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ComLink amplia produção de placas eletrônicas em 17,5%

Capacidade de fabricação cresceu após instalação de uma linha de máquinas inovadora; Número de países compradores de seus produtos passou de 14 para 19; Ações comunitárias mostraram que a empresa é muito mais que só um CNPJ

A ComLink Equipamentos Eletrônicos expandiu a produção de placas eletrônicas em 2024 em 17,5%.  “A ampliação foi resultado da instalação de uma linha de máquinas inovadora e da expansão de vendas”, celebra Marcio Slomp, diretor Geral da ComLink.

Em 2024, a empresa, com sede em Caxias do Sul (RS), produziu 74.256 placas eletrônicas comparadas com 63.113 do exercício anterior. As placas eletrônicas são conjuntos essenciais para o funcionamento dos mais variados produtos comercializados.

A empresa fez um investimento de R$ 3,5 milhões para dobrar sua capacidade mensal de produção. A ComLink adquiriu novos equipamentos, no segundo semestre de 2024, que permitem que o ajuste nas máquinas na linha de produção para trocar o produto que será fabricado seja feito em menos tempo. “O tempo de set up atual é de uma hora e meia. Com as novas máquinas, passará a ser de meia hora”, afirma Slomp.

Com este maquinário inovador, a ComLink vai dobrar o volume fabricado passando de 5 mil produtos por mês para 10 mil unidades mensais. Outro diferencial importante é que os equipamentos são Lead Free, ou seja, não utilizam chumbo em seu processo produtivo. “Produção ecologicamente responsável é um aspecto que conta a favor perante os clientes europeus”, explica o executivo.

 

Exportação - A ComLink ampliou o número de países que vende seus produtos para 19 “A ampliação de mercados no exterior confirma que nossa estratégia de internacionalização de negócios está correta”, comemora Tales Bolson, gerente comercial.

A empresa que participou das Rodadas de Negócios promovidas pela ANFIR em parceria com a ApexBrasil, tanto no Brasil (durante a Fenatran), quanto no exterior e também esteve presente em eventos internacionais como a IAA, a maior feira de transporte do mundo realizada em Hannover (Alemanha).

Com isso o total de países que importam produtos da ComLink passou de 14 para 19. Atualmente são África do Sul, Albânia, Angola, Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Espanha, Finlândia, Guiné, Holanda, México, Nicarágua, Peru, Portugal, República Dominicana, Turquia e Uruguai.

 

Mais que CNPJs - As enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul motivaram diversas empresas a prestar ajuda a população desabrigada. A ComLink, junto com a Ramah e a Rossetti, participaram desse esforço geral. “Não somos só CNPJs e quando a necessidade de todos é grande não fugimos de nossa responsabilidade como cidadãos”, afirma Tales Bolson, gerente Comercial da empresa.

 

Celebração de 25 anos - Um dos pontos marcantes do ano para a ComLink foi a comemoração em setembro de seus 25 anos de mercado. No período a empresa registra mais de 1.500 projetos desenvolvidos para seus clientes, o que significa uma média de cinco projetos por mês. “Isso deixa claro nosso compromisso de entender e atender o cliente propondo soluções exclusivas”, explica o executivo.

A empresa atua nos segmentos agrícola, rodoviário, construção, mineração e de máquinas em geral. A ComLink desenvolve produtos, como o inclinômetro, e projetos de automação industrial para as mais variadas aplicações, além de placas eletrônicas em regime OEM (Original Equipment Manufacturer) para outras empresas, que são produzidas em sua linha de montagem.

A ComLink trabalha em estreita colaboração com seus clientes desenvolvendo projetos de maneira a apresentar opções que sejam mais viáveis, eficientes e de custo competitivo. “Com engenharia compartilhada conseguimos obter soluções customizadas porque cada fabricante tem suas especificidades”, conta o executivo.

Esse modo de desenvolver projetos é a marca da empresa com seus clientes do Brasil e também do exterior. Soluções surgidas a partir do trabalho de engenharia compartilhada da ComLink com seus clientes já operam na Argentina, EUA e México.

