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Pesados, em outubro, ficam acima da média anual de emplacamentos

No mês passado total de registros foi de 6.460 unidades ante 6.012 na média do segmento no ano de 2025; no mercado de carroceria sobre chassi o volume de emplacamentos em outubro foi de 7.520 produtos, 1 mil unidades acima da média anual de 6.521

 

O volume de implementos rodoviários do segmento de Reboques e Semirreboques, emplacado em outubro, superou a média anual. No mês passado, a indústria entregou ao mercado 6.460 unidades, enquanto a média do ano de 2025 é de 6.012 unidades. No acumulado do ano, o setor pesado registra perda de 19,96%.

O mercado de carroceria sobre chassi segue consolidado em sua espiral positiva. Em outubro, foram vendidos 7.520 produtos, superando a média anual de 6.521 equipamentos em 1 mil unidades. No total de 2025, o segmento Leve registra crescimento de 11,94%.

A soma dos dois setores de mercado indica um recuo de 6,02% de janeiro a outubro desse ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em 10 meses, a indústria vendeu 125.341 implementos rodoviários, contra 133.376 unidades de janeiro a outubro de 2024.

As vendas de caminhões no ano também registraram recuo. Segundo dados da Fenabrave, o volume comercializado de janeiro a outubro de 2025 foi de 92.317 unidades. No mesmo período do ano passado, o total foi de 100.390 produtos, o que representa um recuo de 8,04%. “Os dois setores de mercado – implementos e rodoviários e caminhões – são motores importantes do desenvolvimento econômico brasileiro e refletem diretamente o andamento dos negócios no País”, explica José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR – Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, que completa: “é preciso que os valores arrecados em impostos, que são muitos, sejam investidos em infraestrutura necessária neste Pais onde a economia gira sobre rodas”.

O presidente da ANFIR acredita que é importante a adoção de uma nova política econômica. “Se faz necessário o controle de gastos para que, com superavit, o Banco Central possa aliviar esta taxa Selic que influencia negativamente os negócios principalmente os de bens de capital”, adverte o executivo e conclui: “Enquanto o Copom ver riscos de descontrole inflacionário, pressionado pela expansão fiscal desordenada promovida pelo Governo Federal, não vamos conseguir colocar o Brasil na rota do crescimento sustentável nem promover a confiança dos empresários e seus clientes em voltar com força a investir.”

anfir nov25

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 anfirDesde 1980, a ANFIR representa o segmento dos fabricantes de implementos rodoviários, cuidando dos interesses coletivos das associadas, assessorando em seus problemas técnicos, jurídicos, comerciais, políticos, sociais, administrativos, financeiros e econômicos, e buscando engrandecer o setor em que atuam, o que, em outras palavras, implica uma responsabilidade muito grande, principalmente no aspecto social.

Argonautas Comunicação

HC Hornburg participa da Black Friday com desconto na Paleteira Frigorífica

Produto terá redução de R$ 3 mil para as aquisições feitas até 28 de novembro; Implementos estão à disposição para pronta entrega

A HC Hornburg, empresa fabricante de implementos rodoviários com sede em Jaraguá do Sul (SC), criou sua promoção para participar da Black Friday. A carroceria frigorífica Paleteira será vendida, até 28 de novembro, com redução no preço à vista de R$ 3 mil, para pronta entrega.

“A unidade industrial de Guaramirim, que inauguramos em julho para agilizar nossa produção e o atendimento aos clientes, permitiu que criássemos nossa primeira promoção para a Black Friday”, diz Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.

A promoção é para as carrocerias ¾ Paleteira Frigorífica, modelos de 5,5 m e 6,2 m de comprimento. Os produtos são equipados com piso canelado em alumínio, porta lateral e porta traseira que abre em três partes, conferindo mais agilidade às operações logísticas.

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hc hornburg

Fundada em 1973 por Heinz Hornburg, em Jaraguá do Sul (SC), a HC Hornburg iniciou sua trajetória como fabricante de carrocerias de madeira, cabines e complementos para camionetes. Alguns anos depois evoluiu para a produção de furgões de chapa de aço rebitados à mão.

Atualmente, a empresa é referência na fabricação de carrocerias e semirreboques para transporte frigorificado, com uma linha de produtos que inclui Paleteira, Sorveteira, Versatile, Gancheira, Prateleira e Semirreboque.

Com uma estrutura de 18 mil metros quadrados localizado em Jaraguá do Sul e Guaramirim, ambas as plantas em Santa Catarina, onde a empresa emprega aproximadamente 130 funcionários. Os produtos da HC Hornburg são exportados para os mais diversos mercados da América Latina como Equador, Guatemala. Paraguai e Uruguai.


