Em 2022 o combustível foi responsável por 56,14% do custo; A média em 2025 tem sido de 33,56% e fevereiro foi o melhor resultado de 27,24%
A Transvale, empresa de logística com sede em Cascavel (PR), conseguiu em três anos baixar a participação do diesel em sua matriz de custos de 56,14% (2022) para 33,56% (média de 2025). “A redução é resultado do trabalho desenvolvido com os parceiros de fora da companhia e com nossas equipes de gestão”, explica Sebastião Bezerra (foto), coordenador de Análise de Custos da Transvale.
O diesel é considerado o principal insumo das empresas de logística. Em 2022, a planilha de custos da Transvale mostrava que sua participação era de 56,14%. “Entendemos que seria possível reduzi-lo se orquestrássemos um trabalho amplo de gestão envolvendo os parceiros externos e o nosso pessoal interno”, recorda Bezerra.
A Transvale reuniu e analisou milhares de dados de abastecimento para ter um retrato fiel do custo do diesel nas rotas por onde trafegam seus veículos. A empresa buscou as distribuidoras de combustível para reforçar seus laços comerciais e obter valores de diesel melhores para o abastecimento em suas bases em Cascavel (PR) e Cordeirópolis (SP).
A Transvale também procurou postos de abastecimento de estrada firmando contratos de parceria para direcionar seus veículos para eles. E para ter controle mais eficiente, instaurou auditoria semanal para acompanhar valores negociados.
Internamente, a empresa aproximou os gestores de logística e comercial adotando novas práticas como análises mais criteriosas das operações buscando visualizar as melhores condições e prevendo o resultado final de forma eficiente. Além disso, os instrutores e motoristas padrinhos criaram e aplicaram protocolos de operação dos caminhões com o objetivo de otimizar as viagens, sem perda de performance mas com ganho em economia de combustível.
Além de todas essas ações, a Transvale renovou parte de sua frota de 130 caminhões trocando 50 unidades. “Veículos mais modernos são naturalmente mais econômicos o que impacta também na redução do custo de combustível”, explica Bezerra.
Resultados - Em 2022, a participação do diesel na planilha de custos era de 56,14%. No ano seguinte, baixou para 51,46%.
Em 2024, a presença do principal insumo da operação caiu para 49,89%. E esse ano está na média de 33,56%, com o melhor resultado registrado em fevereiro de 27,24%. “Em comparação com o exercício anterior esse ano a economia da Transvale em gasto com combustível já é de 7,51%”, conclui o executivo.
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Argonautas Comunicação
Empresa que recentemente anunciou a conquista da redução de cerca de 60% dos acidentes rodoviários, dá mais um passo na jornada constante de modernização logística
A Jamef, empresa referência em transporte no Brasil, iniciou a fase de testes de inovações do mercado para ter uma frota de caminhões mais moderna. A companhia que já atua com tecnologia de segurança embarcada, busca otimização operacional e projeta um avanço de 15 a 20% em segurança e eficiência, considerando fatores como maior conforto para os motoristas e controle da condução, além de redução de custos.
Inicialmente os testes estão sendo aplicados durante rotas estratégicas como São Paulo - Campinas - Ribeirão Preto, mas também serão feitos em trajetos mais longos, como São Paulo - Feira de Santana, São Paulo - Fortaleza, e São Paulo - Recife, para a companhia obter diversos dados de medição. Recentemente, a Jamef anunciou a conquista da redução de cerca de 60% dos acidentes rodoviários, em decorrência do uso de sistemas de monitoramento e programas de capacitação personalizados.
“A tecnologia é um dos pilares da nossa estratégia de segurança e performance. Com os novos testes, buscamos avançar ainda mais, promovendo ganhos significativos em eficiência e proteção nas estradas”, afirma Vinicius Micheluzzi, Supervisor Administrativo de Frota da Jamef.
Frota inteligente - Atualmente, os veículos da Jamef já contam com recursos embarcados que monitoram em tempo real o comportamento dos condutores, identificando, por exemplo, sinais de fadiga, desvios de padrão na condução e outros índices de risco. Os dados são integrados aos sistemas de telemetria e às plataformas de capacitação da companhia, reforçando o modelo de gestão preditiva da empresa.
“Sempre colocamos em prática o conceito de frota inteligente. Mais do que transportar cargas, é preciso tomar decisões com base em dados, pensando na segurança de todos. Investir em inovações é sempre prioridade para a Jamef”, diz Diogo Nascimento, Gerente de Planejamento e Controle de Manutenção da Jamef.
