Em seis meses empresa entregou 456 unidades ante 302 produtos no primeiro semestre de 2023; Maior parte dos clientes operam na distribuição de alimentos
A HC Hornburg, empresa fabricante de implementos rodoviários para transporte de cargas refrigeradas e congeladas com sede em Jaraguá do Sul (SC), registrou crescimento de vendas de 50% no primeiro semestre de 2024. No período foram entregues 456 unidades ante 302 produtos de janeiro a junho de 2023.
A maior parte dos pedidos foi de carrocerias refrigeradas destinadas a distribuição urbana de alimentos. “Estamos aproveitando a oportunidade para crescer acompanhando o aquecimento de vendas nesse segmento de mercado”, diz Everton Perico Bertol, gerente Comercial da empresa.
O período das enchentes e nas semanas posteriores houve retração no mercado gaúcho. Já na região Nordeste, onde a HC Hornburg criou no segundo semestre do ano passado uma equipe comercial dedicada, o desempenho segue aquecido. “O mercado nordestino vem aquecido há quase 12 meses já”, conclui.
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A HC Horburg foi criada em 1973, por Heinz Hornburg, na cidade de Jaraguá do Sul (SC) como fabricante de carroceria de madeira, cabines e complementos para camionetes. Vinte anos depois, a empresa passou a se chamar HC Hornburg e evoluiu para se tornar fabricante de furgões de chapa de aço rebitados à mão. Atualmente, a HC Hornburg é fabricante de carrocerias e semirreboques especializadas em transporte frigorificado. A linha de produtos é formada por Paleteira (para transporte de cargas paletizadas, Sorveteira (para transporte de produtos supercongelados), Versatile (atende toda gama de veículos leves), Gancheira (para transporte de carnes penduradas), Prateleira (para produtos diversos), Semirreboque (para produtos paletizados e carne pendurada) e o Baú 100% elétrico, desenvolvido especialmente para operar com o JAC I 1.200T, de 7,5 PBT e capacidade de 3 toneladas de carga no baú. A empresa ocupa 13 mil metros quadrados e tem aproximadamente 100 funcionários. Os produtos da HC Hornburg são exportados para os mais diversos mercados da América Latina como Paraguai, Uruguai, Bolívia e Equador. |
Argonautas Comunicação
Neste ano em que celebra seu 90º aniversário, a SCHWING-Stetter tem apresentado importantes lançamentos no mercado mundial, atendendo as demandas por sustentabilidade, eficiência, tecnologia, segurança e ergonomia.
Uma das recentes apresentações da SCHWING-Stetter no mercado global é a Autobomba para concreto montada em caminhão S 43 SX Hybrid, que oferece significativas vantagens, como flexibilidade, versatilidade, emissões reduzidas e custos operacionais mais baixos com melhor desempenho. A arquitetura de bombeamento inovadora e um novo modelo de pedestal permitem a integração de tecnologias de acionamento elétrico adicionais. As potências das bombas atendem perfeitamente a operação de aplicação do concreto.
Esse novo modelo permite ainda combinar os dois sistemas de alimentação. O software determina automaticamente a potência de acionamento ideal para a bomba de concreto também distribui a energia para o mastro que pode ser adaptada individualmente pelo operador às necessidades da obra.
Outra apresentação de destaque foi a nova Autobomba para concreto montada sobre caminhãoS 36 X RaZor, com mastro de cinco seções com sistema de abertura combinado de desdobramento e em forma de Z, o que possibilita alcançar uma altura de abertura inferior a 6,77 metros. O sistema de estabilização permite ocupar pouco espaço. A nova bomba é de peso reduzido, devido à sua construção com materiais leves, de tecnologia avançada, isso traz economia de combustível para a operação.
Já a solução de telemetria da SCHWING, introduziu uma novidade: o monitoramento e o gerenciamento eficientes de frotas de máquinas de construção e a consequente otimização dos processos operacionais. O monitoramento em tempo real da localização das máquinas, dos dados de desempenho e dos requisitos de manutenção trazem benefícios sustentáveis aos clientes, como redução de custos, aumento de produtividade e melhora a segurança no local de trabalho. O consumo de combustível é otimizado, o uso do veículo é analisado e o rastreamento preciso das máquinas evita roubos de veículos.
Desde sua fundação, em 1934, a SCHWING-Stetter tem trazido pioneiras inovações no mercado, como a primeira bomba de concreto de 2 cilindros de óleo hidráulico, desenvolvida em 1957, para atender o crescimento do setor de concreto. O design daquele equipamento foi adotado por quase todos os fabricantes e continua a ser o padrão global. Em 1964, iniciou-se a fabricação de grandes centrais de concreto, que permitiram um aumento significativa na eficiência na produção desse material.
