Empresa vai expor seus últimos lançamentos – arco de lona, corote e boca de graneleira em ferro – ao lado dos produtos de seu portfolio como engate em G, dobradiças, ganchos, correntes entre outros
A RAV Componentes, empresa fabricante de peças para os segmentos de correntes, transporte rodoviário e agronegócios com sede em São Marcos (RS), fará esse ano sua primeira participação na Fenatran. “Trata-se de um passo muito importante para a RAV Componentes expor na maior feira de transporte de cargas da América Latina e esperamos estreitar relacionamento com os clientes e ampliar nossos negócios”, afirma Camila Brezolin, diretora Comercial.
A empresa vai expor seus últimos lançamentos, ou seja, o arco de lona, o corote e a boca de graneleira em ferro ao lado dos demais produtos de seu portfolio, como engate em G, ganchos, correntes, dobradiças entre outros.
Rodada Internacional de Negócios. A RAV Componentes vai participar da Rodada Internacional de Negócios, promovida pela ANFIR e ApexBrasil- Agência Brasileira de Promoção de Exportações. “O comércio exterior é uma parte importante de nossas operações e essa iniciativa abre oportunidades de nos reunirmos com alguns dos principais operadores logísticos da América Latina”, explica.
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A RAV Componentes foi criada em 2017 em São Marcos (RS) e fabrica correntes, dobradiças. engates fêmea, ganchos, grampos fixadores e pinos entre outras peças. A empresa atende as principais marcas do setor logístico e atua nos segmentos de correntes, transporte rodoviário e agronegócios. A RAV Componentes dispõe de engenharia própria e atualizada, desenvolvendo produtos e, a pedido do cliente, soluções customizadas. A empresa atende fabricantes de implementos rodoviários e distribuidoras de autopeças. A RAV Componentes exporta desde 2017 e seus produtos estão presentes no Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai. |
Argonautas Comunicação
Produtos incorporam tecnologias desenvolvidas pela própria Frigo King; Companhia vai participar da Rodada Internacional de Negócios
A Frigo King, empresa fabricante de equipamentos de alta tecnologia para refrigeração de cargas transportadas em baixas temperaturas, apresenta na Fenatran 2024 dois novos equipamentos: e-Flex e Zeus. “Vamos abrir novos mercados para nossa marca com esses novos equipamentos”, afirma Marcos Augusto Pordeus de Paula (foto), diretor da Frigo King.
O e-Flex é um equipamento de refrigeração com bateria de 48v integrada e pode ser alimentado placa fotovoltaica. Isso permite seu uso quase que independente do carregamento na tomada e aumenta a autonomia do veículo. “A questão da autonomia tem sido o grande gargalo dos caminhões elétricos para operar no transporte refrigerado”, diz o executivo, que completa: “o e-Flex foi desenvolvido para empresas com preocupação em cumprir a agenda ESG”. O produto será mostrado em uma van elétrica.
Zeus - O equipamento marca a entrada da Frigo King como fornecedora de produtos para o segmento Pesado. O Zeus é uma máquina de refrigeração a diesel dimensionada para ser instalada em semirreboques. “Estamos levando ao setor Pesado um equipamento de manutenção simples, robusto e feito para durar mais”, explica Marcos.
Zeus opera com alta eficiência energética o que se traduz em economia de combustível. O equipamento, assim como os demais produtos feitos pela Frigo King, está conectado ao aplicativo Meu Frigo King, garantindo o acesso as informações da operação em tempo real, assim como os ajustes de temperatura na máquina, à distância.
Rodada Internacional de Negócios - A Frigo King vai participar da Rodada Internacional de Negócios, promovida pela ANFIR e ApexBrasil- Agência Brasileira de Promoção de Exportações. “A iniciativa de trazer a São Paulo os principais importadores dos países latino-americanos tem sido excelente porque concentramos em um mesmo local e momento diversos empresários interessados em conhecer os nossos produtos”, conclui.
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Argonautas Comunicação & Design
Empresa lidera a transição energética na América Latina com portfólio diversificado, ao oferecer soluções sustentáveis em gás natural, biometano, propulsão elétrica, etanol e hidrogênio.
