

Volume anual de unidades vendidas passou de 943 para 1.193 produtos; Exportações cresceram e empresa abre mais um mercado para seus produtos
A HC Hornburg expandiu suas vendas no ano passado em 26%. A empresa fabrica implementos rodoviários para transporte de cargas refrigeradas e congeladas e tem sede em Jaraguá do Sul (SC).
Seus clientes são em sua maioria operadores logísticos que atendem a chamada Cadeia do Frio, isto é, transportam produtos sensíveis a mudanças de temperatura. “O transporte de perecíveis exige das empresas que fornecem equipamentos um nível de qualidade bastante elevado e nossa expansão de vendas é o reconhecimento pelo mercado de nossa excelência”, diz Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.
De janeiro a dezembro de 2024 a HC Hornburg vendeu 1.193 produtos, 250 unidades a mais do que em 2023. O portfólio de produtos é formado por carrocerias frigoríficas dos modelos Paleteira, Gancheira, Prateleira, Versatile e Sorveteira, além de um Semirreboque Frigorífico.
Guatemala - A HC Hornburg exportou para um operador logístico da Cadeia do Frio da Guatemala suas primeiras carrocerias frigoríficas. “Essa é nossa primeira operação para a América Central e faz parte de nossa estratégia de chegar a mais mercados da América Latina”, diz Everton Perico Bertol, gerente Comercial.
As vendas ao exterior em 2024 somaram 46 produtos, ante 33 no exercício anterior. “Para nós essas quantidades significam a abertura de possibilidades e um futuro onde esses primeiros números vão se multiplicar”, explica Bertol. Atualmente a HC Hornburg exporta para Paraguai, Uruguai, Bolívia e Equador.
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Argonautas Comunicação
Empresa conta com cinco distribuidores na região; Companhia oferece treinamento para capacitar parceiros em manutenção de máquinas de refrigeração
A Frigo King vai participar da edição 2025 da AHR - The International Air-Conditioning, Heating, Refrigerating Expositiion, em Orlando (EUA), de 10 a 12 de fevereiro, com objetivo de expandir seu leque de parceiros na América Central. “Vamos buscar empresas de refrigeração que queiram ampliar seus negócios no setor da Cadeira do Frio”, explica Marcos Augusto Pordeus de Paula, diretor Geral da Frigo King, que já dispõe de cinco parceiros ativos na região.
A empresa tem sede em Guaramirim (SC) e produz equipamentos de alta tecnologia para refrigeração de cargas transportadas em baixas temperaturas. O foco das atenções da Frigo King são as empresas que já operam no mercado de refrigeração. “Vamos oferecer a elas a oportunidade de ampliar seus negócios com venda de equipamentos e prestação de serviços de manutenção de máquinas de refrigeração”, diz o diretor Geral.
Nesse processo de desenvolvimento da parceria, a Frigo King transfere conhecimentos técnicos sobre máquinas de refrigeração além de oferecer conexão direta em espanhol para resolver dúvidas caso seja necessário. “Temos toda a literatura técnica já reunida e atualizada na Universidade do Frio”, afirma o executivo. A empresa exporta e já exportou para vários países da América Central e Caribe como Guatemala, Costa Rica, Cuba, República Dominicana e Honduras.
AHR 2025 - A AHR 2025 - The International Air-Conditioning, Heating, Refrigerating Expositiion é a maior feira do setor da Cadeia do Frio no mundo. Esse ano, o evento vai reunir 1.800 expositores em Orlando e a Frigo King vai participar no estande coletivo que a Abrava - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento terá com a e Apex Brasil, no programa Abrava Exporta – HVAC-R Brasil.
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Argonautas Comunicação & Design
Valor é o maior registrado em 2024 e representa alta de 4,7% em relação a novembro
De acordo com dados da última análise do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), o preço médio do frete por quilômetro rodado fechou dezembro de 2024 a R$ 6,81 no País, o que representa uma alta de 4,7% ante novembro e de 7,07% no comparativo com a média registrada em janeiro de 2024. (R$ 6,36).