Argonautas Comunicação

"Ignorar a manutenção de hélices e embreagens pode custar caro", afirma especialista

Hermes Santos (foto), CEO da Modefer, explica em dicas como conservar as peças com segurança, garantindo a vida útil dos veículos

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entre janeiro e setembro deste ano foram adquiridos cerca de 1,9 milhões de veículos no Brasil, incluindo carros, caminhões e ônibus. Esse número é o maior desde a pandemia de Covid-19, que trouxe baixas consideráveis ao segmento.

Pensando neste aumento, a conservação dos motores é uma estratégia fundamental para garantir a vida útil e, em casos de frotas corporativas, diminuir custos excessivos com reparos. Contudo, Hermes Santos, CEO da Modefer, líder nacional na fabricação de hélices e embreagens viscosas, afirma que muitas pessoas (e até empresas) ignoram a manutenção preventiva de peças que podem comprometer o veículo como um todo.

“Hélices e embreagens viscosas são exemplos de equipamentos ainda pouco conhecidos dos motoristas. Como são ligadas diretamente ao sistema de arrefecimento, ambas podem comprometer a refrigeração do motor, provocando superaquecimento, perda de potência, aumento de consumo de combustível e desgaste prematuro de peças vitais. Então, não basta adquirir um automóvel novo e dispensar completamente sua manutenção”, opina o CEO.

Abaixo, o especialista nos traz quatro dicas essenciais para manter essas duas peças cruciais para os motores dos veículos funcionando em boas condições.

  1. Invista em manutenção preventiva - A abordagem preventiva é significativamente mais vantajosa do que aguardar o pior para agir. Enquanto a manutenção corretiva ocorre após a falha, envolvendo custos elevados, tempo de inatividade e comprometimento da confiabilidade do veículo, a preventiva trabalha com inspeção e substituição programada antes que os problemas aconteçam.

"Ignorar a manutenção de hélices e embreagens pode custar caro. A manutenção preventiva garante custos previsíveis e baixo impacto operacional, evitando surpresas desagradáveis", destaca Hermes.

  1. Observe os sinais de desgaste - Saber identificar os primeiros indícios de problemas pode fazer toda a diferença. Ruídos incomuns, vibrações anormais, aumento da temperatura do motor e ventilação insuficiente são alertas que não devem ser ignorados. Outros sinais incluem vazamentos de fluido viscoso e perda de torque durante a condução. A recomendação é realizar inspeções a cada 20 a 30 mil quilômetros ou em revisões periódicas semestrais.

“Quando o motorista entende o comportamento do veículo, ele consegue identificar anomalias logo no início, evitando danos maiores. O superaquecimento, por exemplo, pode começar com algo simples, como uma hélice desbalanceada. Por isso, é essencial observar ruídos, vibrações e alterações na temperatura. O veículo sempre dá sinais antes de parar”, reforça Hermes.

  1. Estude sobre manutenção e conservação dos veículos - A educação técnica é fundamental para garantir a longevidade e o bom funcionamento dos veículos. Compreender como funcionam as peças e quais cuidados elas exigem ajuda motoristas e gestores de frotas a tomarem decisões mais assertivas sobre manutenção.

“Nós buscamos sempre estar em contato para ajudar nossos parceiros. Um bom exemplo é a Modefer Academy, treinamentos que realizamos presencialmente com os motoristas e gestores para que eles entendam e aprendam quando devem realizar a manutenção. Além disso, nós mostramos exemplos de embreagens e hélices desgastadas e isso impressiona muito porque são componentes de dentro do motor que muitos motoristas de anos desconhecem. Nós também sempre buscamos regularmente publicar materiais educativos, além de palestras e suporte técnico especializado. Tudo para ajudar quem transporta pelo Brasil a fora”, explica Hermes.

  1. Manutenção regular é sinônimo de competitividade - Encare a manutenção como investimento, não como despesa. Revisar hélices e embreagens regularmente é garantir segurança e economia. Para empresas, essa prática se traduz em vantagens competitivas concretas: maior disponibilidade da frota, menor custo operacional, entregas no prazo e maior confiabilidade junto aos clientes.

“Os riscos de negligenciar essa conservação incluem quebras repentinas, necessidade de reparos de alto custo e até a troca completa do motor. Financeiramente, o prejuízo se multiplica em horas paradas, multas por atrasos e aumento de consumo de combustível", conclui o CEO da Modefer.

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Com quase 40 anos de história, a Modefer é líder nacional na fabricação de hélices e embreagens viscosas para veículos comerciais. Reconhecida pela qualidade, performance e durabilidade de seus produtos, a empresa se destaca no setor automotivo brasileiro por sua forte atuação no mercado de reposição e por seu compromisso com a capacitação técnica de toda a cadeia — de distribuidores a aplicadores.

Com o portfólio de mais de 800 part numbers, compatível com a maior parte da frota circulante do país, a Modefer oferece soluções que aliam tecnologia e eficiência para caminhões, ônibus e outros veículos a diesel. Em 2024, iniciou sua expansão para a América Latina, levando a excelência da engenharia nacional para novos mercados por meio de parcerias estratégicas e distribuição especializada.