Criadora de soluções que movem as indústrias mais exigentes e importantes do País, a Cummins Brasil desempenha um papel crítico na construção e preservação para um futuro sustentável. Nesta Fenatran 2024, a maior feira de transportes de carga e logística da América Latina, a líder em tecnologia de energia destaca o potencial do Brasil como um dos principais atores na descarbonização por meio da produção de energias renováveis, ao promover um completo portfólio diversificado de soluções energéticas. Com foco nas oportunidades da matriz local, as tecnologias da empresa se apresentam alinhadas às vocações do Brasil para o transporte sustentável, com o uso de biocombustíveis, avanço das soluções diesel e a crescente adoção de soluções de mobilidade elétrica.
A matriz energética brasileira tem se tornado cada vez mais renovável, com destaque para o crescimento da biomassa, energia eólica e solar, que atingiram 49,1% da Oferta Interna de Energia (OIE) em 2023, segundo Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional (BEN) de 2024. Esse aumento foi impulsionado principalmente pela expansão da geração de eletricidade a partir dessas fontes. Ao mesmo tempo, a participação de fontes fósseis vem diminuindo gradualmente, refletindo a transição energética.
Este mesmo estudo informa que entre 2014 e 2023, a participação dos derivados da cana de açúcar cresceu de 15,7% para 16,8%, refletindo a expansão do uso da biomassa na matriz brasileira. Já o biometano, proveniente de resíduos de saneamento e do bagaço da cana de açúcar, está em rápida ascensão, com uma previsão de crescimento de 600% até 2029, segundo a Associação Brasileira de Biogás (Abiogás).
“Com posição de destaque do Brasil na agenda de transição energética global, nossa atuação busca catalisar ainda mais o uso de energias renováveis e soluções de menor impacto ambiental. A verdadeira transformação reside em garantir que nossas soluções sejam compatíveis e funcionem em harmonia com o sistema energético brasileiro. Adotamos uma abordagem multienergética, alinhada às vantagens competitivas locais, para impulsionar a economia e expandir a infraestrutura necessária para sustentar essa transição”, afirma Adriano Rishi (foto), presidente da Cummins Brasil.
Com atuação global, a Cummins investiu significativamente, ao destinar um recorde de cerca de R$ 7,8 bilhões em pesquisa e desenvolvimento em 2023. No Brasil, os investimentos giram em torno de R$ 50 milhões anualmente e a empresa conta com uma equipe de engenharia, composta por cerca de 130 profissionais, capacitada para fornecer soluções personalizadas aos clientes.
O Centro Técnico Brasil da Cummins, localizado em Guarulhos (SP), posicionou-se no cenário global, ao abrir suas portas para serviços externos ao receber solicitações de desenvolvimento de outros países. Com investimentos que ultrapassam R$ 8,8 milhões, o laboratório se tornará habilitado e reconhecido até o fim de janeiro de 2025 pelos órgãos reguladores dos Estados Unidos, como IPA e CARB, destacando-se como uma referência na América Latina ao atuar como um hub de inovação e desenvolvimento tecnológico na região.
“Neste ano, completamos 53 anos de atuação no mercado brasileiro, cujo destaque é a importância dos nossos investimentos locais para atender às indústrias. Nossa missão é garantir que os equipamentos funcionem de maneira que faça sentido econômico e ambiental”, como reforça Rishi. “Além disso, estamos ampliando nossa capacidade de incluir sistemas de propulsão completos para apoiar também os nossos clientes em sua jornada de descarbonização, independente do caminho escolhido”.
De gigante em motores a líder em soluções diversificadas de trem de força - Projetos inovadores, como a plataforma de motores HELM™, conectam as tecnologias atuais às do futuro, marcadas por soluções zero emissão da Accelera by Cummins, enquanto as tecnologias já implementadas continuam a evoluir para atender às demandas atuais do setor. “A nossa proposta para esta Fenatran transitará por tecnologias diversificadas do atual cenário e do futuro, baseadas na necessidade global mais urgente que é a descarbonização”, reforça o presidente.