Cuidado com colaboradores - A modernização da frota de caminhões está alinhada diretamente ao compromisso da empresa com o bem-estar dos motoristas. A Jamef mantém ações contínuas que envolvem apoio emocional, ambientes de descanso nas filiais e treinamentos adaptados à realidade de cada condutor.
“Unir tecnologia e cuidado humano tem sido a fórmula para resultados consistentes na redução de acidentes e outros problemas operacionais. A Jamef trabalha em prol tanto de resultados melhores como de colaboradores felizes e em segurança”, finaliza o Supervisor Administrativo de Frota da Jamef.
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Sompo, líder em Seguro de Transporte no Brasil desde 2017, destaca importância da resolução e reforça seu compromisso com soluções de Gerenciamento de Riscos
A Sompo, subsidiária da empresa responsável pelas operações de seguro e resseguro do Grupo Sompo Holdings fora do Japão, destaca a importância da Resolução nº 6.068/2025, publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) no Diário Oficial da União em 18 de julho. A medida reforça a obrigatoriedade da contratação de seguros por transportadores rodoviários de cargas, conforme já previsto em legislações anteriores, como a Lei nº 11.442/2007 e a Lei nº 14.599/2023, para a inscrição ou renovação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), que permite o exercício legal dessa atividade.
A resolução da ANTT esclarece e consolida a exigência de que transportadoras contratem seguros de responsabilidade civil para cobrir danos a terceiros, perdas ou avarias às cargas transportadas, além de acidentes com o veículo. Embora esses seguros já fossem obrigatórios por lei, a nova norma reforça a fiscalização e a padronização das exigências, promovendo mais segurança jurídica e operacional para o setor.
“A publicação da Resolução 6.068/2025 é um avanço importante para o setor de logística e transporte, uma vez que reforça a cultura de prevenção e proteção patrimonial. A obrigatoriedade dos seguros já existia, mas agora há um direcionamento mais claro para o cumprimento da legislação, o que beneficia toda a cadeia logística”, afirma Adailton Dias (foto acima), Diretor Executivo de Subscrição, Gerenciamento de Riscos e Resseguro da Sompo. “Em breve, deve ser publicada uma portaria com todos os parâmetros e prazos a serem seguidos para o cumprimento desta medida”, complementa.
Entenda a resolução - A Resolução nº 6.068, de 17 de julho de 2025 da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), estabelece a exigência de contratação de seguros obrigatórios como condição para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), que é o cadastro obrigatório para que transportadores que atuam no transporte rodoviário de cargas remunerado, sejam eles autônomos, empresas ou cooperativas, possam exercer a atividade de forma legalizada e segura.
Embora esses seguros já fossem previstos em lei, a nova resolução torna obrigatória a comprovação formal da contratação para que transportadores autônomos, empresas e cooperativas possam operar legalmente.
Os seguros exigidos são:
- RCTR-C - Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga: cobre danos à carga durante o transporte;
- RC-DC - Responsabilidade Civil por Desaparecimento de Carga: cobre casos de roubo ou desaparecimento da carga;
- RC-V - Responsabilidade Civil de Veículo: cobre danos causados por veículos utilizados no transporte.
Essas modalidades de seguro são necessárias para que Empresas de Transporte de Cargas (ETC), Cooperativas de Transporte de Cargas (CTC) e Transportadores Autônomos de Cargas (TAC) possam exercer suas atividades. Vale considerar que, no caso do TAC, a contratação deve acontecer pela transportadora que o contrata. O transportador autônomo só deverá adquirir o seguro quando houver a contratação do frete diretamente pelo Embarcador (dono da carga).
“A resolução da ANTT fortalece o papel estratégico do seguro no transporte rodoviário. Na Sompo, temos atuado lado a lado com nossos parceiros para oferecer não apenas proteção securitária, mas também inteligência de dados e consultoria em gerenciamento de riscos. Isso se traduz em mais segurança, menos sinistros e em vantagem competitiva para nossos clientes”, destaca Adriano Yonamine (foto abaixo), Diretor Técnico de Transporte da Sompo.

A Sompo é reconhecida como referência no mercado de Seguro de Transporte, posição que ocupa desde 2017, e tem investido continuamente em soluções de Gerenciamento de Riscos para apoiar transportadoras e embarcadores na mitigação de perdas e na eficiência operacional. Em 2024, a companhia monitorou cerca de 230 mil viagens, totalizando R$ 132 bilhões em cargas acompanhadas por meio de sua Central de Monitoramento própria, que opera em parceria com empresas especializadas.
