Produto terá redução de R$ 3 mil para as aquisições feitas até 28 de novembro; Implementos estão à disposição para pronta entrega
A HC Hornburg, empresa fabricante de implementos rodoviários com sede em Jaraguá do Sul (SC), criou sua promoção para participar da Black Friday. A carroceria frigorífica Paleteira será vendida, até 28 de novembro, com redução no preço à vista de R$ 3 mil, para pronta entrega.
“A unidade industrial de Guaramirim, que inauguramos em julho para agilizar nossa produção e o atendimento aos clientes, permitiu que criássemos nossa primeira promoção para a Black Friday”, diz Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.
A promoção é para as carrocerias ¾ Paleteira Frigorífica, modelos de 5,5 m e 6,2 m de comprimento. Os produtos são equipados com piso canelado em alumínio, porta lateral e porta traseira que abre em três partes, conferindo mais agilidade às operações logísticas.
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Argonautas Comunicação
Hermes Santos (foto), CEO da Modefer, explica em dicas como conservar as peças com segurança, garantindo a vida útil dos veículos
De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entre janeiro e setembro deste ano foram adquiridos cerca de 1,9 milhões de veículos no Brasil, incluindo carros, caminhões e ônibus. Esse número é o maior desde a pandemia de Covid-19, que trouxe baixas consideráveis ao segmento.
Pensando neste aumento, a conservação dos motores é uma estratégia fundamental para garantir a vida útil e, em casos de frotas corporativas, diminuir custos excessivos com reparos. Contudo, Hermes Santos, CEO da Modefer, líder nacional na fabricação de hélices e embreagens viscosas, afirma que muitas pessoas (e até empresas) ignoram a manutenção preventiva de peças que podem comprometer o veículo como um todo.
“Hélices e embreagens viscosas são exemplos de equipamentos ainda pouco conhecidos dos motoristas. Como são ligadas diretamente ao sistema de arrefecimento, ambas podem comprometer a refrigeração do motor, provocando superaquecimento, perda de potência, aumento de consumo de combustível e desgaste prematuro de peças vitais. Então, não basta adquirir um automóvel novo e dispensar completamente sua manutenção”, opina o CEO.
Abaixo, o especialista nos traz quatro dicas essenciais para manter essas duas peças cruciais para os motores dos veículos funcionando em boas condições.
- Invista em manutenção preventiva - A abordagem preventiva é significativamente mais vantajosa do que aguardar o pior para agir. Enquanto a manutenção corretiva ocorre após a falha, envolvendo custos elevados, tempo de inatividade e comprometimento da confiabilidade do veículo, a preventiva trabalha com inspeção e substituição programada antes que os problemas aconteçam.
"Ignorar a manutenção de hélices e embreagens pode custar caro. A manutenção preventiva garante custos previsíveis e baixo impacto operacional, evitando surpresas desagradáveis", destaca Hermes.
- Observe os sinais de desgaste - Saber identificar os primeiros indícios de problemas pode fazer toda a diferença. Ruídos incomuns, vibrações anormais, aumento da temperatura do motor e ventilação insuficiente são alertas que não devem ser ignorados. Outros sinais incluem vazamentos de fluido viscoso e perda de torque durante a condução. A recomendação é realizar inspeções a cada 20 a 30 mil quilômetros ou em revisões periódicas semestrais.
“Quando o motorista entende o comportamento do veículo, ele consegue identificar anomalias logo no início, evitando danos maiores. O superaquecimento, por exemplo, pode começar com algo simples, como uma hélice desbalanceada. Por isso, é essencial observar ruídos, vibrações e alterações na temperatura. O veículo sempre dá sinais antes de parar”, reforça Hermes.
- Estude sobre manutenção e conservação dos veículos - A educação técnica é fundamental para garantir a longevidade e o bom funcionamento dos veículos. Compreender como funcionam as peças e quais cuidados elas exigem ajuda motoristas e gestores de frotas a tomarem decisões mais assertivas sobre manutenção.
“Nós buscamos sempre estar em contato para ajudar nossos parceiros. Um bom exemplo é a Modefer Academy, treinamentos que realizamos presencialmente com os motoristas e gestores para que eles entendam e aprendam quando devem realizar a manutenção. Além disso, nós mostramos exemplos de embreagens e hélices desgastadas e isso impressiona muito porque são componentes de dentro do motor que muitos motoristas de anos desconhecem. Nós também sempre buscamos regularmente publicar materiais educativos, além de palestras e suporte técnico especializado. Tudo para ajudar quem transporta pelo Brasil a fora”, explica Hermes.
- Manutenção regular é sinônimo de competitividade - Encare a manutenção como investimento, não como despesa. Revisar hélices e embreagens regularmente é garantir segurança e economia. Para empresas, essa prática se traduz em vantagens competitivas concretas: maior disponibilidade da frota, menor custo operacional, entregas no prazo e maior confiabilidade junto aos clientes.
“Os riscos de negligenciar essa conservação incluem quebras repentinas, necessidade de reparos de alto custo e até a troca completa do motor. Financeiramente, o prejuízo se multiplica em horas paradas, multas por atrasos e aumento de consumo de combustível", conclui o CEO da Modefer.
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O XIV Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes (FFV 2025), que será realizado no dia 6 de novembro na sede da FIESP, em São Paulo, reforça nesta edição o seu papel como fórum de convergência entre indústria, ambiente produtivo, tecnologia e políticas públicas — elementos que hoje determinam a viabilidade da transição energética no país.
