Empresa vendeu 222 carrocerias ante 137 produtos nos três primeiros meses do ano passado; No mesmo período foram vendidas 77 unidades do equipamento de refrigeração Alaska, enquanto em 2023 foram comercializados 62 produtos
A HC Hornburg, empresa fabricante de implementos rodoviários para transporte de cargas refrigeradas e congeladas com sede em Jaraguá do Sul (SC), registrou no primeiro trimestre de 2024 crescimento no volume de vendas de 62%. No período a companhia comercializou 222 carrocerias ante 137 produtos no primeiro trimestre de 2023. “Nossa estratégia de expansão está rendendo os frutos esperados”, comemora Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg, que completa: “o desafio para os próximos trimestres é mantermos o ritmo”.
O carro-chefe de vendas foi a carroceria paleteira. O produto é utilizado em operações de transporte de produtos alimentícios refrigerados organizados em pallets. “Estamos atendendo as operações de transbordo de cargas mais ágeis do mercado”, explica a executiva.
Alaska. As vendas do Alaska seguem em alta. Nos três primeiros meses de 2024 a empresa comercializou 77 equipamentos. No primeiro trimestre de 2023 foram 62 maquinas. Isso representa variação positiva de 25%.
O Alaska é oferecido nos modos Acoplado e Elétrico e indicado para transporte de cargas resfriadas e congeladas. Para maior comodidade operacional, o equipamento pode ser controlado a partir da cabine do caminhão.
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Argonautas Comunicação
Connect G4 possui funcionalidades inéditas no mercado, como GPS, WIFI e bateria com capacidade para 100 horas de trabalho
A Tecnnic Eletrônica Industrial, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas embarcados para o setor automotivo, apresenta a quarta geração de controles remotos para operações basculantes. "O Connect G4 é uma evolução que aumenta a precisão, durabilidade e tempo de trabalho do equipamento", explica Ricardo Santos, diretor Geral da Tecnnic.
O Connect G4 opera por intermédio de joysticks magnéticos, ou seja, as partes não têm contato mecânico entre si, o que elimina o desgaste natural provocado pelas operações cotidianas. Os sistemas de telemetria e rastreamento estão integrados, informam a posição por GPS e fazem a transmissão de dados relativos a operação por WI-FI. O gestor tem o controle completo do desempenho do equipamento, que possui menus em inglês, português e espanhol facilitando sua exportação.
O Connect G4 pode operar em ambientes adversos, do calor extremo ao frio, chuva e canteiros de obra e de mineração. Sua bateria tem capacidade para funcionar por 100 horas e que é recarregada por conexão USB.
Homem morto: O sistema dispõe da tecnologia proprietária de acionamento de segurança chamada de “homem morto automático”. O controle, diante de alguma operação fora do padrão, entende que a máquina está funcionando de forma incorreta e potencialmente insegura. Assim, imediatamente o Connect G4 interrompe o movimento do equipamento. “É um item de segurança obrigatório que foi aperfeiçoado pela Tecnnic”, diz o executivo. O controle conta ainda com inclinômetro e limitador de momento de carga integrados.
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Argonautas Comunicação
Na 11ª edição da AUTOPAR – Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva, iniciada ontem (08), no Expotrade Pinhais, em Curitiba (PR), a Cummins Brasil apresenta seu portfólio de peças de reposição genuínas de motores, eixos e turbos dedicadas ao segmento de veículos pesados.
Além de expor os turbocompressores Holset da Cummins Turbo Technologies, a líder em tecnologia de energia exibe o consagrado motor ISF 3.8 e apresenta o kit reparo desta motorização, cujo objetivo é oferecer no mercado de reposição uma solução para minimizar os custos e a complexidade de manutenção.
Já a Cummins Meritor, líder na fabricação de eixos e sistemas de drivetrain, leva para o evento o eixo MS-18X HD, evolução do atual modelo MS-18X, aplicados em caminhões, além das peças de reposição da Unidade de Aftermarket. Ao todo são mais de 3 mil itens ativos, incluindo linha completa de itens para diferencial, rolamentos, componentes de cardan, amortecedores e óleo para diferencial.