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Assessoria de Imprensa Sompo
Com quase duas décadas de trajetória na empresa, executivo assume o posto com desafio de fortalecer a expansão da marca na América Latina
Após 18 anos na Modefer, líder nacional na fabricação de hélices e embreagens viscosas para veículos, Daniel Vitor Pereira é o novo Gerente LATAM de Vendas & Marketing da companhia. Formado em Administração de Empresas pela Estácio, o executivo iniciou sua jornada na empresa como assistente administrativo, passando por posições estratégicas como Supervisor de Vendas e, mais recentemente, Aftermarket Sales Supervisor.
Agora, à frente da área de Vendas e Marketing para a América Latina, Daniel terá como foco a expansão regional, o fortalecimento da proximidade com o mercado e a continuidade das estratégias comerciais já consolidadas pela empresa, como a Modefer Academy, treinamentos em sistemas de arrefecimento para profissionais mecânicos. “Assumir essa nova posição é um marco pessoal e profissional. Tenho orgulho de fazer parte dessa história e estou entusiasmado com os próximos passos que daremos na região, ampliando nossa presença e construindo relações ainda mais sólidas com o mercado latino-americano”, afirma o novo executivo.
Com uma trajetória construída dentro da própria Modefer, Daniel traz para a liderança um olhar profundo sobre o negócio e suas relações com clientes. “Cresci junto com a empresa e entendo a importância de mantermos nossa essência ao mesmo tempo em que inovamos. Vamos seguir atentos às demandas do mercado e firmes no propósito de entregar valor e excelência em todas as frentes”, finaliza.
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Selo ‘ISSC EU’ é um dos mais importantes do mercado e abre novas oportunidades para a empresa, que investe em matérias-primas alternativas, economia circular e na redução da emissão de gases de efeito estufa
A Binatural, empresa brasileira especialista na produção de biodiesel, acaba de conquistar a certificação ISCC EU (International Sustainability & Carbon Certification), um atestado reconhecido internacionalmente de que a produção da indústria atende aos rigorosos critérios de sustentabilidade estabelecidos pela Diretiva Europeia de Energia Renovável (RED II). A conquista representa um marco não apenas para a empresa, mas também para o setor de biodiesel no Brasil, elevando os padrões e a competitividade do segmento.
“Com a conquista dessa certificação, reafirmamos nossa visão de um futuro mais sustentável, em que cada litro de biodiesel produzido é sinônimo de responsabilidade ambiental e inovação. Estamos prontos para liderar essa transformação no Brasil e no mundo atendendo à demanda global por biodiesel com excelência”, afirma André Lavor (foto), CEO e cofundador da Binatural. O selo abre portas para a empresa em programas voluntários de descarbonização, facilitando parcerias com os líderes e principais atores do setor energético.
A escolha da unidade da Bahia para receber a certificação foi estratégica, levando em conta sua localização privilegiada para exportação e a demanda crescente por biocombustíveis sustentáveis. A empresa investiu em infraestrutura, consultoria e treinamento para garantir o cumprimento dos critérios exigidos, como a rastreabilidade da matéria-prima.
Além de fortalecer a reputação e credibilidade no mercado, a certificação ‘ISCC EU’ posiciona a Binatural como um diferencial competitivo em um setor em expansão. A empresa antecipa um aumento na demanda por biodiesel, com expectativas de crescimento na capacidade produtiva, que deve passar de 600 para 700 milhões de litros por ano.
Os próximos passos incluem a busca por novas parcerias estratégicas, a exploração de oportunidades de negócios e um reforço na comunicação sobre seu compromisso com a sustentabilidade. “Nosso objetivo é promover o biodiesel sustentável e nos consolidar como uma referência no Brasil e no exterior, alinhando-nos às principais diretrizes ambientais globais e às políticas ESG”, conclui Lavor.
No ano passado, a empresa já havia conquistado a certificação do Esquema Nacional Italiano (INS). O selo reconhece a conformidade de produtos com os rigorosos padrões de sustentabilidade estabelecidos pela Diretiva EU RED II 2018/2001 do Parlamento Europeu, a partir de uma auditoria abrangente que analisa todos os aspectos da cadeia de produção, desde a origem da matéria-prima até o produto final. As certificações pelos órgãos europeus reconhecem o alto nível de qualidade e eficiência do biodiesel produzido pela Binatural e sua capacidade de penetração nos mercados internacionais mais exigentes.
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