife, para a companhia obter diversos dados de medição. Recentemente, a Jamef anunciou a conquista da redução de cerca de 60% dos acidentes rodoviários, em decorrência do uso de sistemas de monitoramento e programas de capacitação personalizados.
“A tecnologia é um dos pilares da nossa estratégia de segurança e performance. Com os novos testes, buscamos avançar ainda mais, promovendo ganhos significativos em eficiência e proteção nas estradas”, afirma Vinicius Micheluzzi, Supervisor Administrativo de Frota da Jamef.
Frota inteligente - Atualmente, os veículos da Jamef já contam com recursos embarcados que monitoram em tempo real o comportamento dos condutores, identificando, por exemplo, sinais de fadiga, desvios de padrão na condução e outros índices de risco. Os dados são integrados aos sistemas de telemetria e às plataformas de capacitação da companhia, reforçando o modelo de gestão preditiva da empresa.
“Sempre colocamos em prática o conceito de frota inteligente. Mais do que transportar cargas, é preciso tomar decisões com base em dados, pensando na segurança de todos. Investir em inovações é sempre prioridade para a Jamef”, diz Diogo Nascimento, Gerente de Planejamento e Controle de Manutenção da Jamef.
Cuidado com colaboradores - A modernização da frota de caminhões está alinhada diretamente ao compromisso da empresa com o bem-estar dos motoristas. A Jamef mantém ações contínuas que envolvem apoio emocional, ambientes de descanso nas filiais e treinamentos adaptados à realidade de cada condutor.
“Unir tecnologia e cuidado humano tem sido a fórmula para resultados consistentes na redução de acidentes e outros problemas operacionais. A Jamef trabalha em prol tanto de resultados melhores como de colaboradores felizes e em segurança”, finaliza o Supervisor Administrativo de Frota da Jamef.
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Sompo, líder em Seguro de Transporte no Brasil desde 2017, destaca importância da resolução e reforça seu compromisso com soluções de Gerenciamento de Riscos
A Sompo, subsidiária da empresa responsável pelas operações de seguro e resseguro do Grupo Sompo Holdings fora do Japão, destaca a importância da Resolução nº 6.068/2025, publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) no Diário Oficial da União em 18 de julho. A medida reforça a obrigatoriedade da contratação de seguros por transportadores rodoviários de cargas, conforme já previsto em legislações anteriores, como a Lei nº 11.442/2007 e a Lei nº 14.599/2023, para a inscrição ou renovação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), que permite o exercício legal dessa atividade.
A resolução da ANTT esclarece e consolida a exigência de que transportadoras contratem seguros de responsabilidade civil para cobrir danos a terceiros, perdas ou avarias às cargas transportadas, além de acidentes com o veículo. Embora esses seguros já fossem obrigatórios por lei, a nova norma reforça a fiscalização e a padronização das exigências, promovendo mais segurança jurídica e operacional para o setor.
“A publicação da Resolução 6.068/2025 é um avanço importante para o setor de logística e transporte, uma vez que reforça a cultura de prevenção e proteção patrimonial. A obrigatoriedade dos seguros já existia, mas agora há um direcionamento mais claro para o cumprimento da legislação, o que beneficia toda a cadeia logística”, afirma Adailton Dias (foto acima), Diretor Executivo de Subscrição, Gerenciamento de Riscos e Resseguro da Sompo. “Em breve, deve ser publicada uma portaria com todos os parâmetros e prazos a serem seguidos para o cumprimento desta medida”, complementa.
Entenda a resolução - A Resolução nº 6.068, de 17 de julho de 2025 da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), estabelece a exigência de contratação de seguros obrigatórios como condição para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), que é o cadastro obrigatório para que transportadores que atuam no transporte rodoviário de cargas remunerado, sejam eles autônomos, empresas ou cooperativas, possam exercer a atividade de forma legalizada e segura.
Embora esses seguros já fossem previstos em lei, a nova resolução torna obrigatória a comprovação formal da contratação para que transportadores autônomos, empresas e cooperativas possam operar legalmente.
Os seguros exigidos são:
Essas modalidades de seguro são necessárias para que Empresas de Transporte de Cargas (ETC), Cooperativas de Transporte de Cargas (CTC) e Transportadores Autônomos de Cargas (TAC) possam exercer suas atividades. Vale considerar que, no caso do TAC, a contratação deve acontecer pela transportadora que o contrata. O transportador autônomo só deverá adquirir o seguro quando houver a contratação do frete diretamente pelo Embarcador (dono da carga).
“A resolução da ANTT fortalece o papel estratégico do seguro no transporte rodoviário. Na Sompo, temos atuado lado a lado com nossos parceiros para oferecer não apenas proteção securitária, mas também inteligência de dados e consultoria em gerenciamento de riscos. Isso se traduz em mais segurança, menos sinistros e em vantagem competitiva para nossos clientes”, destaca Adriano Yonamine (foto abaixo), Diretor Técnico de Transporte da Sompo.
A Sompo é reconhecida como referência no mercado de Seguro de Transporte, posição que ocupa desde 2017, e tem investido continuamente em soluções de Gerenciamento de Riscos para apoiar transportadoras e embarcadores na mitigação de perdas e na eficiência operacional. Em 2024, a companhia monitorou cerca de 230 mil viagens, totalizando R$ 132 bilhões em cargas acompanhadas por meio de sua Central de Monitoramento própria, que opera em parceria com empresas especializadas.
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Assessoria de Imprensa Sompo
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