As peças da Cummins Meritor são projetadas para oferecer melhor desempenho e maior vida útil, além de atender às expectativas de performance de todas as marcas de veículos, com níveis comprovados de qualidade e valor. Já o eixo a ser exposto, o MS-18X HD, é dedicado para veículos 6x2 estradeiro, desenvolvido para atender às necessidades do mercado em proposta mais avançada, com design moderno do sistema do diferencial do eixo por meio de novas engrenagens e conjunto de rolamentos de forma a proporcionar maior confiabilidade nas aplicações.
Este produto conta com inovações que resultaram em um aumento de 11% na capacidade de carga transportada em comparação com o eixo MS-18X. Vale acrescentar que as melhorias desenvolvidas e implementadas no design são intercambiáveis com o modelo base, ou seja, não geram impacto com a interface de suspensão do veículo.
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Nos primeiros quatro meses do ano foram emplacados 49.617 produtos ante 48.344 de janeiro a abril de 2023; Segmento Pesado registra resultado positivo
O volume de emplacamentos de implementos rodoviários no primeiro quadrimestre de 2024 apresentou resultado positivo de 2,63%. “No princípio do ano a nossa indústria se beneficia da força do agronegócio brasileiro, com encomendas aquecidas para os produtos que atuam na logística de transporte da produção agrícola”, diz José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.
O setor de Reboques e Semirreboques (Pesados) segue sendo o motor de crescimento da indústria de implementos rodoviários em 2024. De janeiro a abril foram emplacados 30.154 produtos. No mesmo período do ano passado o setor registrou a comercialização de 27.096 unidades.
O segmento de Carroceria sobre chassi (Leves) registrou nos primeiros quatro meses do ano 19.463 produtos emplacados. Em igual período de 2023, o setor comercializou 21.248 unidades. Isso representa retração de 8,4%.
Panorama econômico - A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou que espera que a economia brasileira cresça esse ano 1,9%. O índice está abaixo do registrado pelo País em 2023 (2,9%) mas acima da última estimativa oficial (1,8%). A taxa Selic deve ter mais uma redução em maio, segundo o informado pelo Copom- Comitê de Política Monetária, de 0,5 ponto. A expectativa é que haja uma pausa no ciclo de cortes a partir de junho.
“Mesmo com a redução na taxa Selic ela permanece em nível muito elevado para que tenhamos um desenvolvimento saudável da economia e isso pode comprometer a evolução do PIB brasileiro”, avalia Spricigo que completa: “em todo caso no empenho de fazer o País crescer não se pode desconsiderar o endividamento excessivo das empresas e pessoas”.
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Argonautas Comunicação
Diminuição significativa nas vendas externas do estado afeta operações fronteiriças e demanda por serviços de transporte
O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS) está atento ao impacto da recente queda nas exportações do Estado no segmento de transporte e logística. A redução nas vendas externas, especialmente devido à menor demanda da China e dos EUA e à crise na Argentina, tem gerado preocupação no setor.
Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços apontam que as exportações do Rio Grande do Sul tiveram uma queda de 17,21% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse é o menor índice dos últimos três anos, com um montante total de US$ 875 milhões a menos em vendas para outros países.
Segundo a Associação Brasileira de Transporte Internacional (ABTI), todas as principais fronteiras com a Argentina registraram uma diminuição no transporte em comparação com o total de operações de 2022. Os dados coletados a partir de informações fornecidas pela Receita Federal do Brasil revelam quedas expressivas em diversas fronteiras, como Uruguaiana – Paso de Los Libres/AR (-16,13%), São Borja - Santo Tomé (-8,42%) e PSR de Dionísio Cerqueira (-10,94%).
Para a vice-presidente de Transporte Internacional, Andressa Scapini, é importante compreender os impactos dessas quedas nas operações logísticas do estado.
“A análise macro econômica da Argentina indica retração de 2,8% em 2024, resultado estimado também influenciado pelo cenário de queda nas exportações do RS. Em contrapartida, a expectativa do Fundo Monetário Internacional (FMI) é a forte reação em 2025 e retomada em 5%. O transporte rodoviário de cargas internacional vem sofrendo os impactos na economia do país vizinho desde 2023, com queda no consumo e, por conseguinte, nas exportações”, afirmou.
No comércio com a Argentina, as principais quedas ocorrem no âmbito de produtos ligados à cadeia automotiva, como peças e carrocerias, e de máquinas agrícolas.
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