Especialista mostra características de identificação na composição de um óleo lubrificante

Os óleos lubrificantes são fundamentais para o bom funcionamento de qualquer tipo de motor. Eles são responsáveis pela fluidez e trabalho das peças conectadas, removendo o atrito e permitindo maior agilidade nos sistemas. No entanto, o óleo lubrificante precisa ter um determinado nível de qualidade para que isso aconteça.

Alguns fatores diferenciam um bom óleo lubrificante de um produto ruim. No quesito da formulação, é vital a presença de aditivos; além disso, é necessário ter também a viscosidade ideal, que facilitará no processo de lubrificação de peças.

O motorista precisa estar atento a alguns sinais dentro de um óleo lubrificante. Em relação aos aditivos, muitos produtos podem não conter a quantidade suficiente de aditivação, e prejudicar o processo de proteção, o consumidor pode perceber através do odor característico de básicos rerrefinados e da coloração do produto.

“Hoje o processo de adulteração e falsificação de lubrificante está em plena atividade, então é muito importante verificar os produtos, caso você encontre lacres e tampas abertos, sem o selo de indução ou rompidos, é um forte indício de produto de má qualidade”, explica o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.

Quais os resultados de cada tipo de lubrificante no motor? - A utilização de um lubrificante de má qualidade ou adulterado pode causar inúmeros riscos ao sistema aplicado. O principal problema é reduzir a vida útil do motor, danificando as peças principais e fazendo com que os gastos em manutenção sejam elevados. Um ponto muito importante é também em relação à questão ambiental, uma vez que certamente o óleo de má qualidade não consegue oferecer uma durabilidade no motor, além de não economizar combustível e ter um nível maior de poluentes no processo de funcionamento.

Já a utilização de um lubrificante de boa qualidade pode garantir, dependendo de sua aplicabilidade, o máximo de desempenho no sistema e produzir uma eficiência em relação à utilização do combustível. Lubrificar de uma maneira eficaz, diminuir temperatura , ter um processo de limpeza eficiente e também trazer economia e menor emissão de poluentes para o meio ambiente, são os pontos chave de um produto de qualidade.

Testes laboratoriais - No laboratório, são feitos vários testes que comprovam a qualidade de um óleo lubrificante. Analisando a quantidade de aditivos, seja ele de detergência ou qualquer outra característica utilizada.  Um teste muito conhecido é o  TBN ( Total Basic Number).  Outro teste importante é o de  infravermelho, onde é possível determinar a composição do produto. Nesse teste é possível verificar a presença de vários contaminantes, como água, fuligem entre outros pontos. 

“A YPF Brasil  tem  laboratórios com tecnologia para formular produtos com  as especificidades voltadas a cada tipo de aplicação de lubrificantes. A marca está há cinco anos inserida no programa interlaboratorial da ANP (Agência Nacional do Petróleo), com notas máximas, garantindo análises que garantam a qualidade  dos nossos produtos”, finaliza o especialista.

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Atua no Brasil desde 1998, possui sede e fábrica em Diadema-SP, e tem em seu portfólio uma linha completa de lubrificantes para automóveis sob a marca ELAION, veículos pesados EXTRAVIDA, além de graxas e fluidos funcionais. A YPF Brasil também possui uma linha química e produtos dedicados ao agro. Através de seus distribuidores e revendedores, a YPF tem distribuição em todo país.

 Agencia Contatto

Gestran, sediada em Curitiba, se estabelece no mercado paulista com projeto que pode representar até 20% de crescimento no primeiro ano. Contratações são iniciadas e negócios na capital, interior e litoral daquele estado estão no alvo

A Gestran, uma empresa desenvolvedora de soluções para a Gestão de Frotas e TMS, está expandindo suas operações para São Paulo. Fundada há quase 25 anos em Curitiba e com sede na capital do Paraná durante todo esse tempo, a empresa já tinha inúmeros clientes no mercado paulista. No entanto, agora, ela está buscando intensificar seus negócios em todas as regiões do estado: capital, região metropolitana, interior e litoral.