HELM™ - Em um cenário no qual as inovações em eletrificação e células de combustível avançam, a infraestrutura adequada é imprescindível para suportar essas tecnologias. "Não podemos esperar 20 ou 30 anos para iniciar a descarbonização. Como solução para conectar o presente às inovações do futuro, a plataforma HELM™ se apresenta como uma tecnologia inovadora para essa transição crucial”, afirma Rishi.
Destaque nesta edição da Fenatran, a plataforma de motores HELM™ - Higher Efficiency Lower Emissions Multiple Fuels (Maior Eficiência, Menos Emissões e Múltiplos Combustíveis) diferencia-se pela flexibilização em atender às necessidades específicas dos clientes e às demandas locais ao operar com diversas propostas de combustíveis. A plataforma HELM™ será exibida na versão X15L, incluindo três cabeçotes que operam com diesel, gás natural e hidrogênio. Embora visualmente as inovações possam parecer semelhantes, é nesse sistema (cabeçote) que as diferenças ocorrem devido à variação das tecnologias de injeção de combustível. Além da versão 15 litros, as plataformas Cummins HELM™ incluem as versões B 6.7 e X10.
Versátil, a plataforma HELM™ no mercado brasileiro também pode operar com diferentes blends de biodiesel, biocombustíveis, HVO, gás natural, gasolina e até o hidrogênio, este último sendo posicionado no topo da cadeia. Para o Brasil, a Cummins considera fundamental uma plataforma de motores a combustão interna capaz de utilizar uma variedade de biocombustíveis, como biogás e etanol.
Accelera by Cummins - Em 2023, a Accelera by Cummins, marca zero emissão, foi lançada globalmente como forma de acelerar os esforços da empresa para alcançar a estratégia de Destino ao Zero, com foco na evolução das tecnologias zero emissão. Atualmente, o portfólio da Accelera by Cummins inclui células de combustível, baterias, eixos elétricos, sistemas de tração e eletrolisadores para produção do hidrogênio verde.
Para esta Fenatran 2024, a Accelera by Cummins também traz novidades para o mercado brasileiro com o lançamento da nova geração do e-powertrain 14Xe e a célula de combustível HyPM™ HD44, que reforça a aposta no hidrogênio como vetor energético do futuro. Com essas tecnologias, a Cummins oferece uma visão de longo prazo, integrando soluções que permitem a eletrificação e o uso de combustíveis limpos de maneira eficiente e competitiva.
A nova geração do 14Xe traz avanços significativos em relação ao seu antecessor, como aumento da eficiência energética, maior torque e potência, além de recursos avançados em segurança funcional e cibersegurança. O 14Xe integra sistemas que monitoram continuamente o desempenho de componentes críticos, permitindo a detecção precoce de falhas. Simultaneamente, suas funcionalidades de cibersegurança protegem as informações trocadas entre o eixo e outros sistemas do veículo, garantindo a integridade e a proteção contra ataques cibernéticos. Equipado com inversor de alta potência ELFA 3 V3.2, otimizando o desempenho para caminhões com Peso Bruto Total (PBT) entre 12t e 24t, o novo eixo elétrico traz faixa de potência contínua de 130 kW, 150kW, 180kW e 230 kW, e potência de pico de 290 kW.
Já o conceito da célula de combustível HyPM™ HD44, de 45 kW, reforça o uso do hidrogênio verde para geração da eletricidade por meio de uma reação com o oxigênio que, por sua vez, é responsável por carregar as baterias do veículo, alimentando o motor de tração elétrico. Além do HyPM™ HD44, o portfólio de célula de combustível da Accelera by Cummins inclui a nova geração dos sistemas FCE300 e FCE150 recém-lançados globalmente, que oferecem maior densidade de potência e eficiência.
