Tipos comum e S-10 tiveram médias de R$ 6,19 e R$ 6,21, respectivamente, na primeira quinzena do mês
De acordo com a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o diesel comum e o S-10 apresentaram estabilidade em seus preços médios nacionais na primeira quinzena de novembro, em comparação com o mesmo período de outubro. O tipo comum foi encontrado, em média, por R$ 6,19, e o S-10, por R$ 6,21.
“O preço do diesel manteve-se estável neste início de novembro, indicando um momento de maior equilíbrio após as variações registradas nos meses anteriores. Mesmo sem alteração significativa, essa estabilidade contribui para dar mais previsibilidade aos custos de transporte e à rotina dos motoristas”, analisa Renato Mascarenhas (foto), Diretor de Rede de Abastecimento da Edenred Mobilidade.
Na análise por regiões, no caso do diesel S-10, a maioria seguiu a tendência nacional de estabilidade. A única exceção foi o Nordeste, que apresentou um aumento de 0,16% (R% 6,20). Já no caso do diesel comum, o Centro-Oeste se destacou pela maior queda do período, de 0,32% (R$ 6,24). O Norte registrou a maior alta, de 0,59%.
As maiores médias foram as do Norte: R$ 6,80 para o diesel comum e R$ 6,58 para o S-10. Já as médias mais competitivas foram as do Sul: R$ 5,97 (-0,17%) para o diesel comum e R$ 6,02 (estável) para o S-10.
Na avaliação por estados, um dos destaques da primeira quinzena de novembro foi o Acre. Mesmo registrando queda de 0,93%, o tipo comum alcançou R$ 7,42 no estado e permaneceu o mais caro do Brasil. O Amapá foi o estado com a maior média do diesel comum, de R$ 7,45 (-0,67%). A maior redução no preço do diesel comum no País ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o preço médio do combustível recuou 2,28%, chegando a R$ 6,01. Já o maior recuo do diesel S-10 ocorreu no Distrito Federal: de 1,09%, levando o combustível ao preço médio de R$ 6,37 no estado.
Os menores preços médios de ambos os tipos de diesel foram registrados nos postos do Paraná: R$ 5,95 para o comum, após um aumento de 0,17% em relação à primeira quinzena de outubro, e R$ 5,96 para o S-10 (estável).
Vale destacar também que a maior alta do diesel comum foi registrada na Paraíba. No estado, o combustível subiu 3,32%, elevando o preço médio para R$ 6,23. O S-10 registrou sua maior alta, de 1,51%, em Pernambuco, onde o preço médio atingiu R$ 6,05.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras para simplificar os processos diários.

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Evento acontece em Guadalajara (México) de 12 a 14 de novembro; Missão brasileira é promovida pela ANFIR e ApexBrasil e terá 24 empresas participando em um estande de 117 m²
A indústria brasileira de implementos rodoviários participa da Expotransporte, que acontece de 12 a 14 de novembro, em Guadalajara, no México. A missão organizada pela ANFIR - Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários e ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) terá 24 empresas integrantes e ocupará um estande de 117 m².
“Estaremos presentes em uma das maiores vitrines do setor automotivo do continente onde poderemos aprofundar nossas parcerias estratégicas e nos apresentar a outras empresas que buscam novos negócios”, afirma José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR.
As empresas brasileiras associadas à ANFIR que estarão presentes são Cardoso, ComLink, Facchini, Forbal, Frigo King, Grimaldi, Hallco, HC Hornburg, Ibero, Ibiporã, Librelato, Marksell, Marrucci, RAV Componentes, Robustec, Rodofrio, Rossetti, Sansuy, Silpa, Suspensys, Tecnnic, Thermo Star, VBC e Zurlo.

O evento é promovido pela Anpact - Asociación Nacional de Productores de Autobuses, Camiones y Tractocamiones, A Expotransporte terá mais de 500 marcas da indústria automotiva e representantes de 17 países, incluindo o Brasil.
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Argonautas Comunicação
No mês passado total de registros foi de 6.460 unidades ante 6.012 na média do segmento no ano de 2025; no mercado de carroceria sobre chassi o volume de emplacamentos em outubro foi de 7.520 produtos, 1 mil unidades acima da média anual de 6.521
O volume de implementos rodoviários do segmento de Reboques e Semirreboques, emplacado em outubro, superou a média anual. No mês passado, a indústria entregou ao mercado 6.460 unidades, enquanto a média do ano de 2025 é de 6.012 unidades. No acumulado do ano, o setor pesado registra perda de 19,96%.
O mercado de carroceria sobre chassi segue consolidado em sua espiral positiva. Em outubro, foram vendidos 7.520 produtos, superando a média anual de 6.521 equipamentos em 1 mil unidades. No total de 2025, o segmento Leve registra crescimento de 11,94%.
A soma dos dois setores de mercado indica um recuo de 6,02% de janeiro a outubro desse ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em 10 meses, a indústria vendeu 125.341 implementos rodoviários, contra 133.376 unidades de janeiro a outubro de 2024.
As vendas de caminhões no ano também registraram recuo. Segundo dados da Fenabrave, o volume comercializado de janeiro a outubro de 2025 foi de 92.317 unidades. No mesmo período do ano passado, o total foi de 100.390 produtos, o que representa um recuo de 8,04%. “Os dois setores de mercado – implementos e rodoviários e caminhões – são motores importantes do desenvolvimento econômico brasileiro e refletem diretamente o andamento dos negócios no País”, explica José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR – Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, que completa: “é preciso que os valores arrecados em impostos, que são muitos, sejam investidos em infraestrutura necessária neste Pais onde a economia gira sobre rodas”.
O presidente da ANFIR acredita que é importante a adoção de uma nova política econômica. “Se faz necessário o controle de gastos para que, com superavit, o Banco Central possa aliviar esta taxa Selic que influencia negativamente os negócios principalmente os de bens de capital”, adverte o executivo e conclui: “Enquanto o Copom ver riscos de descontrole inflacionário, pressionado pela expansão fiscal desordenada promovida pelo Governo Federal, não vamos conseguir colocar o Brasil na rota do crescimento sustentável nem promover a confiança dos empresários e seus clientes em voltar com força a investir.”