No Brasil, são 48 anos de atuação ininterrupta. Desde sua chegada no país em 1976, a SCHWING-Stetter contribuiu para o desenvolvimento da infraestrutura e de empreendimentos da construção civil em todo o território nacional ao fornecer equipamentos modernos para atender as demandas por obras públicas e privadas, e ao atender seus clientes com um inventário de peças de reposição, um serviço de pós-venda com alto grau de excelência e uma equipe especializada.
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Empresa abriu filial nos EUA, a Frigo King America Corporation, e estocará equipamentos para pronta-entrega aos clientes do evento; Exposição será 24 e 25 de julho em Miami e reúne todos os principais fabricantes de equipamentos do setor de refrigeração e ar condicionado da América Latina e Caribe
A Frigo King, empresa fabricante de equipamentos de alta tecnologia para refrigeração de cargas transportadas em baixas temperaturas, vai aproveitar a sua participação na Refriaméricas 2024 para ampliar sua presença na América Central. “O evento é o polo de concentração das empresas mais importantes do setor e os operadores logísticos da região centro-americana o visitam em busca de informações e produtos”, explica Marcos Augusto Pordeus de Paula, diretor da Frigo King.
O evento acontece em Miami, nos dias 24 e 25 de julho, e reúne 200 empresas entre os principais fabricantes de equipamentos do setor de refrigeração e ar condicionado da América Latina e Caribe. A Frigo King tem presença na maior parte dos países da América Latina e Caribe. Na região, a empresa exporta e já exportou para os mercados da Guatemala, Costa Roca, Panamá, República Dominicana, Honduras, Cuba entre outros. Além desses países a Frigo King vende para EUA, México, Peru, Bolívia, Paraguai, Colômbia, Chile, Uruguai e Argentina.
Dentro da estratégia de expansão, a empresa abriu uma filial em Miami, a Frigo King America Corporation, que atuará em sinergia como representante de Orlando, também na Flórida. A filial vai estocar 15 máquinas de refrigeração que foram enviadas para lá de contêiner. “Estaremos preparados para atender os pedidos feitos na feira em regime de pronta-entrega”, diz o executivo.
O mercado de exportação representa aproximadamente 14% do faturamento da Frigo King. Em 2023, a empresa registrou R$ 5 milhões em vendas ao exterior.
Na Refriaméricas 2024 a Frigo King vai mostrar a nova linha Flex e a linha Apollo. Os produtos são compactos, leves, e podem ser instalados em qualquer veículo de carga, de van a caminhão urbano. Os produtos têm o App Meu Frigo King, em português, espanhol e inglês, que pode ser acessado por qualquer smartphone com processadores Android e Apple. “Para o segmento de mercado de veículos urbanos leves é uma inovação“, conclui Marcos.
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 A Frigo King iniciou suas operações em 2005 e está instalada na cidade de Guaramirim (SC). A empresa é sinônimo de confiança, durabilidade e inovação no transporte em baixas temperaturas de cargas perecíveis e sensíveis realizado em caminhão refrigerado.
A Frigo King exporta para mais de 25 países e no Brasil oferece completa infraestrutura técnica e suporte de equipes de engenharia multidisciplinares extremamente qualificadas para garantir o atendimento ágil e de qualidade. No total a Frigo King dispõe de mais de 180 pontos de assistência técnica. A Frigo King oferece ao mercado 18 modelos de equipamentos de refrigeração divididos nas linhas Titan, Apollo, Flex e SA1. Isso garante versatilidade operacional e capacidade em atender qualquer tipo de transporte em baixa temperatura no Brasil. |
Argonautas Comunicação & Design
Empresa projeta equipamentos adequados a fabricação de seus produtos; Companhia está em processo de robotização da linha de produção sem eliminar postos de trabalho
A RAV Componentes, empresa fabricante de autopeças e correntes para o setor de transporte rodoviário de cargas com sede em São Marcos (RS), desenvolve suas próprias máquinas de produção desde sua fundação, há sete anos. “A empresa iniciou produzindo correntes e desde o começo tínhamos claro que construiríamos nós mesmos as máquinas para fabricação de nossos produtos”, explica Rafael Cardoso, sócio-diretor da empresa e responsável pelo setor de engenharia, que completa: “Todos os equipamentos foram desenvolvidos internamente, não nos baseamos em máquinas existentes”.
