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Librelato chega aos 55 anos de Brasil

Empresa prevê investimentos de 405 milhões de reais até 2028 em infraestrutura, processos de digitalização e novos equipamentos 

A Librelato completa 55 anos de história no Brasil com uma série de avanços nos mercados brasileiro e internacional, ao construir um ecossistema completo e inteligente, que reúne marcas sinérgicas, capazes de ampliar a eficiência dos negócios de transporte rodoviário. A marca vem concentrando seu foco integralmente à inovação corporativa, por meio de fusões e aquisições, parcerias, desenvolvimentos e criação de novos modelos de negócios em produtos e serviços que visam a excelência no atendimento ao cliente.  

Os últimos dois anos foram marcados por uma série de transformações que desenharam uma nova empresa. A partir de investimentos de 150 milhões de reais realizados entre o período de 2020 e 2023 e a recompra do Fundo CRP – Companhia de participações, a Librelato desenvolveu uma vertical de serviços financeiros com a criação do Librelato Financial. Foi criada a Holding Librepar, onde a Librelato figura como fabricante e montadora de implementos rodoviários. Na área de autopeças, a Libreparts, Ibero Group e Sthall Master, além da Sigaway na área de tecnologia embarcada. 

José Carlos Sprícigo, CEO da LibrelatoA Ibero, com unidade em Itaquaquecetuba (SP), é líder em seu segmento. A Sthall Master, fabricante de peças e componentes em aço para reboques e semirreboques, localizada em Orleans, SC.  A Libreparts completa essa área de negócios fornecendo peças de reposição em todo o Brasil.

A Sigaway atua no gerenciamento de dados de telemetria e conectividade de frota. Com sua tecnologia, é possível controlar em tempo real o desempenho da frota de caminhões em operação, desde o embarque da carga até a entrega.   

A Holding Librepar possui um parque industrial conjunto de 120 mil metros quadrados localizados nos estados de Santa Catarina e São Paulo. Juntas, as empresas da Librepar empregam mais de 3.100 profissionais diretamente e 1.300 profissionais dedicados às redes de concessionárias. Seu faturamento anual conjunto é de 3,1 bilhões de reais, , e tem destaque importante no Transportes Rodoviário do Brasil.

“A criação da Holding Librepar reflete a jornada de crescimento e inovação que têm marcado a história da Librelato. Com foco e eficiência, iremos conduzir a cadeia logística nacional ao próximo nível, oferecendo um ecossistema completo que reúne marcas sinérgicas, capazes de ampliar a eficiência dos negócios de transporte rodoviário. Assim, continuaremos honrando a confiança de nossos clientes, profissionais e parceiros, rumo ao centenário”, afirma José Carlos Sprícigo (foto ao lado), CEO da Librelato.

 

Investimentos previstos até 2028 - Para dar continuidade ao seu plano de desenvolvimento contínuo no setor de transportes rodoviários, a Librelato prevê investimentos de 405 milhões de reais entre 2024 e 2028 em aquisição de máquinas e equipamentos, infraestrutura e tecnologia, incluindo processos de transformação digital e automação, além do desenvolvimento de novos produtos. Além disso, continuará investindo na área de Pesquisa e Desenvolvimento e ações voltadas a ESG (Environmental, Social and Governance - Ambiental, Social e Governança). A empresa aderiu ao selo ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a partir de 2020.

 

Presença da Librelato no Brasil e exterior - Hoje, a Librelato é uma das maiores indústrias da Região Sul do País e está entre as top 3 líderes de seu segmento no Brasil. Está presente na maioria dos países das Américas do Sul, além de atuar na América Central. A empresa chegou à marca de seis mil equipamentos rodoviários exportados ao longo dos últimos anos, tornando-se a segunda maior exportadora de implementos rodoviários do Brasil. As linhas graneleira, basculante e tanque são as mais procuradas pelo mercado externo.