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FFV 2025 se consolida como espaço de convergência institucional da transição energética no Brasil

O XIV Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes (FFV 2025), que será realizado no dia 6 de novembro na sede da FIESP, em São Paulo, reforça nesta edição o seu papel como fórum de convergência entre indústria, ambiente produtivo, tecnologia e políticas públicas — elementos que hoje determinam a viabilidade da transição energética no país.

Para inaugurar esse alinhamento, a Solenidade de Abertura será guiada pelo tema “Ambiente produtivo, tecnologia e políticas públicas: bases para uma transição energética viável.” A proposta parte do entendimento de que a transição não depende apenas de inovação tecnológica, mas de condições sistêmicas — econômicas, regulatórias e de infraestrutura — capazes de transformar intenção em implementação.

Segundo a presidente do Instituto Besc, Jussara Ribeiro, a abertura desta edição assume um caráter ainda mais estratégico. “A solenidade passa a ter um papel de sustentação institucional, alinhando visões ao estabelecer coerência entre os atores e preparar o terreno para que o debate técnico avance com convergência e direção. A transição energética não é um tema setorial — ela é sistêmica, e precisa ser tratada como tal.”

A composição da cerimônia reflete esse alinhamento sistêmico ao reunir os agentes que tornam a transição possível. Estarão presentes: Igor Calvet, presidente da ANFAVEA, trazendo o eixo da indústria e o papel da previsibilidade regulatória para o investimento produtivo; Rafael Cervone, vice-presidente da FIESP e presidente do CIESP, representando o ambiente econômico e a neoindustrialização como base de competitividade; Adriano Rishi, presidente da Cummins Brasil, com a perspectiva tecnológica como meio para múltiplas rotas de descarbonização; Edson Martins, diretor Comercial e de Marketing da Agrale, trazendo a aplicação prática — quando a solução chega ao veículo e à operação real; Renata Isfer, presidente-executiva da ABiogás, representando a infraestrutura energética que viabiliza a adoção em escala e Daniel Randon, presidente da Randoncorp.

“Juntos, esses eixos demonstram que o avanço da transição ganha viabilidade quando indústria, tecnologia, energia e regulação caminham de forma coordenada, reduzindo barreiras e ampliando as condições de implementação”, finaliza Jussara Ribeiro.

 besc implementosnet 2025 01a XIV Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes
Data: 6 de novembro de 2025
Local: Sede da FIESP – Av. Paulista, 1.313, 15º andar, Espaço Nobre – São Paulo (SP)
Horário: das 9h às 19h
Organização: Instituto Besc de Humanidades e Economia
Mais informações: www.institutobesc.org 

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bescO Instituto Besc de Humanidades e Economia é uma organização civil sem fins lucrativos que se dedica, desde 2009, a promover o conhecimento, o diálogo e a formulação de soluções para o desenvolvimento econômico e humano do Brasil. Com sede em Belo Horizonte (MG), o Instituto atua como um verdadeiro elo entre os setores público, privado e acadêmico, estimulando a reflexão intelectual e a construção coletiva de políticas e estratégias que contribuam para o crescimento sustentável e a redução das desigualdades regionais. Reconhecido por sua visão humanística e por sua atuação multissetorial, o Instituto Besc inspira líderes e especialistas a transformar ideias em ações concretas — sempre guiado pelos valores de liberdade, progresso, responsabilidade ambiental e compromisso com a vida. 

 Textofinal – Comunicação Integrada

ANFIR inaugura galeria de fotos em homenagem aos ex-Presidentes

Cerimônia foi durante a reunião do Conselho de Administração da entidade. O evento contou também com as palestras dos economistas George Rigitsky (ANFIR e Sindipeças) e Rafael Murrer (Bradesco)

 A ANFIR – Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários inaugurou a galeria fotográfica para homenagear os ex-presidente da entidade. O evento foi durante a reunião do Conselho de Administração da ANFIR, em 14 de outubro.

A galeria traz fotos de Raul Anselmo Randon, Vasco Antonio Rossetti, Marcos Guerra, Sergio Antonini, Lauro Pastre Junior, Claudio Mugnol, Rafael Wolf Campos, Alcides Geraldes Braga, Norberto Fabris e José Carlos Spricigo. “Homenageamos aqueles que construíram nossa entidade para que as gerações futuras tenham no exemplo e dedicação deles a referência para o futuro”, disse José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR.

Panorama econômico. O programa contou com a apresentação de George Rugitsky, economista da ANFIR e do Sindipeças, que falou sobre “Perspectivas para 2025 e conjuntura recente, setor automotivo e implementos rodoviários e projeções automotivas”. Na sequência, Rafael Murrer, economista do Bradesco, apresentou a palestra “Panorama Econômico no Brasil e no mundo”.

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