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Não é sobre vender, é sobre se conectar: a lição que aprendi com o mercado

Por Hermes Santos, CEO da Modefer

Ao longo da minha trajetória empresarial, aprendi que entender profundamente o mercado em que atuamos é a base para transformar negócios e construir uma história de sucesso sólida e duradoura. Não basta apenas produzir, é preciso ouvir, interpretar e se conectar genuinamente com quem utiliza nossas soluções.

Lá atrás, em 1987, quando comecei a empreender eu sabia que o desafio não seria pequeno. O setor industrial é exigente, competitivo e, acima de tudo, dinâmico. Desde o início, entendi que para sermos relevantes, precisaríamos estar muito próximos de nossos clientes e parceiros. Precisávamos entender suas necessidades reais — muitas vezes antes mesmo que eles as expressassem. Mas o que nos trouxe até a liderança do mercado de hélices e embreagens viscosas foi muito mais do que investir em estrutura ou tecnologia, foi investir em conhecimento.

Acredito que a educação é o maior instrumento de transformação — tanto pessoal quanto empresarial. Por isso, busquei me especializar continuamente, participando de feiras internacionais, realizando treinamentos em polos industriais de inovação, como EUA, Alemanha, Japão, Coreia do Sul e Itália. Em cada uma dessas experiências, meu objetivo era o mesmo: entender as tendências, antecipar movimentos e trazer novos conhecimentos para dentro da minha companhia.

No entanto, mais importante do que aprender novas técnicas foi entender diferentes culturas de negócios, padrões de consumo e modos de pensar. E, assim, reforçar minha convicção de que liderar não é apenas tomar decisões estratégicas, mas também criar conexões verdadeiras.

Essa mentalidade moldou a forma como nos relacionamos com nossos clientes. Sempre buscamos ser mais do que fornecedores — queremos ser parceiros. Acreditamos que soluções de verdade surgem do diálogo constante, da troca de experiências e da humildade em aprender com quem está na linha de frente utilizando nossos produtos.

Hoje, olhando para a nossa história, vejo que o nosso sucesso é reflexo direto dessa filosofia: investir em inteligência de mercado, valorizar a educação contínua e construir parcerias sólidas e transparentes.

Em um mundo que muda em alta velocidade, a capacidade de adaptação se torna nossa maior vantagem competitiva. E adaptação só é possível quando estamos conectados com as necessidades do mercado, atentos às transformações e dispostos a evoluir sempre.

Entender o mercado é, para mim, mais do que uma estratégia empresarial — é um compromisso diário de respeito, escuta e inovação. Foi assim que transformamos a empresa e é assim que seguimos construindo o futuro.

Percebemos, há alguns anos, a importância de estar cada vez mais próximos de quem utiliza e aplica nossas soluções no dia a dia. Em vez de esperar que dúvidas se transformassem em problemas, buscamos escutar ativamente o mercado para entender como poderíamos orientar melhor nossos clientes e parceiros. Conversamos com mecânicos, distribuidores e profissionais da área para identificar oportunidades de melhoria e esclarecimento. Dessa escuta nasceu uma iniciativa voltada à formação e capacitação técnica, com o objetivo de evitar dúvidas, reduzir devoluções desnecessárias e garantir a melhor performance dos nossos produtos em campo. Aprendi que quando a empresa se antecipa às necessidades de quem está na linha de frente, ela cresce de forma sólida. E é assim que pretendo seguir: ouvindo, aprendendo e transformando.

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Com quase 40 anos de história, a Modefer é líder nacional na fabricação de hélices e embreagens viscosas para veículos comerciais. Reconhecida pela qualidade, performance e durabilidade de seus produtos, a empresa se destaca no setor automotivo brasileiro por sua forte atuação no mercado de reposição e por seu compromisso com a capacitação técnica de toda a cadeia — de distribuidores a aplicadores.

Com o portfólio de mais de 800 part numbers, compatível com a maior parte da frota circulante do país, a Modefer oferece soluções que aliam tecnologia e eficiência para caminhões, ônibus e outros veículos a diesel. Em 2024, iniciou sua expansão para a América Latina, levando a excelência da engenharia nacional para novos mercados por meio de parcerias estratégicas e distribuição especializada.