Com um parque industrial de 86 mil m² distribuídos entre quatro unidades produtivas nas cidades de Içara e Criciúma, no estado de Santa Catarina, a fabricante produz anualmente 13 mil unidades de implementos, suportados pelo trabalho de cerca de dois mil profissionais. O histórico de investimentos nas plantas industriais, de 169 milhões de reais ao longo dos últimos cinco anos, aumentou a capacidade de produção de 27 unidades de implementos/dia em 2018 para 70 implementos/dia em 2023. Entre os investimentos estão novos processos de digitalização e automação, como a célula robotizada de chassi, novos gabaritos de produção, um armazém vertical e uma nova unidade industrial totalmente sustentável para finalização e acabamento dos implementos, entre outras inovações. 

 

Pós-venda com alcance nacional e internacional e em crescimento - A Libreparts, sua marca no mercado de peças de reposição, vem crescendo a cada dia. Hoje, já possui 33 pontos de venda no Brasil e a previsão é de chegar a 39 pontos até o final deste ano. A rede de concessionárias possui 43 pontos de venda e 35 concessionárias/representações nos 26 estados brasileiros + Distrito Federal. Além disso, conta com cinco distribuidores internacionais, com presença no Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Colômbia. O time de especialistas em vendas ultrapassa 200 pessoas.

O conceito da rede Libreparts, no formato “One Stop Shop”, se traduz em lojas que oferecem tudo o que motoristas e frotistas precisam em um único local. Com uma abordagem de vendas inspirada em lojas de conveniência, a Libreparts proporciona total liberdade aos clientes, permitindo que eles se sirvam dos produtos expostos em gôndolas, ao contrário do modelo tradicional, de balcão. Com isso, a Librelato revolucionou a forma de comercializar peças no mercado de implementos. 

A empresa avançou também investindo em qualificação, com a criação de programas de treinamento que visam o desenvolvimento de suas equipes. Um exemplo recente é a inauguração, em março deste ano, do Centro Técnico Librelato, em formato de minifábrica, para treinar e aperfeiçoar as habilidades de seus profissionais, enquanto são remunerados. Com turmas já capacitadas, a expectativa é finalizar o ano com um total de 500 profissionais atualizados sobre produção de implementos rodoviários.

 

Produtos de ponta a ponta - Seu portfólio atual cresceu, se diversificou e concentra produtos como reboques, semirreboques, bitrens, tritrens e rodotrens para aplicações em carga seca, graneleiro, basculante, carrega tudo, tanque aço carbono, florestal, furgão alumínio, furgão lonado e porta-contêiner, além de outros de linhas especiais.

A Librelato investe em inovações tecnológicas para entregar produtos e serviços que proporcionem maior produtividade, segurança e disponibilidade nas operações de transporte aos seus clientes. Seu compromisso é fornecer equipamentos duráveis e robustos, desenvolvidos por meio de soluções avançadas e sustentáveis, utilizando matérias-primas e componentes de última geração. Essas soluções visam aprimorar a rentabilidade do transporte rodoviário de carga, tanto no Brasil como no mundo.

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História - A história da Librelato, que começou em Orleans, Santa Catarina, em 1969, se transformou completamente. Seu fundador, Berto Librelato, encabeçou o processo que transformou a Librelato, no início uma simples produtora de carroceria de madeira, em uma das maiores empresas do País em implementos rodoviários, com grandes conquistas nos mercados nacional e internacional e mudanças que influenciaram a vida de famílias, cidades e do próprio País. 

O ano de 1980 teve um marco importante nessa trajetória. Nesse ano, foi iniciada a comercialização de peças e acessórios para caminhões e a assistência técnica para marcas nacionais passou a ser oferecida. O conhecimento nesse setor levou a empresa a dar um grande salto em 1992, quando passou a focar suas atividades na produção de implementos agrícolas e rodoviários sobre chassi. Em 1998, a Librelato produziu seu primeiro semirreboque basculante e, em 2001, iniciou a produção de semirreboques graneleiros.

A aprovação de seus produtos pelo mercado determinou um crescimento constante e a expansão dos negócios, resultando na inauguração de sua primeira filial, em 2007, e nos primeiros negócios internacionais, por meio de exportações para países da América Latina. 