 

1ª Convenção de vendas - A ComLink realizou em 2024 sua primeira convenção de vendas. O evento foi dividido em duas partes. Na primeira, de natureza mais técnica, os visitantes conheceram de perto todas as linhas de produtos que a empresa fabrica, participando de treinamento de vendas. O encontro foi a ocasião para inaugurar o espaço de eventos e treinamentos da ComLink.

A convenção também foi palco do lançamento do programa de fidelidade ComLink. Os participantes das revendas cadastradas acumulam pontos por compra realizada o que garante acesso a descontos, produtos e brindes.

O trabalho comercial incluiu a produção e distribuição do novo vídeo institucional da companhia, desenvolvido para fortalecer a imagem da ComLink. O balanço de 2024, além do aumento nas vendas, registrou a resultou na expansão no número de distribuidores nacionais. A ComLink termina o ano com 26 revendedores oficiais, ante 21 em 2023.

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comlink

A ComLink Equipamentos Eletrônicos, está situada em Caxias do Sul (RS), e atua no mercado há 25 anos projetando e fabricando equipamentos eletrônicos e softwares para soluções integradas. A empresa atua nos segmentos de implementos rodoviários, agrícolas, de mineração, construção, máquinas industriais entre outros.

Os produtos da ComLink atendem questões de segurança, praticidade e confiabilidade para os mais diversos tipos de equipamentos como, caçambas basculantes, guindastes, cestos aéreos, dentre outros. Os equipamentos produzidos pela empresa operam com confiabilidade em ambientes agressivos, como minas de extração mineral; e sujeitos a intempéries, como as encontradas nas aplicações agrícolas e no transporte logístico rodoviário.

A empresa tem se voltado para o mercado exterior, seja fazendo exportações diretas seja equipando implementos rodoviários basculantes que são vendidos a clientes estrangeiros. Atualmente os produtos ComLink com exportação direta podem ser encontrados em operação na Albânia, Arábia Saudita, Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Espanha, Guiné, Holanda, México, Peru, Portugal, República Dominicana, Turquia, Uruguai e alguns países do continente Africano.


Argonautas Comunicação

RAV Componentes ganha 18% de produtividade com implantação do Lean

Metodologia foi introduzida em 23 de março de 2024 em parceria com SIMECS (Sindicato dos metalúrgicos de Caxias do Sul) e o Senai

A RAV Componentes obteve 18% de ganho de produtividade após a implantação do Programa de Desenvolvimento Lean RAV. “Decidimos implementar o Lean porque é necessário evoluir constantemente”, afirma Guilherme Augusto Miranda Guimarães, sócio-diretor e responsável pela Produção na RAV Componentes.

A ação teve início em 23 de março e é resultado da parceria com o SIMECS (Sindicato dos metalúrgicos de Caxias do Sul) e o Senai. No período foram realizados nove workshops, foram realizadas seis visitas a grandes empresas do Rio Grande do Sul para ver na prática os conceitos aplicados e receberam 120 horas de consultoria dos técnicos do Senai.

A RAV Componentes tem sede em São Marcos (RS) e fabrica peças para as principais marcas do setor logístico com atuação nos segmentos de correntes, transporte rodoviário e agronegócios. O ganho ocorreu nos processos envolvidos na fabricação das dobradiças, uma das principais linhas de produtos da empresa. “Este ganho deve refletir nas demais famílias de produtos, onde as metodologias desenvolvidas serão aplicadas durante esse ano”, explica Guimarães.

A filosofia Lean é uma metodologia de gestão que visa aumentar a qualidade de produtos e serviços, reduzir custos e gerar valor para o cliente. O projeto teve início com o Mapeamento do Fluxo de Valor do produto Dobradiça. A proposta desse levantamento foi apresentar um sistema produtivo mais eficiente por meio da redução de desperdícios na fábrica.

A linha de produção de dobradiça é um dos itens mais representativos para a RAV Componentes porque abrange a maioria dos processos produtivos, como laser, prensa, polimento e montagem. A partir do mapeamento, a empresa desenvolveu planos de ação detalhados para cada melhoria indicada utilizando a metodologia 5W2H.