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4 benefícios da terceirização logística para o sucesso dos negócios

Por André Pimenta, CEO da Motz*

A logística pode parecer um cenário desafiador, em alguns momentos. Gerenciar sua própria frota e ao mesmo tempo manter a eficiência e conformidade com as regulamentações resulta em custos significativos e complexidade de gestão burocrática. Por isso, para muitas organizações do ramo, a terceirização se mostra uma alternativa eficaz. 

De acordo com dados da Gartner, uma das principais empresas de pesquisa e consultoria para tecnologia da informação, em 2022, os gerentes de logística subiram seu orçamento de terceirização em 66%, e, ainda nos próximos dois anos, esse número aumentará para 74%. 

O ramo de terceirização pode trazer benefícios para empresas de ramos diversos, principalmente no segmento de logística, cito alguns abaixo.

  1. Redução de custos - Manter a própria frota implica em gastos consideráveis com aquisição de veículos, manutenção, mão de obra, combustível, pedágios, seguros e uma série de outras coisas que podem se mostrar insustentáveis para empresas da área. Por isso, a terceirização da logística é considerada uma boa saída para minimizar esses custos.
  1. Otimização e flexibilidade nas operações - Organizações terceirizadas podem já ter o conhecimento e experiência necessários para sugerir as rotas mais eficientes e os melhores horários, assim como lidar com variações sazonais de uma determinada demanda. Isso permite maior flexibilidade nas operações da empresa, que não precisará investir em novos veículos nem contratar funcionários temporários, por exemplo.
    Além disso, a terceirização da logística torna tais processos mais simples, ágeis e eficazes, proporcionando resultados melhores e diminuindo possíveis falhas e desperdício de recursos na operação da contratante.
  1. Acesso à tecnologias avançadas e profissionais capacitados - A prática pode oferecer uma variedade de recursos técnicos que otimizam as operações. Isso inclui sistemas modernos e inovadores (hardwares e softwares que muitas vezes dispensam instalação e aplicativos para dispositivos móveis) que permitem integração entre diferentes atividades, assim como automatização de tarefas e acompanhamento em tempo real.
    Além disso, essas empresas podem ter à disposição infraestrutura de processos, sistemas e time especializados para oferecer soluções inteligentes para os problemas, dificuldades e demandas do dia a dia.
  1. Maior eficiência no transporte e entrega de cargas - Ao optar pela terceirização da logística, a companhia delega suas entregas a profissionais parceiros, que terão a tarefa de localizar as rotas mais estratégicas para evitar atrasos, assim como melhores preços e fretes. Tudo isso ajuda a desenvolver relações assertivas com os clientes, entregando produtos com mais rapidez e em bom estado.

Em conclusão, a área de outsourcing pode trazer diversos benefícios para a logística fazendo com que as organizações do setor contem com parceiros especializados para tarefas específicas e, assim, possam focar em outros ramos mais estratégicos e segmentados.


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O transporte e cuidado com carga a granel

Por André Pimenta, CEO da Motz*

 

As cargas a granel são os produtos em seu estado natural e bruto armazenados e transportados em grandes quantidades. Ao contrário de outros tipos de mercadorias, esses mantimentos não são contados em unidades e, por isso, transportados sem embalagem individual, em contêineres e caminhões específicos.

As mercadorias sólidas mais comuns no Brasil são de origem agrícola: grãos, sementes, frutas, legumes e vegetais, além de madeiras, areia, pedras, ferros, etc. Esses tipos de transporte são essenciais para a economia do país

 

O transporte de carga a granel no Brasil - O modal rodoviário é a principal forma de movimentação de produtos no Brasil, desempenhando um papel fundamental na economia. De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito, as rodovias são responsáveis por deslocar 75% de todas as mercadorias do país. E muitas dessas consistem em carga a granel, especialmente no setor agrícola.

O Brasil também é, atualmente, o 4º maior produtor de grãos do mundo, conforme informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, o que tem parte significativa na demanda de logística de carga a granel no país.

No caso de produtos sólidos a granel, o primeiro passo é saber qual o veículo ideal para cada tipo de transporte. Uma vez selecionado o caminhão específico para aquela ocasião, o segundo passo para garantir a segurança do transporte é a pesagem correta, de modo a evitar o excesso de peso em apenas um dos lados, o que pode levar a desperdícios e até mesmo tombamentos e acidentes.