Para inaugurar esse alinhamento, a Solenidade de Abertura será guiada pelo tema “Ambiente produtivo, tecnologia e políticas públicas: bases para uma transição energética viável.” A proposta parte do entendimento de que a transição não depende apenas de inovação tecnológica, mas de condições sistêmicas — econômicas, regulatórias e de infraestrutura — capazes de transformar intenção em implementação.
Segundo a presidente do Instituto Besc, Jussara Ribeiro, a abertura desta edição assume um caráter ainda mais estratégico. “A solenidade passa a ter um papel de sustentação institucional, alinhando visões ao estabelecer coerência entre os atores e preparar o terreno para que o debate técnico avance com convergência e direção. A transição energética não é um tema setorial — ela é sistêmica, e precisa ser tratada como tal.”
A composição da cerimônia reflete esse alinhamento sistêmico ao reunir os agentes que tornam a transição possível. Estarão presentes: Igor Calvet, presidente da ANFAVEA, trazendo o eixo da indústria e o papel da previsibilidade regulatória para o investimento produtivo; Rafael Cervone, vice-presidente da FIESP e presidente do CIESP, representando o ambiente econômico e a neoindustrialização como base de competitividade; Adriano Rishi, presidente da Cummins Brasil, com a perspectiva tecnológica como meio para múltiplas rotas de descarbonização; Edson Martins, diretor Comercial e de Marketing da Agrale, trazendo a aplicação prática — quando a solução chega ao veículo e à operação real; Renata Isfer, presidente-executiva da ABiogás, representando a infraestrutura energética que viabiliza a adoção em escala e Daniel Randon, presidente da Randoncorp.
“Juntos, esses eixos demonstram que o avanço da transição ganha viabilidade quando indústria, tecnologia, energia e regulação caminham de forma coordenada, reduzindo barreiras e ampliando as condições de implementação”, finaliza Jussara Ribeiro.
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XIV Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Data: 6 de novembro de 2025 Local: Sede da FIESP – Av. Paulista, 1.313, 15º andar, Espaço Nobre – São Paulo (SP) Horário: das 9h às 19h Organização: Instituto Besc de Humanidades e Economia Mais informações: www.institutobesc.org |
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Cerimônia foi durante a reunião do Conselho de Administração da entidade. O evento contou também com as palestras dos economistas George Rigitsky (ANFIR e Sindipeças) e Rafael Murrer (Bradesco)
A ANFIR – Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários inaugurou a galeria fotográfica para homenagear os ex-presidente da entidade. O evento foi durante a reunião do Conselho de Administração da ANFIR, em 14 de outubro.
A galeria traz fotos de Raul Anselmo Randon, Vasco Antonio Rossetti, Marcos Guerra, Sergio Antonini, Lauro Pastre Junior, Claudio Mugnol, Rafael Wolf Campos, Alcides Geraldes Braga, Norberto Fabris e José Carlos Spricigo. “Homenageamos aqueles que construíram nossa entidade para que as gerações futuras tenham no exemplo e dedicação deles a referência para o futuro”, disse José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR.
Panorama econômico. O programa contou com a apresentação de George Rugitsky, economista da ANFIR e do Sindipeças, que falou sobre “Perspectivas para 2025 e conjuntura recente, setor automotivo e implementos rodoviários e projeções automotivas”. Na sequência, Rafael Murrer, economista do Bradesco, apresentou a palestra “Panorama Econômico no Brasil e no mundo”.
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Argonautas Comunicação
Palestra de Luis Wulff traz visão prática sobre impactos do modelo no dia a dia financeiro das empresas
O Tax Group participa da Fenalaw 2025 (22 a 24 de outubro, em São Paulo) com uma agenda voltada à Reforma Tributária e, em especial, ao Split Payment — tema da palestra de hoje de Luis Wulff, CEO e sócio do Tax Group. A apresentação aborda como o dispositivo muda a dinâmica do recebimento e o que os times financeiros precisam ajustar já na fase de transição.
“O Split Payment não é apenas uma mudança de recolhimento: ele altera o caixa do dia a dia. Sem simulações e novos controles, a empresa sente no extrato”, afirma Luis Wulff.
Na visão do Tax Group, há riscos operacionais frequentemente subestimados pelos CFOs ao tratar do tema — e que serão destacados na Fenalaw. Entre eles, a pressão no capital de giro, quando parte do valor da venda é separada para tributos no momento do pagamento, encurtando a liquidez imediata; e dados e parametrização fiscal, quando cadastros e regras precisam estar corretos desde a origem para evitar segregações indevidas e retrabalho.
Além do painel sobre Split Payment, o Tax Group também participa da programação de inovação com Pedro Schuch e o próprio Wulff, levando cases e aprendizados práticos da transição tributária. “Nosso foco é traduzir o tema para a rotina financeira: o que muda no fluxo, nos relatórios e nos acordos com fornecedores e adquirentes”, diz Pedro Schuch, sócio do Tax Group.
O Tax Group estará presente na feira com dois estandes para receber executivos, advogados e jornalistas interessados em compreender os impactos do Split Payment e os próximos passos da Reforma Tributária. Os estandes estão localizados no 4º andar (nº 408) e no 5º andar (nº560) do evento.
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