Inovações para o agora - A Cummins Brasil destaca suas inovações tecnológicas em seu estande, com o motor de 4 cilindros F 4.5, com a maior densidade de potência no mercado brasileiro. O motor será equipado com o sistema de pós-tratamento Single Module, que atende às regulamentações Euro VI / Proconve P7. O Cummins Single Module é composto por quatro componentes principais: o Catalisador de Oxidação de Partículas (DOC), o Filtro de Particulado Derivado do Diesel (DPF), o Misturador de Gases e Partículas de Ureia (Mixer) e o Catalisador de Redução de NOx (SCR). Essa configuração modular facilita a manutenção, ao contrário de sistemas concorrentes, frequentemente mais complexos e onerosos. Além disso, o sistema é compacto e leve, apresentando 60% menos volume e 40% menos peso do que soluções equivalentes, otimizando ainda mais os projetos dos clientes.
Outra inovação a ser apresentada é o eixo nacional de simples velocidade MS-18X HD, projetado para suportar até 58,5 toneladas de Peso Bruto Total Combinado (PBTC). Desenvolvido pela equipe de engenharia da Cummins, o eixo atende às novas regulamentações do Conselho Nacional de Trânsito, com um design aprimorado que aumenta a capacidade de carga em 11% em comparação com o modelo anterior.
Soluções de combustíveis alternativos para o transporte brasileiro - A Cummins ainda expande seu portfólio de soluções a gás ao promover os novos motores B6.7N e M15N, alinhada às vocações brasileiras para o uso de combustíveis renováveis. Essas novas opções, prontas para operar também com biometano, são ideais para aplicações como caminhões de lixo, ônibus e transporte pesado, oferecendo uma alternativa de baixo carbono com alta eficiência. O B6.7N possui potência de 190 a 280 hp, enquanto o M15N, o mais potente motor a gás do mercado brasileiro, entrega até 523 hp, recomendável para caminhões de cana de açúcar e outras aplicações de grande porte.
O etanol também integra portfólio da Cummins. A líder em tecnologia anunciou no segundo trimestre deste ano a motorização eletrônica QSB7 a etanol, combustível estratégico para o Brasil, equipado em um grupo gerador. Esta motorização, em testes promovidos pela equipe de engenharia brasileira e pelo Centro Técnico Brasil, compartilha os componentes da versão a gás natural, ciclo Otto. A Cummins estima que o equipamento com motor QSB7 a etanol ofereça potência semelhante à versão a diesel.
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Aumento foi estimulado pelo aquecimento da atividade industrial, em especial nos setores de construção civil e bens de consumo
O preço médio do frete por quilômetro rodado fechou o mês de setembro a R$ 6,44, após alta de 1,30% no comparativo com agosto. É o que aponta o Índice de Frete Edenred Repom (IFR). Um dos motivos da variação é o aquecimento da atividade industrial, principalmente nos setores de construção civil e bens de consumo. Segundo o Índice de Gerentes de Compras (PMI) da indústria brasileira, o setor avançou a 53,2 em setembro, de 50,4 no mês anterior, considerando a marca de 50 que separa crescimento de contração, no indicador que tem sua escala de variação de 0 a 100.
“O impacto no preço do frete tem sido ocasionado pelo aumento da demanda de transporte oriunda do setor industrial, quanto ao combustível temos observado estabilidade no preço do diesel que, segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), encerrou setembro a R$ 6,10 o tipo comum, estável ante agosto, e o S-10 a R$ 6,17, após um ligeiro aumento de 0,16%”, comenta Vinicios Fernandes, Diretor da Edenred Repom.
Além disso, segundo Fernandes, há a expectativa de aumento no preço do dólar, que deve se manter até o encerramento do ano, e na taxa SELIC – esta deve ficar acima do projetado no início de 2024, que podem contribuir com a tendência de alta no preço do frete. “Esses dois fatores impactam diretamente no custo de operação das empresas de transporte, tanto no preço do combustível quanto na manutenção da frota”, explica o Diretor da Edenred Repom.
O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição, levantado com base nas 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A Edenred Repom, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, há 30 anos é especializada na gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio com 8 milhões de transações anuais e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil.