Segundo Raphael Aguiar, sócio-diretor de Mercado e Expansão Comercial da Gestran, o projeto de expansão da empresa prevê um crescimento de 20% neste primeiro ano. Com a mudança de Aguiar para a capital paulista em janeiro, a empresa já iniciou contratações e ainda possui vagas abertas para apoiar essa fase de crescimento. 

A mudança para São Paulo, centro econômico do país, reflete a estratégia da Gestran de ampliar sua presença e alcançar novos mercados. Aguiar está à frente deste movimento, liderando as iniciativas de mercado para garantir que a empresa esteja bem-posicionada para atender à crescente demanda.

"Realizamos um mapeamento de mercado para identificar as carências em soluções tecnológicas para a gestão de frotas neste segmento, e constatamos um grande potencial de negócios, uma estrada de oportunidades", afirma Aguiar. Além de mirar contratos com transportadoras, a Gestran também está focada em conquistar clientes nos setores de transporte coletivos, engenharia, construção, usinas, indústria e comércios atacadistas. “Recentemente, estivemos no norte do estado, estabelecendo contatos com potenciais clientes em Franca, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto e região. Na Grande São Paulo, também fornecemos nossas soluções para empresas de transporte coletivo urbano, onde estamos aumentando nossa participação no mercado. Além disso, efetuaremos investimentos na região litorânea, especialmente em Santos, devido à sua relevância econômico e com grande número de caminhões", explica.

Na avaliação de Aguiar, o mercado paulista possui uma cultura peculiar caracterizada pela objetividade nas negociações. Os contratos são fechados com mais rapidez em comparação com outras regiões do país, e o contato pessoal é de grande importância. Além disso, destaca-se a rede de contatos que se estabelece nesse ambiente, facilitando a criação de parcerias estratégicas e oportunidades de negócios. 

“Há um ‘boca a boca’ muito forte. Lidamos com tecnologia, mas nada substitui o cafezinho, o aperto de mão; percebemos a força do presencial aqui. Além disso, é aqui em São Paulo que enxergamos possibilidade para escalar mais rápido nosso negócio”, pontua o profissional. 

As soluções oferecidas pela Gestran despertam o interesse dos gestores de frotas devido à sua simplicidade, usabilidade, facilidade e eficiência, aliadas à precisão e rapidez na geração de informações para gestão através de B.I. (business intelligence). Com recursos tecnológicos a plataforma permite aos gestores de frota mensurar com precisão os custos operacionais, entre eles, combustível, pneus, manutenção e demais despesas, além de fornecer controles operacionais como financeiro, checklist, aplicativos, revisões corretivas, preventivas, ordens de serviços, oficina, coletor de dados de pneus, torre de monitoramento, disponibilidade de frota, entre outros.   

Corporações de diversos portes, de atividades como transporte e logística, indústria, varejo e agronegócio são usuárias da Gestran. São mais de 70 mil veículos em todo o Brasil gerenciados pela plataforma. Em 2023, registramos um crescimento impressionante de 150% na receita em comparação com o ano anterior.  

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 Engenharia de Comunicacao

Equipamento é oferecido nos modos acoplado e elétrico e está dimensionado para operar em ambientes com temperatura externa elevada

A HC Hornburg, empresa fabricante de implementos rodoviários para transporte de cargas refrigeradas e congeladas com sede em Jaraguá do Sul (SC), entregou o milésimo Alaska à Trilix Distribuidora (DF). “Essa marca confirma a confiança do mercado em nosso produto que reúne tecnologia avançada e robustez para operar em ambientes de elevada temperatura externa”, afirma Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.

O Alaska é um equipamento de refrigeração oferecido nos modos acoplado e para veículos elétricos, indicado para transporte de cargas resfriadas e congeladas e é operado a partir da cabine do caminhão. O equipamento usa os fluidos refrigerantes ecológicos R134a e R404A, que não utilizam gases que comprometem a camada de ozônio do planeta.