“Assim como em novembro, o preço do frete no último mês de 2024 apresentou alta como consequência de fatores importantes de ordem econômica, com destaque para as recentes altas do dólar, que pressionam os custos de insumos do setor de transporte. Os níveis altos da taxa básica de juros (Selic) também exercem papel importante na alta do frete, bem como o aumento do diesel, que segundo o IPTL (Índice de Preços Edenred Ticket Log), apresentou o maior preço médio de 2024 em dezembro”, destaca Vinicios Fernandes, diretor da Edenred Repom.
Média anual - Apesar da alta em dezembro ante novembro, o índice aponta também que houve queda de 12,63% quando comparada a média dos valores praticados em 2024 (R$ 6,36) à média de 2023 (R$ 7,28).
“No decorrer de 2024, o preço do frete foi influenciado pela estabilidade do combustível e pelo bom desempenho da indústria e construção civil, enquanto o agronegócio foi impactado pela queda das commodities e eventos climáticos. Para o início de 2025, espera-se que o preço médio do frete siga em alta, impulsionada por fatores econômicos e fiscais e pela recuperação do agronegócio.”, conclui Fernandes.
O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição, levantado com base nas 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A Edenred Repom, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, há 30 anos é especializada na gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio com 8 milhões de transações anuais e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil.
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nspedágio promove economia de até 26% nos custos de VPO para embarcadores e transportadores, além de integração fluida com TMS
Em 1º de janeiro de 2025, entrou em vigor a nova regra da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que exige o uso do Vale-Pedágio Obrigatório (VPO) eletrônico por embarcadores e transportadores. A fim de ampliar a eficiência, segurança e transparência no transporte rodoviário, a norma indica que os caminhões que circulam no país devem substituir cartões e outros meios físicos de pagamento de pedágio por meios eletrônicos. O descumprimento da nova regra está sujeito à multa de até R$ 3.000,00. Atuando para impulsionar o progresso do ecossistema de transporte doméstico do Brasil, a nstech, maior empresa de software para supply chain da América Latina, possui uma solução que auxilia os caminheiros neste momento de mudança: o nspedágio, hub de soluções que promove facilidade e gestão de pagamentos em Vale de Pedágio Obrigatório para embarcadores e transportadores.
Com o propósito de aumentar eficiência operacional e reduzir a informalidade do mercado, que possui aproximadamente 50% de economia, a nspedágio promove conformidade com a legislação de VPO. A solução também promove principalmente a modernização das rodovias nas cobranças de pedágio (free flow) e de economia comprovada de até 26% nos custos de VPO, resultando em R$ 2MM de redução com a eficiência da ferramenta. Além da integração com TMS (Sistema de Gerenciamento de Transporte), otimizando processos e garantindo conformidade com a nova legislação. “A substituição dos meios físicos pelo pagamento eletrônico via TAG foi impulsionada pela nova tecnologia de pagamento de pedágio free flow. Com o modelo digital, há um controle mais rígido sobre os pagamentos, garantindo que o valor seja efetivamente destinado ao pedágio. Tendo em vista a dificuldade das empresas em se adequar a legislação, a informalidade e o risco de multa se tornam cada vez maiores. Nesse sentido, fazem-se necessárias soluções como a em questão para promover conformidade”, analisa Rodrigo Alves, Head de Pedágio e SuperApp da nstech.
Além de adequação à legislação, o nspedágio traz outras vantagens, como integração com meios de pagamento, otimização de tempo, ganho de controle financeiro ao registrar movimentações e pagamentos e ganho de eficiência operacional, ligada a fatores como: menor consumo de combustível (veículos param menos nos pedágios); redução de tempo de viagem, otimizando entregas e produtividade; menos desgaste mecânico (freios e pneus duram mais); redução de acidentes devido a um tráfego mais fluido e maior controle financeiro e menos fraudes, evitando pagamentos desnecessários ou valores mal administrados.