O executivo, técnico em Fabricação Mecânica formado pela UCS - Universidade de Caxias do Sul, conta que o mais difícil na fabricação de uma máquina para produção de correntes foi projetar os componentes pequenos. “É preciso dar muita atenção para que eles tivessem a resistência necessária para suportar milhares ciclos, fazendo um esforço grande em comparação ao seu tamanho. Isso foi um desafio para nós”, revela Cardoso.
Em sete anos a empresa criou seis máquinas. A RAV Componentes também desenvolve o ferramental utilizado nas prensas para produção de peças. “Algumas para serem produzidas chegam a usar várias ferramentas distintas”, explica Cardoso.
As máquinas utilizadas na linha de produção são automatizadas o que permite a fabricação de componentes ininterruptamente. O próximo passo da empresa será a robotização de suas prensas, processo que já foi iniciado.
“A robotização vai tornar nosso processo mais eficiente, seguro e ágil, pontos que estão muito ligados aos nossos valores como empresa”, diz Guilherme Augusto Miranda Guimarães, sócio-diretor da empresa e responsável pelo setor de produção, que completa: “As pessoas poderão se dedicar a atividades mais leves e seguras, apenas alimentando e monitorando o robô”. Guilherme é técnico em Eletrônica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais e está se graduando em Engenharia Elétrica pela UCS - Universidade de Caxias do Sul.
O nível de eficiência do processo produtivo da empresa permite que a RAV pratique preços competitivos além de oferecer um diferencial importante ao mercado: prazos de entrega mais curtos. “O ritmo industrial de nossos clientes exige rapidez no atendimento e encurtar o tempo de entrega tem sido um fator bastante favorável para nós”, explica Camila Brezolin, sócia-diretora.
A capacidade de desenvolver ferramentas próprias permite à RAV oferecer produtos customizados. “Se o volume justifica e a demanda é recorrente podemos até dedicar uma máquina exclusivamente para aquele produto”, diz Guimarães. Atualmente a empresa opera com 70% de sua capacidade. “Temos espaço para acompanhar as ações de expansão comerciais no mercado interno e também nas exportações”, conclui Cardoso.
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A empresa atende fabricantes de implementos rodoviários e distribuidoras de autopeças. A RAV Componentes exporta desde 2017 e seus produtos estão presentes no Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai. |
Argonautas Comunicação
Requerimento convida Ministério da Indústria, CAMEX e ANTT, entidades do setor dos caminhoneiros e produtores de pneus para audiência pública
Um requerimento foi aprovado na Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados para realização de uma audiência pública entre parlamentares, representantes do executivo, entidades ligadas aos caminhoneiros e ao setor de pneus para discutir os impactos econômicos e sociais de um possível aumento da tarifa de importação dos pneus.
A possibilidade do reajuste da tarifa de importação de pneus, solicitada pela ANIP (Associação Nacional da Indústria dos Pneumáticos), chamou a atenção nas últimas semanas e têm causado preocupações nos setores ligados ao transporte.
A associação que representa as maiores empresas de pneus que atuam no Brasil quer que a tarifa de importação dos pneus suba de 16% para 35%. Caso isso ocorra, haverá aumento nos custos dos pneus, do frete e impactos na inflação.
O presidente da ABIDIP (Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Pneus), Ricardo Alípio da Costa, diz que “o momento é inoportuno para se pensar em aumento do imposto de importação, pois o cenário mudou criticamente contra os pneus importados e a favor dos pneus nacionais nos últimos 45 dias em que o frete marítimo saltou de 2 mil para 9 mil dólares o contêiner e o dólar disparou e a moeda brasileira está batendo recorde atrás de recorde de desvalorização”, diz.
O pneu, segundo insumo mais caro para os caminhoneiros, perdendo apenas para o óleo diesel, deve ter reajuste de 20% caso o aumento da tarifa de importação seja aprovada.
O requerimento convida representantes do Ministério da Indústria e Comércio, Câmara de Comércio Exterior, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Associação Nacional da Indústria dos Pneumáticos (ANIP), ABIDIP (Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Pneus), NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) e COANA (Coordenação-Geral de Administração Aduaneira da Receita Federal).
O texto do requerimento cita “a importância do tema para os mais de 615 mil caminhoneiros autônomos do Brasil, é fundamental ouvir todas as partes interessadas para buscar uma solução equilibrada e justa”.
O pedido de aumento da tarifa de importação dos pneus se encontra no Comitê de Alterações Tarifárias da CAMEX para avaliação técnica e posterior referendo do Comitê Executivo de Gestão – GECEX, composto por dez ministérios.
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