Trata-se de uma ferramenta de gestão que organiza planos de ação respondendo a sete perguntas essenciais: 5W (what- o que), (why - por que), (who - quem), (when - quando), (where - onde) e 2H (how - como) e (how much - quanto). A 5W2H ajuda a planejar atividades de forma clara e objetiva, definindo responsabilidades, prazos e recursos.

Em paralelo, a RAV Componentes promoveu adequações no layout e organização dos postos de trabalho, resultando em um ambiente mais eficiente e organizado. “Essas mudanças impactaram positivamente a motivação de nossos colaboradores e melhoraram o movimento dentro da fábrica, contribuindo também para o aumento da produtividade”, conclui o executivo.

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RAV Correntes

A RAV Componentes foi criada em 2017 em São Marcos (RS) e fabrica correntes, dobradiças. engates fêmea, ganchos, grampos fixadores e pinos entre outras peças. A empresa atende as principais marcas do setor logístico e atua nos segmentos de correntes, transporte rodoviário e agronegócios. A RAV Componentes dispõe de engenharia própria e atualizada, desenvolvendo produtos e, a pedido do cliente, soluções customizadas.

A empresa atende fabricantes de implementos rodoviários e distribuidoras de autopeças. A RAV Componentes exporta desde 2017 e seus produtos estão presentes no Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai.


Argonautas Comunicação

Vai começar o Big Brother... da Receita Federal

Janeiro chegou, e com ele a expectativa pelo início de mais uma temporada do Big Brother Brasil. Milhões de brasileiros estão prontos para acompanhar as intrigas, estratégias e movimentos dos confinados em uma casa cheia de câmeras. Mas o que muitos talvez não saibam é que, enquanto isso, um outro tipo de "Big Brother" já está em andamento — não na televisão, mas nos bastidores da fiscalização tributária brasileira. Com o aprimoramento do e-Financeira, a Receita Federal está transformando o sistema tributário em um verdadeiro reality show das finanças.

Se na casa mais vigiada do Brasil as câmeras captam cada detalhe da rotina dos participantes, no "Big Brother da Receita", o olhar atento está voltado para cada movimentação financeira dos contribuintes. E com a ampliação do leque de informações coletadas, incluindo agora os dados de transações realizadas via Pix, a Receita Federal intensifica sua presença como "diretor" desse reality invisível, onde a edição pode levar empresários e microempreendedores ao "paredão" da malha fina.

Prepare-se para entender como funciona esse reality fiscal, quais são as regras do jogo, e como empresários e MEIs podem evitar a eliminação. Afinal, no "Big Brother da Receita", jogar dentro das regras não é apenas uma escolha — é uma questão de sobrevivência financeira.

 

O que é o e-Financeira? - Instituído em 2015, o e-Financeira é um sistema pelo qual instituições financeiras reportam à Receita Federal informações detalhadas sobre as transações de seus clientes. Anteriormente, esse compartilhamento de dados já ocorria, mas a partir de janeiro de 2025, o leque de informações será ampliado, incluindo:

  • Transações via Pix: O meio de pagamento instantâneo que conquistou o país agora está sob o radar do fisco.
  • Operações com cartões de crédito: Dados que antes eram coletados pela Declaração de Operações com Cartão de Crédito (Decred) serão incorporados ao e-Financeira, com a Decred sendo descontinuada a partir de janeiro de 2025.
  • Instituições de pagamento: Fintechs e outras plataformas de pagamento digital também passam a ser obrigadas a reportar informações.

 

Impacto nos empresários e MEIs - Assim como no BBB, onde os participantes são constantemente observados, empresários e, em especial, os Microempreendedores Individuais (MEIs) devem estar atentos às suas movimentações financeiras. A Receita Federal tem intensificado a fiscalização, e aqueles que não regularizam suas pendências podem enfrentar consequências sérias, como a exclusão do Simples Nacional.

Em outubro de 2024, a Receita notificou mais de 1,8 milhão de devedores do Simples Nacional, incluindo aproximadamente 1,21 milhão de MEIs com pendências fiscais. Esses contribuintes foram alertados sobre a necessidade de regularização para evitar a exclusão do regime a partir de 1º de janeiro de 2025.