Um dos principais diferenciais é a integração com o SuperApp Trizy, que consulta todas as informações sobre o vale pedágio, desde o valor que recebeu, praças de pedágio que constam na rota e o recebido de vale pedágio em caso de fiscalização. Além disso, outro diferencial de mercado do produto é que o nspedágio é a única solução do mercado com sete opções de pagamento via TAG e faz parte da solução de TMS de gestão de transporte da empresa. Ou seja, a solução já está nativamente integrada aos TMSs da nstech e é possível integrar diretamente aos softwares de gestão ERP/SAP em grandes empresas. Assim, torna-se mais fácil regularizar quaisquer situações de informalidade ou necessidade de adequação à lei.
Lançado em 2024, o produto conta com mais de 400 mil veículos e 9 mil transportadores cadastrados, além de 300 mil usuários, 4 milhões de rotas calculadas e movimentação de mais de R$ 150 milhões em transações financeiras por mês. “Nossa solução já nasceu pronta para o modelo 100% digital, garantindo uma transição tranquila e transparente para embarcadores e transportadores, evitando processos manuais que exigem esforço e possuem margem de erro.”, finaliza Alves.
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Aumentos foram de 0,65% para o tipo comum e de 0,32% para o S-10 no comparativo entre primeira quinzena de janeiro e mesmo período de dezembro
De acordo com a mais nova análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o diesel comum e o S-10 tiveram preços médios na primeira quinzena de janeiro de R$ 6,23 e R$ 6,29, respectivamente. Os valores representam aumentos respectivos de 0,65% e 0,32% para os combustíveis, na comparação com a primeira quinzena de dezembro.
“Nesta primeira quinzena de 2025, os preços dos combustíveis seguem a tendência de alta observada no final do ano passado. Assim como ocorreu com a gasolina e o etanol, os preços médios do diesel comum e do diesel S-10 também registraram aumentos, impulsionados por um conjunto de fatores econômicos, principalmente a valorização do dólar, que encarece a importação de insumos e combustíveis. Regionalmente, a maior parte do País acompanhou essa trajetória de alta, com exceção da região Norte, onde foi registrada uma queda de 0,15% no valor médio do diesel S-10 na comparação com o período equivalente de dezembro”, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
Na análise regional, o Nordeste se destacou com os maiores aumentos na comparação entre o preço médio das primeira quinzena de janeiro e da primeira quinzena de dezembro: de 1,58% para o diesel comum, que alcançou a média de R$ 6,42, e de 1,11% para o S-10, que chegou a R$ 6,39 nos postos nordestinos nesta primeira quinzena de janeiro. Porém, foi no Norte que as maiores médias regionais foram encontradas. O tipo comum chegou a R$ 6,82 (após alta de 0,59%) e o S-10 a R$ 6,65 (após queda de 0,15%). Enquanto isso, o Sul apresentou os menores preços, de R$ 6,05 para o comum, e R$ 6,11 o S-10, mesmo após altas de 0,83% e 0,33% na região para os respectivos combustíveis.
Na avaliação por estados, o destaque da primeira quinzena de janeiro foi o Acre que registrou as maiores médias para os dois tipos de diesel. Após aumento de 0,39%, o comum alcançou o valor de R$ 7,64 no estado, enquanto o S-10, que apresentou um acréscimo de 0,66%, chegou a R$ 7,63.
Já o menor preço médio do diesel comum foi registrado nos postos do Rio Grande do Sul, a R$ 6,03, ainda que o valor tenha representado alta de 0,33% na comparação com a primeira quinzena de dezembro. Enquanto isso, o maior aumento para o combustível, de 3,78%, aconteceu em Alagoas, onde foi encontrado a R$ 6,59, e a maior redução, de 2,58%, se deu em Rondônia, alcançando a média de R$ 6,80 nas bombas do estado.
O menor preço para o diesel S-10 também foi registrado no Sul. Foi no Paraná que a média mais baixa foi encontrada, a R$ 6,10, mesmo após alta de 0,33% na mesma comparação. Já o maior aumento, de 2,22%, aconteceu na Bahia, o que fez o combustível alcançar a média de R$ 6,45. Já a maior redução aconteceu no Amazonas, de 1,05%, levando o S-10 a R$ 6,59 nesta primeira quinzena de janeiro.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.
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