A velocidade de crescimento estava instaurada e 2011 foi um ano decisivo para marcar para sempre a trajetória de sucesso e contínua transformação da empresa no mercado. Foi quando a Librelato iniciou a implementação de Governança Corporativa com o aporte do Fundo de Investimentos CRP VII. Daí em diante, a empresa iniciou um novo capítulo em sua história, que foi permeado por inovações, fusões e aquisições e cada vez maior aceitação por parte do mercado. Nos anos seguintes deu continuidade ao processo de expansão de suas operações com a segunda unidade industrial em Içara e a terceira na cidade de Criciúma, ambas em SC. 

O objetivo é levar a Librelato a outros 45 anos e transformá-la em uma marca centenária no Brasil, apresentando crescimento contínuo, com produtos feitos para durar, clientes no centro da operação e a inovação como uma das maiores prioridades.

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librelatoFundada em 1969, a Librelato destaca-se como uma das três principais fabricantes brasileiras de implementos rodoviários, além de ser a segunda maior exportadora desses produtos. Atualmente, possui quatro plantas em Santa Catarina, sendo três delas no município de Içara e uma em Criciúma, onde emprega cerca de dois mil profissionais. Sua rede de concessionárias e representantes têm ampla cobertura, com 33 pontos de venda Libreparts estrategicamente instalados em quase todas as regiões brasileiras, além de unidades em países da América do Sul, como Paraguai, Uruguai, Bolívia, Colômbia e Chile. A Librelato possui um dos mais completos portfólios de produtos. São reboques, semirreboques, bitrens, tritrens e rodotrens para aplicações em carga seca, graneleiro, basculante, carrega tudo, tanque aço carbono, florestal, furgão alumínio, furgão lonado e porta-contêiner, entre outros de linhas especiais.

 


MM Editorial – Comunicação Corporativa

 

Desempenho da indústria de implementos rodoviários fica equilibrado em 2024

De janeiro a maio desse ano o setor entregou ao mercado 61.667 unidades, ante 61.095 produtos comercializados em igual período de 2023; Enchentes no Rio Grande do Sul refletem na indústria

O desempenho de emplacamentos de implementos rodoviários de janeiro a maio de 2024 apresentou resultado semelhante ao registrado no mesmo período do ano passado. Esse ano, foram vendidos 61.667 implementos rodoviários ante 61.095 produtos de janeiro a maio de 2023.

“Esse equilíbrio mostra que a indústria como um todo soube manter o mercado logístico abastecido de implementos rodoviários mesmo diante das enchentes que se abateram sobre o Rio Grande do Sul e que prejudicaram as empresas associadas instaladas naquele estado”, avalia José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

As empresas localizadas no Rio Grande do Sul foram afetadas de maneira variada. Desde inundação das instalações até escassez de matérias primas e componentes ocorrida pelos bloqueios nas estradas. A Polícia Rodoviária Federal contabilizou 187 pontos de interrupção de tráfego.

“As perdas de vidas é algo irreparável, porém o conforto que resta aos irmãos gaúchos pelas consequências desta grande enchente fica pela solidariedade do povo brasileiro e também da ajuda internacional. Por isso rogamos que a indústria e demais setores retomem o quanto antes suas atividades com finalidade de amenizar ainda mais as questões sociais que estão por vir", conclui.

 

Pesados e Leves - O segmento de Reboques e Semirreboques (Pesados) registrou crescimento de 6,3% no período. De janeiro a maio de 2024 a indústria comercializou 36.967 unidades, contra 34.776 em igual período do ano passado.

O mercado de Carroceria sobre chassis apresentou recuo de 6,15%. Nos cinco primeiros meses do ano as empresas entregaram ao mercado 24.700 produtos, ante 26.319 em 2023.