O Alaska é feito em estrutura de aço com tratamento superficial com fosfatização, pó politherm, poliéster e Epóxi. A carcaça externa utiliza termoplástico ABS com pintura automotiva e unidade evaporadora em alumínio pintado.

O Alaska opera de maneira eficiente mesmo em ambientes com temperaturas elevadas sem comprometer a temperatura interna do baú. Assim, o equipamento mantém sua performance mesmo durante as recentes ondas de calor que aconteceram no Brasil. Desde seu lançamento, na Fenatran de 2019, o equipamento incorporou atualizações e hoje é oferecido em 12 versões, que variam conforme a capacidade do baú de carga.

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A HC Horburg foi criada em 1973, por Heinz Hornburg, na cidade de Jaraguá do Sul (SC) como fabricante de carroceria de madeira, cabines e complementos para camionetes. Vinte anos depois, a empresa passou a se chamar HC Hornburg e evoluiu para se tornar fabricante de furgões de chapa de aço rebitados à mão. Atualmente, a HC Hornburg é fabricante de carrocerias e semirreboques especializadas em transporte frigorificado. A linha de produtos é formada por Paleteira (para transporte de cargas paletizadas, Sorveteira (para transporte de produtos supercongelados), Versatile (atende toda gama de veículos leves), Gancheira (para transporte de carnes penduradas), Prateleira (para produtos diversos), Semirreboque (para produtos paletizados e carne pendurada) e o Baú 100% elétrico, desenvolvido especialmente para operar com o JAC I 1.200T, de 7,5 PBT e capacidade de 3 toneladas de carga no baú. A empresa ocupa 13 mil metros quadrados e tem aproximadamente 100 funcionários. Os produtos da HC Hornburg são exportados para os mais diversos mercados da América Latina como Paraguai, Uruguai, Bolívia e Equador.

Argonautas Comunicação

Componente é utilizado para fixação das tampas da caixa de carga do reboque ou semirreboque

A RAV Correntes, empresa fabricante de autopeças e correntes para o setor de transporte rodoviário de cargas com sede em São Marcos (RS), apresentou aos produtores e reformadores de implementos e distribuidores de peças do mercado argentino o engate G em ferro fundido. “Realizamos reuniões com diversas empresas locais que se mostraram interessados no produto” explica Camila Brezolin, diretora Comercial da RAV Correntes, que completa: ”nosso engate G é diferente do utilizado na Argentina”.

O mercado local dispõe de equipamentos semelhantes mas que não seguem exatamente o mesmo padrão do engate G brasileiro. No entanto, apesar das diferenças alguns itens feitos no Brasil têm a mesma aplicação que os comercializados na Argentina. “Por conta dessa similaridade as empresas locais perceberam que nossos produtos podem ser uma boa alternativa”, diz a executiva que completa: “o engate G fundido, dispositivo utilizado para fixação da tampa ao chassi da carreta, por exemplo, pode facilmente ser incorporado aos implementos argentinos.”

O engate G fundido despertou interesse nas empresas locais que reconheceram nele elevado padrão de qualidade. “Percebemos que os fabricantes buscam alternativas viáveis de fornecedores para tornaram-se mais competitivos e ganhar agilidade em sua produção” diz a executiva.

Outro ponto que chamou a atenção dos argentinos é a capacidade da RAV Correntes em desenvolver soluções para aplicações específicas dos clientes. “Dessa forma nos aproximamos mais do cotidiano deles na medida em que conhecemos sua necessidade e apresentamos o produto adequado”, afirma Camila.

A proximidade com a Argentina é outro ponto favorável para a RAV Correntes. “Todo o sistema logístico de transporte de mercadorias entre nossos dois países é maduro e eficiente, portanto tanto para entregas quanto para eventuais serviços de assistência a distância não será um empecilho”, conclui a executiva.

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Argonautas Comunicação