 

Cuidados com a vedação - Fazer a vedação correta também é fundamental para o transporte seguro de carga a granel, a própria lona deve cumprir certos requisitos, como por exemplo:

  • Possibilitar o enlonamento de forma manual, mecânico ou automático;
  • Garantir que a lona esteja bem ancorada à carroceria do caminhão;
  • Cobrir totalmente o material transportado;
  • Manter a lona em bom estado de conservação para não derramar a mercadoria.

 

Os tipos de caminhões para cada transporte - Lembre-se de selecionar sempre o veículo certo para cada tipo de produto: podem ser utilizados caminhões truck, com carroceria basculante, carretas e as próprias graneleiras, que são um modelo de carreta, mas com grades altas que permitem a acomodação dos produtos a granel com maior facilidade.

  • Caminhão basculante - Além da sua função essencial para a retirada de entulhos em obras, este tipo de caminhão também é bastante utilizado para o transporte de areia, brita, cimento etc. A carroceria basculante pode ser levantada de modo a despejar o material com mais facilidade e no local correto. Entre os tipos de basculantes encontram-se o toco (semi pesado), truck (pesado), e o bitruck.
  • Caminhão grade baixa e graneleiro - Estes modelos são utilizados, respectivamente, para o transporte de cimento (ensacado e paletizado) e matéria-prima a granel (argila, gesso, calcário, escória siderúrgica e grãos dos mais variados tipos). O graneleiro, lembrando, possui grades laterais altas que facilitam o armazenamento do produto.

 

Planejamento e documentação - Por fim, se planeje com antecedência, tenha suas rotas e itinerários definidos e considere os tempos e movimentos de carregamento e descarga para evitar possíveis problemas e imprevistos. Tenha sempre a documentação correta.


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Quais são e como mitigar os principais riscos da movimentação de cargas

Por Fernando Fuertes, Engenheiro e Desenvolvedor de Novos Negócios da Acro Cabos

A amarração, elevação e movimentação de cargas são processos relevantes para a operacionalização de diversas atividades econômicas, como construção civil, logística e transporte, operações portuárias, mineração e indústria, entre muitas outras. A maior parte desse trabalho está relacionado ao içamento e deslocamento de grandes volumes das mais variadas formas e dimensões.

Este é um contexto que traz uma série de riscos tanto à integridade física das pessoas que atuam nestas operações, quanto à integridade das cargas movimentadas – e até mesmo dos equipamentos utilizados. Mitigar esses riscos e garantir a segurança de todos os envolvidos, preservando a saúde e evitando atrasos e prejuízos, é uma constante necessidade desta atividade.

Por isso, é sempre importante reforçar o tema da segurança, discutindo seus muitos aspectos. A seguir, vou apresentar quais são os principais riscos envolvendo a movimentação de cargas e como é possível mitigá-los.

 

Riscos de dimensionamento - Peso, dimensões e geometria são fatores que precisam ser avaliados no planejamento de movimentação de uma carga. A ausência de um dimensionamento correto pode trazer riscos de equilíbrio, afetando não apenas o içamento, mas também o equipamento utilizado na movimentação, com riscos envolvendo obstáculos presentes na área e até mesmo ao local para onde a carga está sendo deslocada.

Esse risco pode ser mitigado com uma checagem das informações técnicas sobre a carga, realizando um dimensionamento correto, que avalia não apenas as medidas, mas também o seu centro de gravidade.

 

Tombamento do veículo transportador - Na movimentação de grandes de volumes e peso elevado, o equilíbrio e a estabilidade dos equipamentos são pontos fundamentais.

Além do dimensionamento da carga, as condições de posicionamento dos equipamentos de elevação devem ser avaliadas. Isso inclui o terreno no qual está instalado, que pode não ser estável o suficiente, seja pela estrutura do piso, seja pala falta de compactação do solo e até por influência de fatores climáticos, como excesso de chuva e ventos fortes.

Mitigar esse risco demanda estudo das estruturas nas quais os equipamentos estão instalados, avaliação das condições do solo e do piso, além de atenção a outros fatores que podem gerar instabilidade na base de fixação.