 

 EMPLACAMANTO DO SETOR - JANEIRO A MAIO DE 2024
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Logo ANFIR completoDesde 1980 a ANFIR representa o segmento dos fabricantes de implementos rodoviários cuidando dos interesses coletivos das associadas, assessorando nos seus problemas técnicos, jurídicos, comerciais, políticos, sociais, administrativos, financeiros e econômicos e buscando engrandecer o setor em que atuam o que em outras palavras, implica numa responsabilidade muito grande, principalmente no aspecto social.

Argonautas Comunicação

Thermo Star é a primeira empresa da América Latina a conquistar Marcação CE e avança no mercado europeu

Companhia especializada em equipamentos de refrigeração para transporte está presente em 19 países e já produziu mais de 20 mil sistemas. Após um processo de testes e auditoria, torna-se pioneira em conquistar a renomada certificação que permite a comercialização de produtos na União Europeia.

A  Marcação CE, exigida pela União Europeia para a comercialização de determinados produtos nos países membros, é um indicativo de que a empresa que o conquista atende a uma série de requisitos de qualidade e segurança exigidos pela entidade. No setor de sistemas de refrigeração para transportes, a Thermo Star, com sede em Massaranduba (SC) e presença em 19 países, é a primeira da América Latina a conquistar a marcação.

A empresa vem se preparando há anos no sentido de adequar-se às normas internacionais e a partir do segundo semestre de 2023 iniciou o projeto com foco na Marcação CE. Entre as iniciativas realizadas constam o levantamento do sistema de produção e qualidade, adequação dos equipamentos, desenvolvimento de documentações técnicas, auditorias e testes em laboratórios especializados até a conquista da marcação “O processo de obtenção da marcação CE exigiu uma estreita colaboração entre os departamentos, e a superação dos desafios ao longo do caminho fortaleceu nosso espírito de equipe e reafirmou nosso compromisso com a excelência. Estou extremamente orgulhoso do resultado alcançado e confiante de que a obtenção da marcação CE abrirá novas oportunidades de mercado para nossa empresa, ao mesmo tempo que reforça nosso compromisso com a qualidade e a conformidade regulatória”, destaca o supervisor de engenharia da Thermo Star, Guilherme Lott, responsável pela condução do processo de certificação.

 

Internacionalização da empresa no radar - Raphael Kanzler, gerente comercial da Thermo Star, destaca que a conquista da Marcação CE é um importante passo para a expansão da marca, reforçado pelo pioneirismo da companhia: “A partir desse reconhecimento, estamos avançando na comercialização dos nossos produtos na Europa, a começar por Portugal, onde já abrimos nosso primeiro  distribuidor. A ideia é encerrar 2024 com presença em pelo menos três países europeus”.

Em 2022 a Thermo Star deu o primeiro passo para avançar no continente europeu, e participou da IAA Transportation, uma das mais importantes feiras do setor de transporte do mundo, que ocorre a cada dois anos na Alemanha. Em 2024, o evento acontece em outubro e a Thermo Star já confirmou presença – dessa vez com o selo da Marcação CE e vendas ocorrendo na Europa. De acordo com o gerente da Thermo Star, além de Portugal, a companhia já trata de negociações com Espanha, França e Inglaterra.  

 

Certificação ISO ajudou a consolidar reconhecimento - Para a diretora administrativa Hane Louise Sabel, um dos fatores que levou a Thermo Star a ser pioneira na conquista da Marcação CE foi o fato de a empresa já ser certificada com a ISO 9001. A primeira certificação ISO 9001 para processos foi conquistada em 2017, pelo organismo de certificação BRTÜV Avaliações da Qualidade S.A. Desde então, a companhia passa por auditorias regulares, que avaliam se o padrão de qualidade da produção dos equipamentos é mantido. “Durante a consultoria para essa certificação, 90% dos processos já estavam muito bem definidos, tivemos apenas ajustes finos conectados com a cultura e as exigências específicas da Europa. A organização e o compromisso com a qualidade atestada através da ISO nos garantiram um processo muito tranquilo de testes e auditoria”, destaca.