A exclusão do Simples Nacional implica na perda de benefícios tributários e na obrigatoriedade de cumprir obrigações fiscais mais complexas, como a apuração de impostos pelo lucro real ou presumido. Além disso, o CNPJ do MEI pode ser tornado inapto, impossibilitando a emissão de notas fiscais e resultando no cancelamento de alvarás.

 

Lições do BBB para o mundo dos negócios

  1. Transparência total: No BBB, não há como esconder as ações; no mundo fiscal, a transparência é igualmente crucial. Mantenha suas obrigações fiscais em dia para evitar surpresas desagradáveis.
  2. Jogo em equipe: Assim como alianças são formadas no reality, contar com uma equipe contábil competente é essencial para navegar pelas complexidades fiscais.
  3. Evite o "paredão": No BBB, o paredão é temido; no universo empresarial, cair na malha fina da Receita pode ser igualmente preocupante. Regularize suas pendências e mantenha-se informado sobre as obrigações fiscais.

Enquanto milhões acompanham o Big Brother Brasil, a Receita Federal conduz seu próprio "reality show" fiscal, ampliando o monitoramento sobre as transações financeiras. Empresários e MEIs devem estar atentos às suas obrigações para não serem "eliminados" do jogo tributário.

Lembre-se: no Big Brother da Receita, o público não vota, mas as consequências são reais.

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 andrecharone agroplanning 2024 01aAndré Charone é contador, professor universitário, Mestre em Negócios Internacionais pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA).

É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e dezenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional.

André lançou dois livros com o tema “Negócios de Nerd”, que na primeira versão vendeu mais de 10 mil exemplares. Os livros trazem lições de gestão e contabilidade, baseados em desenhos e ícones da cultura pop.


Por Rodrigo Almeida

Combate ao desperdício no agro brasileiro: o papel fundamental da refrigeração na cadeia do frio

Segundo o IBGE, cerca de 30% da produção nacional é desperdiçada, por isso a refrigeração eficiente é essencial para preservar alimentos, reduzir perdas econômicas e oferecer sustentabilidade com inovação tecnológica

O Brasil se destaca como um dos maiores produtores globais de alimentos, mas também enfrenta desafios significativos com o desperdício alimentar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 30% da produção nacional é desperdiçada, o que equivale a 46 milhões de toneladas anuais, resultando em perdas econômicas estimadas em R$61,3 bilhões por ano. Ocupando a décima posição no ranking global de desperdício alimentar da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o País vê na eficiência da cadeia do frio uma solução essencial para mitigar este problema.

Desde a colheita, passando pelo armazenamento, transporte e distribuição, até o ponto de venda e consumo final, o controle da temperatura é decisivo para a preservação de grãos, frutas, carnes, laticínios e muitos outros produtos essenciais da mesa do consumidor brasileiro.

“As longas distâncias entre os centros produtores e os consumidores, combinadas com a diversidade de produtos e as variações de clima, aumentam a complexidade da cadeia logística. A refrigeração, aliada à tecnologia de monitoramento remoto, permite rastrear e manter a temperatura adequada em armazéns, ou caminhões e contêineres durante todo o trajeto dos produtos, prevenindo perdas significativas, como também reduz o impacto ambiental, ao evitar o descarte de alimentos por condições inadequadas de conservação”, explica Lauro Toledo, Gerente de Desenvolvimento de Negócios, da Thermo King, empresa pioneira no desenvolvimento de soluções no controle de temperatura para transportes, incluindo unidades de refrigeração para logística de perecíveis.

 

Monitoramento de alimentos em tempo real - Os avanços tecnológicos na refrigeração buscam aumentar a eficiência energética, mas também alinhar-se às normas ambientais globais. Tecnologias avançadas, como compressores de fluxo de ar variável e do motor diesel com 4 velocidades (com rendimento de acordo com a criticidade da temperatura da carga e drástica redução do custo operacional) e o uso de refrigerantes naturais (como o CO2 e os hidrofluorolefinas (HFO)), diminuem o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa (GEE), contribuindo para a redução dos custos operacionais, proporcionando uma solução mais econômica e sustentável.