 

Rompimento de pontos de pega - Os pontos de pega são os locais posicionados na carga onde serão colocados os ganchos, laços e cabos para que seja feito o içamento. Eles são preparados e adaptados para receberem ganchos ou servirem de pontos de amarração. Os riscos que trazem estão relacionados ao planejamento em relação ao posicionamento correto de cada um deles a partir das dimensões, peso e centro de gravidade do objeto a ser elevado.

Muitos fatores podem levar ao rompimento desses pontos, sejam eles estruturais em relação ao material no qual estão afixados, seja por mal dimensionamento de sua capacidade de suportar o peso ou mesmo a dinâmica da movimentação.

Esse é um risco que para ser mitigado requer conhecimento prévio das características da carga, de seu material e equilíbrio, além do melhor posicionamento para fixação dos pontos de pega.

 

Rompimento de cabo ou cinta - Cabos e cintas são materiais indispensáveis no processo de elevação e movimentação de cargas e devem ser os pontos de maior atenção em cada operação. O subdimensionamento da capacidade do cabo ou da cinta tende a ser o principal risco para esse material, seguido de manutenção inadequada, uso fora das especificações e falta inspeções regulares.

Em cabos e cintas, a fadiga é um processo natural que pode ser retardado ou acelerado de acordo com as formas de uso. Quando as normas e especificações são seguidas corretamente, a vida útil desse material tende a ser estendida. Isso requer inspeções regulares, que podem ser visuais ou com equipamentos eletromagnéticos, dependendo das características de uso e do material de fabricação.

Mitigar esse risco depende de protocolos de segurança para regularizar inspeções, avaliar dimensionamentos e aplicações, além de contar com materiais de qualidade certificada.

Estes são alguns dos principais riscos que a movimentação de carga pode oferecer e que para serem mitigados é preciso, acima tudo, contar com profissionais qualificados para avaliar todas as variáveis que podem existir em uma operação. Porém, pessoas qualificadas precisam atuar com autonomia nas decisões e estarem inseridas em um ambiente que fomente uma cultura de segurança, com processos bem estabelecidos e respeito inegociável às normas.

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acrocaboEspecialista em soluções para elevação, amarração e movimentação de cargas, a Acro Cabos atua no mercado há mais de 25 anos. A empresa é reconhecida pela excelência de seus produtos e serviços, que atendem às mais rígidas exigências do mercado com certificações que atestam seu compromisso com a segurança e a qualidade.


Intelligenzia

Mobilidade do Futuro - Para Um Amanhã Mais Verde

Por Patrícia Gomes, diretora de marketing e growth da Edenred Mobilidade

 

O Brasil se prepara para implementar uma série de estratégias sustentáveis e inovadoras que prometem transformar o cenário da mobilidade no País e revolucionar o transporte brasileiro até 2030. Esse é o prazo dado pela ONU, na Agenda 2030, para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todas as pessoas.

No Brasil, o Mover 2030 (Mobilidade Verde e Inovação) é um programa do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que estabelece diretrizes para a indústria automotiva que incentivam o desenvolvimento tecnológico, a competitividade e a sustentabilidade ambiental.  Entre as iniciativas, o programa promove o aumento de investimentos em eficiência energética, com limites mínimos de reciclagem na fabricação de automóveis e diminuição de impostos para empresas menos poluentes.

Uma das principais metas do programa é a incorporação de tecnologias avançadas, que incentivem uma mobilidade mais limpa e eficiente, nos automóveis brasileiros. Entre as inovações esperadas, destacam-se os veículos autônomos, que utilizam sistemas de inteligência artificial e sensores avançados para navegar e operar sem intervenção humana, e a eletromobilidade, que prevê que até 2030 entre 10% e 30% dos novos veículos vendidos sejam elétricos ou híbridos. Para isso, são esperados a expansão da infraestrutura de recarga e incentivos governamentais para fomentar a adoção desses veículos. Além disso, a integração de tecnologias de Internet das Coisas (IoT) permitirá uma gestão mais eficiente das frotas, otimizando rotas e reduzindo o consumo de combustível.

Para pensar o futuro da mobilidade, no entanto, é essencial entender a diferença entre tendências e ondas, pois cada uma dessas categorias representa diferentes níveis de impacto e longevidade no cenário da mobilidade.