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ThermostarEspecializada em sistemas de refrigeração para transportes, a Thermo Star atua em todo o Brasil e na América Latina. Já desenvolveu e produziu mais de 20 mil equipamentos e conta com mais de 250 pontos de assistência técnica. A empresa é referência em sistemas de refrigeração para veículos de transporte de carga, com engenharia própria e certificação ISO 9001.

 Trevo Comunicação

Os 3 principais desafios logísticos para o setor do agronegócio em 2024

Transportadora digital Motz exemplifica os desafios e como superá-los para garantir maior sucesso nas operações logísticas no agronegócio

Segundo dados levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o setor do agronegócio representou 24,8% do PIB brasileiro em 2022. Para 2023, a projeção, ainda de acordo com o Cepea e a CNA, é de 24,1% do PIB brasileiro. No ponto de vista da macroeconomia do país, o segmento representa uma parte importante para o desenvolvimento nacional.

Uma parte vital para o contínuo crescimento do agronegócio é a logística, que envolve desde o planejamento da plantação e o armazenamento da colheita até a distribuição dos produtos finais. “Um investimento eficaz na logística garante a redução de custos, aumento de produtividade e maior satisfação do consumidor final. Entretanto, ainda existem alguns desafios logísticos no agronegócio que precisam ser superados para a melhora e o desenvolvimento do setor como um todo”, afirma o CEO da Motz, André Pimenta.

Atuante no ramo logístico e com parte dos clientes voltados para o agronegócio, a Motz é uma transportadora digital que facilita e melhora a jornada dos caminhoneiros e dos embarcadores. A empresa vem com uma proposta de unir o universo tradicional com o digital, para trazer mais competitividade e capilaridade.

Pensando nesse panorama do setor, André Pimenta listou os 3 principais desafios logísticos para o segmento de agronegócio e como superá-los:

  1. Complexidade de safra - A cada ano, a estratégia de safra precisa ser diferente, uma vez que ela é viva, imprevisível e está em constante mudança. No contexto atual, as empresas compram as sacas e dependem do valor de mercado para vendê-las. O que acontece algumas vezes é que quando o valor sobe, as empresas precisam de agilidade nas vendas e, consequentemente, na entrega dos produtos. Com isso, é muito comum que essas empresas não encontrem frotas de caminhões para suportar o transporte imediato dessas sacas.
    “Esse é um dos momentos em que a Motz tem participação ativa na safra. Com nosso crescimento da base de caminhoneiros e a facilitação do digital, conseguimos gerar maior oferta de motoristas e carregamento muito mais rápido do que transportadoras convencionais e, assim, dar vazão a essas demandas”, afirma o CEO da empresa, André Pimenta.
  2. Ausência de desenvolvimento tecnológico no setor - Segundo dados da Esalq/USP, a falta de tecnologia no segmento agrícola pode resultar em uma perda de aproximadamente 100 bilhões de reais para o agronegócio. Além disso, de acordo com valores do último Censo do IBGE, mais de 70% das propriedades rurais do Brasil não possuem acesso à internet, o que é preocupante, pois, com o uso de soluções tecnológicas no setor, as fazendas ganham aumento de produtividade, redução de custos e melhora no desempenho. É necessário entender todo o cenário do agro para melhorar essa questão e ser mais assertivo na criação de soluções tecnológicas para o setor.
  3. Falta de segurança das cargas - No agronegócio, a grande maioria das cargas não são rastreadas, um sinal de alerta quando se trata de situações de segurança como embarques e desembarques rápidos, e até mesmo casos recorrentes de roubos das cargas. De acordo com a Pesquisa CNT Perfil Empresarial, roubo de mercadorias está entre as maiores preocupações do Transporte Rodoviário de Cargas.
    Nesse meio, a falta de rastreabilidade e segurança traz um desafio ainda maior para a gestão, tendo em vista que os tempos disponíveis para carregamento e descarga são curtos, principalmente em embarques em navios, fazendas e outros. Por isso, criar uma solução que atenda este requisito, além de trazer segurança ao motorista, também trará visibilidade ao embarcador e ganhos incontáveis para a logística.
    “O rastreamento de cargas ideal para o transporte rodoviário ainda está em desenvolvimento e com muitos estudos evoluindo no mercado da logística. Enquanto isso, existem outras soluções de segurança que podem tranquilizar transportadoras e embarcadores, como seguros para cargas, uma boa manutenção preventiva nos sistemas de segurança do veículo, apoio com a emissão correta de documentos, etc. Ações como essas podem facilitar muito situações de potencial crise. A Motz tem como um de seus produtos principais para transportadoras e embarcadores o gerenciamento de riscos e burocracias, atendendo empresas de todos os tamanhos”, afirma André Pimenta.