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Argonautas Comunicação
Produto terá redução de R$ 3 mil para as aquisições feitas até 28 de novembro; Implementos estão à disposição para pronta entrega
A HC Hornburg, empresa fabricante de implementos rodoviários com sede em Jaraguá do Sul (SC), criou sua promoção para participar da Black Friday. A carroceria frigorífica Paleteira será vendida, até 28 de novembro, com redução no preço à vista de R$ 3 mil, para pronta entrega.
“A unidade industrial de Guaramirim, que inauguramos em julho para agilizar nossa produção e o atendimento aos clientes, permitiu que criássemos nossa primeira promoção para a Black Friday”, diz Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.
A promoção é para as carrocerias ¾ Paleteira Frigorífica, modelos de 5,5 m e 6,2 m de comprimento. Os produtos são equipados com piso canelado em alumínio, porta lateral e porta traseira que abre em três partes, conferindo mais agilidade às operações logísticas.
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Argonautas Comunicação
Hermes Santos (foto), CEO da Modefer, explica em dicas como conservar as peças com segurança, garantindo a vida útil dos veículos
De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entre janeiro e setembro deste ano foram adquiridos cerca de 1,9 milhões de veículos no Brasil, incluindo carros, caminhões e ônibus. Esse número é o maior desde a pandemia de Covid-19, que trouxe baixas consideráveis ao segmento.
Pensando neste aumento, a conservação dos motores é uma estratégia fundamental para garantir a vida útil e, em casos de frotas corporativas, diminuir custos excessivos com reparos. Contudo, Hermes Santos, CEO da Modefer, líder nacional na fabricação de hélices e embreagens viscosas, afirma que muitas pessoas (e até empresas) ignoram a manutenção preventiva de peças que podem comprometer o veículo como um todo.
“Hélices e embreagens viscosas são exemplos de equipamentos ainda pouco conhecidos dos motoristas. Como são ligadas diretamente ao sistema de arrefecimento, ambas podem comprometer a refrigeração do motor, provocando superaquecimento, perda de potência, aumento de consumo de combustível e desgaste prematuro de peças vitais. Então, não basta adquirir um automóvel novo e dispensar completamente sua manutenção”, opina o CEO.
Abaixo, o especialista nos traz quatro dicas essenciais para manter essas duas peças cruciais para os motores dos veículos funcionando em boas condições.
- Invista em manutenção preventiva - A abordagem preventiva é significativamente mais vantajosa do que aguardar o pior para agir. Enquanto a manutenção corretiva ocorre após a falha, envolvendo custos elevados, tempo de inatividade e comprometimento da confiabilidade do veículo, a preventiva trabalha com inspeção e substituição programada antes que os problemas aconteçam.
"Ignorar a manutenção de hélices e embreagens pode custar caro. A manutenção preventiva garante custos previsíveis e baixo impacto operacional, evitando surpresas desagradáveis", destaca Hermes.
- Observe os sinais de desgaste - Saber identificar os primeiros indícios de problemas pode fazer toda a diferença. Ruídos incomuns, vibrações anormais, aumento da temperatura do motor e ventilação insuficiente são alertas que não devem ser ignorados. Outros sinais incluem vazamentos de fluido viscoso e perda de torque durante a condução. A recomendação é realizar inspeções a cada 20 a 30 mil quilômetros ou em revisões periódicas semestrais.
“Quando o motorista entende o comportamento do veículo, ele consegue identificar anomalias logo no início, evitando danos maiores. O superaquecimento, por exemplo, pode começar com algo simples, como uma hélice desbalanceada. Por isso, é essencial observar ruídos, vibrações e alterações na temperatura. O veículo sempre dá sinais antes de parar”, reforça Hermes.
- Estude sobre manutenção e conservação dos veículos - A educação técnica é fundamental para garantir a longevidade e o bom funcionamento dos veículos. Compreender como funcionam as peças e quais cuidados elas exigem ajuda motoristas e gestores de frotas a tomarem decisões mais assertivas sobre manutenção.
“Nós buscamos sempre estar em contato para ajudar nossos parceiros. Um bom exemplo é a Modefer Academy, treinamentos que realizamos presencialmente com os motoristas e gestores para que eles entendam e aprendam quando devem realizar a manutenção. Além disso, nós mostramos exemplos de embreagens e hélices desgastadas e isso impressiona muito porque são componentes de dentro do motor que muitos motoristas de anos desconhecem. Nós também sempre buscamos regularmente publicar materiais educativos, além de palestras e suporte técnico especializado. Tudo para ajudar quem transporta pelo Brasil a fora”, explica Hermes.
- Manutenção regular é sinônimo de competitividade - Encare a manutenção como investimento, não como despesa. Revisar hélices e embreagens regularmente é garantir segurança e economia. Para empresas, essa prática se traduz em vantagens competitivas concretas: maior disponibilidade da frota, menor custo operacional, entregas no prazo e maior confiabilidade junto aos clientes.
“Os riscos de negligenciar essa conservação incluem quebras repentinas, necessidade de reparos de alto custo e até a troca completa do motor. Financeiramente, o prejuízo se multiplica em horas paradas, multas por atrasos e aumento de consumo de combustível", conclui o CEO da Modefer.
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