As tendências são mudanças de longo prazo que apontam para uma direção clara e contínua, como a crescente adoção de veículos elétricos e híbridos que acontece no Brasil, sustentada pela conscientização ambiental crescente, por avanços tecnológicos e por políticas governamentais de incentivo à redução das emissões de carbono. Já as ondas são mudanças que ganham força rapidamente e nos mostram oportunidades emergentes com potencial de transformar o mercado, sem apresentar grande durabilidade. Um exemplo é o aumento do uso de aplicativos de transporte compartilhado, que alteraram radicalmente a maneira como pensamos a mobilidade urbana e a forma como nos deslocamos na cidade.

É importante pensarmos que o futuro da mobilidade vai além dos veículos elétricos e modais menos poluentes. Ele passa por uma visão estratégica que abrange escolhas conscientes visando um progresso sustentável e perene dos negócios. Por isso, a transformação digital não é só uma tendência, mas uma necessidade para enfrentar os desafios da mobilidade moderna. Na visão de longo prazo, também contamos com o uso de tecnologias avançadas, junto à inteligência de dados, para reduzir as emissões globais de carbono, uma vez que sabemos que 20% do CO2eq (dióxido de carbono equivalente) emitido na atmosfera é proveniente do transporte.

O futuro da mobilidade não é uma especulação distante, mas sim uma jornada que já começou. E a transição para veículos elétricos e híbridos, a digitalização e automação dos processos de gestão de frotas, além da adoção de tecnologias sustentáveis, são apenas algumas das mudanças que estão redefinindo a forma como nos movemos. O futuro da mobilidade passa também por mudanças de mentalidade. Esse é o caso do Move for Good, programa de sustentabilidade da Edenred, que completou dois anos e está em linha com o compromisso do Grupo de reduzir suas emissões e alcançar o carbono net zero (equilíbrio entre a quantidade de gases de efeito estufa emitida e a quantidade removida da atmosfera, chegando o mais próximo possível ao zero) até 2050. O programa consiste em três pilares: Mensurar & Reduzir, que visa impulsionar a gestão das emissões e a adoção de melhores práticas para descarbonização de frotas; Compensar & Preservar, que tem como objetivo compensar as emissões de gases de efeito estufa que não puderam ser reduzidas ou evitadas por meio de projetos certificados e apoiar a preservação da biodiversidade; e Conscientizar, que incentiva uma cultura que promova a mobilidade sustentável impulsionando a transformação do comportamento.

Com a Agenda 2030 da ONU e o programa Mover 2030 no Brasil estabelecendo diretrizes e incentivos para um futuro mais verde, as empresas têm expectativas claras sobre os próximos anos da mobilidade, promovendo a redução de custos e emissões de CO2e (dióxido de carbono equivalente), além de facilitar a gestão de frotas, para transformar o futuro da mobilidade no Brasil em uma realidade concreta, que incentiva práticas sustentáveis benéficas tanto às empresas, às pessoas, e ao meio ambiente. 

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Edenred Mobilidade

A Edenred é líder em soluções de mobilidade na América Latina, representada no Brasil pelas marcas Edenred Ticket Log e Edenred Repom. Possui mais de 30 anos de experiência no País e conecta pessoas e negócios a uma mobilidade mais eficiente e sustentável. Conta com mais de 33 mil empresas clientes e uma frota gerenciada de 1 milhão de veículos, que abastecem quase 2,5 bilhões de litros de combustível por ano. Apenas em gestão de frete e vale-pedágio, possui mais de 3 mil empresas clientes, 1 milhão de caminhoneiros atendidos que correspondem a 8 milhões de transações anuais, em uma rede de 1.700 postos credenciados e 100% das praças de pedágio em todo o Brasil.  

Juntas, desenvolvem e disponibilizam para o mercado o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), com uma análise nacional sobre a variação do preço dos combustíveis, e o Índice de Frete Edenred Repom (IFR), um estudo sobre o preço médio do frete e sua composição. 

No mundo, a Edenred é a plataforma digital líder para serviços e meios de pagamento, que atua como a companhia diária para pessoas no trabalho, conectando mais de 60 milhões de usuários e mais de 2 milhões de comerciantes parceiros, em 45 países, por meio de aproximadamente 1 milhão de empresas-clientes.

 

 


RPMA Comunicação

 

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O portal implementos.net.br é um veículo de divulgação de notícias e informações sobre produtos, serviços, tecnologias e políticas do setor de implementos rodoviários e transportes rodoviários de carga.

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