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Participação da região no número de ocorrências cresce
O Sudeste foi o local de 85% dos roubos de carga no Brasil no 1º semestre deste ano, mostra uma pesquisa do Centro de Inteligência da Overhaul, empresa global de soluções de monitoramento de cargas. A região mais populosa, rica e com a malha rodoviária mais movimentada do país ganhou quatro pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2023.
Na divisão por regiões, o Sudeste foi seguido por Nordeste (6%), Sul (4%), Centro-Oeste (3%) e Norte (2%). O ranking dos dez estados com mais ocorrências é composto por São Paulo (48%), Rio de Janeiro (30%), Minas Gerais (6%), Paraná (3%), Bahia (2%), Mato Grosso (2%), Rio Grande do Sul (1%), Ceará (1%), Maranhão (1%) e Tocantins (1%).
Parte do aumento da participação do Sudeste nos roubos de carga é explicada pela queda acentuada nos números da região Sul. Dentre os casos registrados em todo o país entre janeiro e junho deste ano, 3% ocorreram no Paraná, contra 6% no mesmo período de 2023. No Rio Grande do Sul, a redução foi ainda maior: de 3% para 1%.
Segundo o gerente de Inteligência da Overhaul Brasil, Reginaldo Catarino, a redução de casos no sul do país pode ter relação com as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul e deixaram 183 mortos em maio.“Isso impediu o tráfego de cargas destinadas à região e a países como Argentina, Chile e Uruguai. O Paraná é passagem para quase todos os veículos do resto do país para o Sul, então acreditamos que este fato tenha impactado no número de ocorrências”, afirma.
Em números absolutos, houve uma queda de 17,9% no número de casos de roubos na primeira metade do ano em relação ao mesmo período de 2023, puxada principalmente por São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo os dados do Centro de Inteligência, as ocorrências caíram 21% em território paulista e 43% nas vias fluminenses na comparação interanual.
Crimes acontecem mais de dia e de segunda a quinta - O estudo da Overhaul mostra que 72% das ocorrências aconteceram entre 6h e 18h, com o dia claro, contra 28% à noite ou madrugada. Os dias da semana em que os roubos são mais recorrentes são de segunda a quinta-feira, quando ocorrem 73% dos casos. Trata-se de um padrão registrado em levantamentos anteriores.
Em relação ao tipo de carga roubada, destacam-se as diversas, que são cargas de tipos diferentes sendo transportadas em conjunto (51%), veículos e autopeças (12%), incluem-se também os próprios veículos comerciais leves e pesados desmontados para a revenda de peças para desmanches e alimentos e bebidas (9%). Os seguintes tipos são agro (7%) e tabaco (6%).
Na análise específica para o agronegócio, a Overhaul observa diferenças em relação à tendência geral. Dos roubos dessa categoria, 46% ocorrem entre 18h e 0h e 47% às quartas ou quintas-feiras. Os grãos ainda são os itens mais subtraídos (51%), seguidos por pesticidas (13%). A faixa que vai do norte do Paraná ao sul de Goiás é a mais atingida.
Metodologia - Catarino explica que o banco de dados usado pelo Departamento de Inteligência da Overhaul reúne informações diárias de casos registrados no Brasil, dados divulgados por órgãos oficiais do Governo, e ainda dados de empresas dos setores de Segurança e Transportes, e inteligência artificial. “Todos esses dados são checados pela equipe da Overhaul e por inteligência artificial, sendo capazes de analisar riscos e antecipar cenários com alta precisão em relação às rotas, localidades e a densidade dos roubos. Por outro lado, a pesquisa não possui uma contagem exata dos roubos de carga.”, revela ele.
O Departamento consegue reunir informações de fontes variadas até produzir uma amostra significativa de eventos de roubos de carga que permite realizar análises estatísticas. São elas que embasam as decisões dos clientes da Overhaul, em sua maioria gerentes e diretores de empresas de transporte de carga.“Fizemos uma pesquisa recente e eles já têm um prognóstico dos setores e regiões que devem ter o maior crescimento no ano que vem. Isso também contribui para a tomada de decisões importantes, como a contratação de seguros ou escolta.”
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