“A implementação de soluções que priorizam o baixo impacto ambiental é uma das principais prioridades da empresa para o futuro da refrigeração. Por isso, nossas fábricas priorizam a redução do uso de recursos naturais, assim como menor energia e água, resultando um nível de redução considerável na quantidade de resíduos durante todo processo de fabricação e operação de nossos equipamentos” explica Toledo.

A preocupação com o impacto ambiental vai além da tecnologia. Parcerias estratégicas com organizações como a GCCA Brasil e o Mesa Brasil (SESC) contribuem para a redistribuição de alimentos que, embora não possam ser comercializados, estão aptos para consumo. Essas parcerias ampliam o acesso a alimentos em boas condições para comunidades carentes e evitando que milhões de toneladas de alimentos sejam desperdiçadas.

O papel da cadeia do frio no combate ao desperdício alimentar está em constante evolução. Soluções como telemetria e internet das coisas (IoT) permitem monitorar a temperatura em tempo real, otimizando processos logísticos e aumentando a eficiência na conservação de alimentos. Essas inovações são fundamentais para atender às crescentes demandas de qualidade, segurança alimentar e sustentabilidade.

“Estamos focados em garantir que nossos equipamentos atendam às exigências ambientais e impulsionem o setor agropecuário brasileiro para um futuro mais eficiente, econômico e sustentável, mantendo a Thermo King na posição de liderança no fornecimento de soluções que garantam a sustentabilidade a longo prazo” finaliza Toledo.

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THERMO KINGCom atuação no Brasil desde 1974, a Thermo King® é pioneira no desenvolvimento de soluções no controle de temperatura para transportes, incluindo unidades de refrigeração para logística de perecíveis. Conta com uma ampla rede autorizada com abrangência em todo o território nacional, para assegurar o melhor atendimento aos clientes desde a concretização dos negócios até sua continuidade no pós-venda. Sediada em Barueri, região metropolitana de São Paulo, a empresa faz parte do grupo Trane Technologies

CDI Comunicação

Setor de implementos rodoviários cresce 5,4% em 2024

Total de produtos emplacados no ano passado foi de 159.203 unidades, ante 151.041 produtos em 2023; Carroceria sobre chassi consolida recuperação e Reboques e Semirreboques se aproximam do resultado de 2023

A indústria de implementos rodoviários cresceu 5,4% em 2024 com relação ao exercício anterior. “O balanço final ficou dentro da expectativa da ANFIR mantendo a curva positiva de crescimento mesmo com alguns segmentos registrando resultado desfavorável”, diz José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

De janeiro a dezembro de 2024 foram emplacados 159.203 implementos rodoviários, ante 151.041 no exercício do ano anterior. O segmento de Carroceria sobre chassi consolidou sua recuperação registrando crescimento de 16,28%. No ano foram comercializados 70.604 produtos ante 60.719 em igual período de 2023. “O desempenho da Linha Leve está ligado a retomada do comércio varejista nos centros urbanos”, diz Spricigo.

O segmento de Reboques e Semirreboques registrou recuo de 1,91%. No ano passado foram emplacados 88.599 unidades, contra 90.322 produtos em 2023. “Os dois produtos de maior volume do segmento Pesado, Basculante e Graneleiro/Carga seca, registraram resultado negativo o que interferiu no desempenho anual do setor”, explica Spricigo que completa: “mas apesar disso o balanço final se aproximou bastante da previsão de 90 mil produtos, portanto não foi uma queda expressiva”, conclui.

anfir dez24

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 anfirDesde 1980 a ANFIR representa o segmento dos fabricantes de implementos rodoviários cuidando dos interesses coletivos das associadas, assessorando nos seus problemas técnicos, jurídicos, comerciais, políticos, sociais, administrativos, financeiros e econômicos e buscando engrandecer o setor em que atuam o que em outras palavras, implica numa responsabilidade muito grande, principalmente no aspecto social.

Argonautas Comunicação

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