Como citado, apesar de ainda vivermos um processo de avanços e investimentos na área, empresas do setor têm se preocupado com os desafios logísticos no agronegócio e se transformado, pouco a pouco, para ajudar no desenvolvimento do mercado.


PinePR | Agência de PR e Assessoria de imprensa.

Expo de Transportes do ABCD reúne fabricantes de caminhões e implementos e transportadoras

Conhecido como Feira dos Cegonheiros, evento será realizado em setembro; em sua 24ª edição, Expo ABCD é oportunidade para conhecer as novidades do segmento de transportes e fazer negócios

A Expo de Transportes do ABCD, promovida pelo Sinaceg (Sindicato Nacional dos Cegonheiros) e organizada pela Conexão Eventos, chega à sua 24ª edição. Também conhecido como a Feira dos Cegonheiros, o evento reúne os principais fabricantes de caminhões e implementos, transportadoras, seguradoras, bancos, entre outras empresas de serviços e acessórios, para exporem suas novidades. A Expo do ABCD será realizada em 26, 27 e 28 de setembro, nos Estúdios e Pavilhões de São Bernardo do Campo (Pavilhão Vera Cruz), e também contará com atrações para divertir o público.

A Feira do Cegonheiro é considerada o segundo maior evento de transportes do Estado de São Paulo. Ano a ano, tem registrado recordes de público e faturamento. Em 2023, foram mais de R$ 400 milhões em negócios, alta de 14% na comparação com 2022, e mais de 60 mil visitantes, 25% superior.

Neste ano, as expectativas do presidente do Sinaceg, José Ronaldo Marques da Silva, o Boizinho (foto), seguem otimistas. “Nosso segmento está diretamente ligado à produção e venda de zero-quilômetro e, este ano, temos acompanhado o crescimento gradativo do mercado interno. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), abril apresentou média diária de 10.038 unidades vendidas, a melhor em cinco anos para o mês, com alta de 12,4% sobre o mesmo mês de 2023. No acumulado do quadrimestre, a média diária de vendas cresceu 13,6%". O dirigente lista como motivos para o aquecimento do setor automotivo, as mudanças no cenário econômico do Brasil, com queda na taxa de juros, geração de empregos e aumento na renda familiar.

 

Expositores desta edição - A considerar o número de empresas que já confirmaram participação na Expo de Transportes do ABCD 2024, outro recorde de faturamento e público será conquistado. Até o momento, são 18 expositores, dentre eles, representando as montadoras de caminhões, as concessionárias AutoSueco/Volvo; Codema/Scania; Via Trucks/DAF; De Nigris/Mercedes-Benz; Cofipe/Iveco; e Apta/VW MAN.

 agenda24ª Expo de Transportes do ABCD
Data: 26, 27 e 28 de setembro, das 16h às 22h
Onde: Estúdios e Pavilhões de São Bernardo do Campo (Pavilhão Vera Cruz)
Endereço: Av. Lucas Nogueira Garcez, 856 - Centro, São Bernardo do Campo
Entrada e estacionamento gratuitos

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sinaceg Há mais de 50 anos, o Sinaceg (Sindicato Nacional dos Cegonheiros) representa a categoria dos cegonheiros, profissionais que transportam veículos zero-quilômetro pelo Brasil, contribuindo para o crescimento econômico e social do país.

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